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Plano para Gaza exclui um Estado palestiniano
Netanyahu diz que Israel vai manter o controlo da segurança na Cisjordânia e em Gaza após fim do conflito armado com o Hamas.
Israel quer manter o controlo da segurança sobre a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, sendo que no enclave palestiniano “haverá uma desmilitarização completa” para manter a ordem pública. Este é o plano do primeiro-ministro israelita para o pós-guerra, publicado esta sexta-feira pelo gabinete de Benjamin Netanyahu.
O projeto exclui a criação de um Estado palestiniano, defendido pela comunidade internacional, incluindo os principais aliados de Telavive, EUA e Reino Unido, e acaba com a agência da ONU de assistência aos refugiados palestinianos, devido ao alegado envolvimento de funcionários das Nações Unidas no ataque do Hamas em solo israelita a 7 de outubro.
No imediato, o objetivo de Netanyahu é acabar com as capacidades militares e a infraestrutura governamental tanto do Hamas como da Jihad Islâmica e libertar os reféns. O chefe do Governo israelita deixa ainda um aviso: os militares permanecerão em toda a Faixa de Gaza o tempo que for necessário para, diz, evitar o reaparecimento de terroristas.
Correio da Manhã

Netanyahu diz que Israel vai manter o controlo da segurança na Cisjordânia e em Gaza após fim do conflito armado com o Hamas.
Israel quer manter o controlo da segurança sobre a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, sendo que no enclave palestiniano “haverá uma desmilitarização completa” para manter a ordem pública. Este é o plano do primeiro-ministro israelita para o pós-guerra, publicado esta sexta-feira pelo gabinete de Benjamin Netanyahu.
O projeto exclui a criação de um Estado palestiniano, defendido pela comunidade internacional, incluindo os principais aliados de Telavive, EUA e Reino Unido, e acaba com a agência da ONU de assistência aos refugiados palestinianos, devido ao alegado envolvimento de funcionários das Nações Unidas no ataque do Hamas em solo israelita a 7 de outubro.
No imediato, o objetivo de Netanyahu é acabar com as capacidades militares e a infraestrutura governamental tanto do Hamas como da Jihad Islâmica e libertar os reféns. O chefe do Governo israelita deixa ainda um aviso: os militares permanecerão em toda a Faixa de Gaza o tempo que for necessário para, diz, evitar o reaparecimento de terroristas.
Correio da Manhã