kokas
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A polícia grega está a investigar o caso de uma mulher que terá sido enterrada viva num caixão. O incidente aconteceu num cemitério em Peraia, na Grécia, uma cidade pequena a 22 quilómetros de Thessaloniki.
A mulher, de 45 anos, tinha sido declarada como morta devido a doença oncológica.
No entanto, no dia do funeral, depois de os familiares e amigos terem abandonado o cemitério, várias pessoas que passaram pelo local dizem ter ouvido gritos abafados e o som de alguém a bater com as mãos no caixão. As testemunhas afirmam que os barulhos tinham como origem a campa da mulher.
Depois de chamadas as autoridades, o caixão foi desenterrado, mas a mulher terá sufocado entretanto.
Os médicos não acreditam que a mulher ainda pudesse estar viva.
«Nós fizemos vários exames ao corpo e ao coração. Simplesmente não acredito», declarou Chrissi Matsikoudi, uma das médicas que examinou o corpo quando foi declarado o óbito.
Para Matsikoudi, é impossível que a mulher tenha estado a gritar dentro da urna.
Agora, o corpo vai ser examinado novamente.
Entretanto, os familiares admitem apresentar uma queixa contra os médicos responsáveis pelo tratamento da doença, efetuado numa clínica especializada.
tvi24
A mulher, de 45 anos, tinha sido declarada como morta devido a doença oncológica.
No entanto, no dia do funeral, depois de os familiares e amigos terem abandonado o cemitério, várias pessoas que passaram pelo local dizem ter ouvido gritos abafados e o som de alguém a bater com as mãos no caixão. As testemunhas afirmam que os barulhos tinham como origem a campa da mulher.
Depois de chamadas as autoridades, o caixão foi desenterrado, mas a mulher terá sufocado entretanto.
Os médicos não acreditam que a mulher ainda pudesse estar viva.
«Nós fizemos vários exames ao corpo e ao coração. Simplesmente não acredito», declarou Chrissi Matsikoudi, uma das médicas que examinou o corpo quando foi declarado o óbito.
Para Matsikoudi, é impossível que a mulher tenha estado a gritar dentro da urna.
Agora, o corpo vai ser examinado novamente.
Entretanto, os familiares admitem apresentar uma queixa contra os médicos responsáveis pelo tratamento da doença, efetuado numa clínica especializada.
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