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GF Ouro
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A polícia espanhola anunciou a detenção de duas mulheres, mãe e filha, por suspeita do assassínio da representante do governo espanhol em León e presidente do Partido Popular na região, morta a tiro na rua, numa aparente vingança pelo despedimento da jovem.
Fontes policiais adiantaram que a mulher e a filha de um inspetor da polícia foram detidas por suspeita de abaterem Isabel Carrasco, líder conservadora do Conselho Provincial de León, no norte de Espanha.
A morte de Isabel Carrasco, de 59 anos, há muito líder local do PP, na ponte pedestre sobre o rio Bernesga, interrompeu a campanha para as eleições europeias.
Uma pessoa fez vários disparos sobre Isabel Carrasco, ao fim da tarde de segunda-feira, e as duas mulheres foram detidas pouco depois, com a polícia a investigar qual das duas matou a política.
"Parece que a filha foi despedida do Conselho, onde trabalhava como engenheira", disse à agência noticiosa AFP um porta-voz do Ministério do Interior. "Por isso, tudo indica que se trata de vingança pessoal", acrescentou.
A agência espanhola Efe divulgou entretanto que uma das duas detidas tinha acabado de perder um contencioso laboral com a autarquia, o que a obrigava a devolver quantias indevidamente cobradas quando foi trabalhadora precária.
jn
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Isabel Carrasco, de 59 anos, foi morta a tiro na ponte pedestre sobre o rio Bernesga |
Fontes policiais adiantaram que a mulher e a filha de um inspetor da polícia foram detidas por suspeita de abaterem Isabel Carrasco, líder conservadora do Conselho Provincial de León, no norte de Espanha.
A morte de Isabel Carrasco, de 59 anos, há muito líder local do PP, na ponte pedestre sobre o rio Bernesga, interrompeu a campanha para as eleições europeias.
Uma pessoa fez vários disparos sobre Isabel Carrasco, ao fim da tarde de segunda-feira, e as duas mulheres foram detidas pouco depois, com a polícia a investigar qual das duas matou a política.
"Parece que a filha foi despedida do Conselho, onde trabalhava como engenheira", disse à agência noticiosa AFP um porta-voz do Ministério do Interior. "Por isso, tudo indica que se trata de vingança pessoal", acrescentou.
A agência espanhola Efe divulgou entretanto que uma das duas detidas tinha acabado de perder um contencioso laboral com a autarquia, o que a obrigava a devolver quantias indevidamente cobradas quando foi trabalhadora precária.
jn