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O chocolate possui elementos – como a dopamina, a serotonina e a feniletilamina – que oferecem uma sensação de bem-estar e afastam a ansiedade, por esse motivo é tão comum as pessoas associarem chocolate e libido.
No entanto, o chocolate está mais relacionado com a fonte de bem-estar e prazer do que com a libido, que pode ser entendida como a energia do desejo.
«Sabe-se que uma das grandes fontes do desejo sexual é a fantasia. Por isso, relacionamos este doce à libido, pois uma vez atingido o desejo, teremos como consequência o prazer».
Há especialistas que acreditam que a sensação oferecida pelo chocolate pode substituir a falta de sexo, mas apenas numa fase inicial. Isso acontece porque a feniletilamina controla, entre outras funções, a passagem da fase do desejo sexual para a fase seguinte, da emoção e do afeto propriamente dito.
A verdade é que o chocolate tem um efeito muito positivo sobre o corpo e, de tão poderoso que pode tornar-se num vício.
O organismo humano desenvolve naturalmente a tolerância aos efeitos da feniletilamina e, com o passar do tempo, torna-se necessária uma maior quantidade para provocar o mesmo efeito. Se continuar a ingerir demasiado chocolate, arrisca-se a desenvolver outros problemas devido ao excesso de açúcares e calorias.
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