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A polícia australiana assumiu publicamente que não tem provas suficientes para prender o alegado assassino em série e pede ajuda a quem tiver informações relacionadas com os homicídios de duas idosas e um reformado.
As autoridades na Austrália afirmaram publicamente que identificaram um homem suspeito de três homicídios entre 1998 e 2011 que até agora não estavam relacionados. No entanto, a polícia de South Australia admitiu que não pode prender o homem de 39 anos por falta de provas.
“Nós sabemos onde ele está. Ele sabe que tem sido o foco da nossa investigação durante muitos anos, sabe que estamos novamente a investigar”, disse esta terça-feira Des Bray, o responsável pela investigação.
A polícia adiantou que novas provas forenses confirmaram suspeitas anteriores que só havia um suspeito dos três homicídios que estão separados por 13 anos. Phyllis Harrison, de 71 anos, foi assassinada em 1998. Já Beverley Hanley, de 64 anos, foi morta em 2010. As duas foram mortas nas suas casas nos subúrbios de Adelaide. Stephen Newton, um reformado de 55 anos, também foi assassinado em casa em Mount Gambier.
A polícia diz que o roubo foi o principal motivo destes crimes e acredita que o alegado assassino em série vivia a 10 minutos das vítimas. “Queremos ter a certeza de que reunimos provas suficientes para conseguirmos uma condenação em tribunal. Anteciparmo-nos e detê-lo sem provas suficientes e deixá-lo sair em liberdade, só iria expor o público a um risco maior”, destacou Des Bray.
As autoridades pediram a quem tiver informações relacionadas com este crime para as partilhar e estão a oferecer uma recompensa de 150 mil dólares (quase 130 mil euros) por informações importantes nos casos das duas idosas. Está a ser oferecida uma recompensa diferente, não especificada, por informações relacionadas com o caso do reformado assassinado.
As autoridades na Austrália afirmaram publicamente que identificaram um homem suspeito de três homicídios entre 1998 e 2011 que até agora não estavam relacionados. No entanto, a polícia de South Australia admitiu que não pode prender o homem de 39 anos por falta de provas.
“Nós sabemos onde ele está. Ele sabe que tem sido o foco da nossa investigação durante muitos anos, sabe que estamos novamente a investigar”, disse esta terça-feira Des Bray, o responsável pela investigação.
A polícia adiantou que novas provas forenses confirmaram suspeitas anteriores que só havia um suspeito dos três homicídios que estão separados por 13 anos. Phyllis Harrison, de 71 anos, foi assassinada em 1998. Já Beverley Hanley, de 64 anos, foi morta em 2010. As duas foram mortas nas suas casas nos subúrbios de Adelaide. Stephen Newton, um reformado de 55 anos, também foi assassinado em casa em Mount Gambier.
A polícia diz que o roubo foi o principal motivo destes crimes e acredita que o alegado assassino em série vivia a 10 minutos das vítimas. “Queremos ter a certeza de que reunimos provas suficientes para conseguirmos uma condenação em tribunal. Anteciparmo-nos e detê-lo sem provas suficientes e deixá-lo sair em liberdade, só iria expor o público a um risco maior”, destacou Des Bray.
As autoridades pediram a quem tiver informações relacionadas com este crime para as partilhar e estão a oferecer uma recompensa de 150 mil dólares (quase 130 mil euros) por informações importantes nos casos das duas idosas. Está a ser oferecida uma recompensa diferente, não especificada, por informações relacionadas com o caso do reformado assassinado.
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