kokas
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Vídeo de câmara pessoal de polícia mostra momento em que, após perseguição, um agente dispara sobre o suspeito já imobilizado.
Um agente policial na reserva, de 73 anos, matou a tiro um suspeito quando este estava já no chão, imobilizado. O caso aconteceu no dia 2 de abril mas foi hoje divulgado, junto com imagens vídeo captadas por uma câmara pessoal. Robert Batesafirma que pensava ter puxado do Taser e enfrenta agora acusação de homicídio por negligência.
O incidente aconteceu na sequência de uma operação de combate ao tráfico de armas. Um dos suspeitos, mais tarde identificado como Eric Courtney Harris, fugiu e no fim da perseguição, já com vários agentes a imobilizá-lo, no chão, ouve-se Bates a dizer que vai usar o seu Taser - arma que incapacita através de choques elétricos.
Mas o que se ouve de seguida é um tiro, e a voz de Robert Bates dizendo: "Oh! Dei-lhe um tiro. Desculpem".
O agente na reserva Robert Bates
Atingido nas costas, Eric Courtney Harris acabou por morrer no hospital.
Bates afirma que, no stress da situação, confundiu o revólver com o Taser e que o tiro foi dado "inadvertidamente".
No entanto, por se tratar de mais um caso de um homem negro morto pelas costas por um polícia branco, de imediato gerou uma enorme onda de críticas nas redes sociais.
O responsável pela investigação ao caso, o sargento Jim Clarkda polícia de Tulsa, começou por afirmar que o caso foi puramente acidental, mas o procurador local, Stephen A. Kunzweiler, acabou esta noite por acusar formalmente Robert Bates.
O agora arguido é agente policial na reserva mas estava a colaborar com a polícia na investigação que culminou nesta operação.
Eric Courtney Harris
Eric Courtney Harris estava aparentemente envolvido num esquema de venda de armas ilegais, tendo sido apanhado por um agente infiltrado a tentar vender uma pistola Luger alemã. Também tinha antecedentes de tráfico de drogas.
dn
Um agente policial na reserva, de 73 anos, matou a tiro um suspeito quando este estava já no chão, imobilizado. O caso aconteceu no dia 2 de abril mas foi hoje divulgado, junto com imagens vídeo captadas por uma câmara pessoal. Robert Batesafirma que pensava ter puxado do Taser e enfrenta agora acusação de homicídio por negligência.
O incidente aconteceu na sequência de uma operação de combate ao tráfico de armas. Um dos suspeitos, mais tarde identificado como Eric Courtney Harris, fugiu e no fim da perseguição, já com vários agentes a imobilizá-lo, no chão, ouve-se Bates a dizer que vai usar o seu Taser - arma que incapacita através de choques elétricos.
Mas o que se ouve de seguida é um tiro, e a voz de Robert Bates dizendo: "Oh! Dei-lhe um tiro. Desculpem".
O agente na reserva Robert Bates
Atingido nas costas, Eric Courtney Harris acabou por morrer no hospital.
Bates afirma que, no stress da situação, confundiu o revólver com o Taser e que o tiro foi dado "inadvertidamente".
No entanto, por se tratar de mais um caso de um homem negro morto pelas costas por um polícia branco, de imediato gerou uma enorme onda de críticas nas redes sociais.
O responsável pela investigação ao caso, o sargento Jim Clarkda polícia de Tulsa, começou por afirmar que o caso foi puramente acidental, mas o procurador local, Stephen A. Kunzweiler, acabou esta noite por acusar formalmente Robert Bates.
O agora arguido é agente policial na reserva mas estava a colaborar com a polícia na investigação que culminou nesta operação.
Eric Courtney Harris
Eric Courtney Harris estava aparentemente envolvido num esquema de venda de armas ilegais, tendo sido apanhado por um agente infiltrado a tentar vender uma pistola Luger alemã. Também tinha antecedentes de tráfico de drogas.
dn