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A polícia suíça anunciou nesta segunda-feira a abertura de uma investigação por suspeita de “discriminação e incitação à violência”, depois de um hotel-restaurante de Davos se ter negado a alugar equipamentos destinados à prática de desportos de inverno a turistas judeus.
ERIC FEFERBERG / AFP
O hotel Pischa decidiu deixar de alugar estes equipamentos aos clientes judeus, noticiou nesta segunda-feira o jornal 20minuten, que publicou a foto de uma placa afixada pelo estabelecimento, escrita em hebraico.
Não é a primeira vez que esse tipo de incidente ocorre nessa região da Suíça, muito popular entre turistas judeus ultraortodoxos. A polícia abriu uma investigação “por discriminação e incitação ao ódio”.
Os responsáveis pelo estabelecimento não responderam ao contato feito pela AFP e explicaram ao jornal que os clientes judeus costumavam deixar os equipamentos nas pistas, obrigando os funcionários a recolhê-los quando os encontravam.
Num vídeo divulgado pelo jornal Blick, o gerente Ruedi Pfiffner pede desculpas, nega tratar-se de antissemitismo e afirma estar “disposto a conversar com os afetados”.
A Federação Suíça de Comunidades Israelitas (FSCI) vai apresentar uma denúncia. O seu secretário-geral, Jonathan Kreutner, considerou a placa “inquestionavelmente discriminatória”.
A Fundação contra o Racismo e o Antissemitismo, com sede em Zurique, classificou o episódio como uma “discriminação antissemita grave”.
IN:SAPO
O hotel Pischa decidiu deixar de alugar estes equipamentos aos clientes judeus, noticiou nesta segunda-feira o jornal 20minuten, que publicou a foto de uma placa afixada pelo estabelecimento, escrita em hebraico.
Não é a primeira vez que esse tipo de incidente ocorre nessa região da Suíça, muito popular entre turistas judeus ultraortodoxos. A polícia abriu uma investigação “por discriminação e incitação ao ódio”.
Os responsáveis pelo estabelecimento não responderam ao contato feito pela AFP e explicaram ao jornal que os clientes judeus costumavam deixar os equipamentos nas pistas, obrigando os funcionários a recolhê-los quando os encontravam.
Num vídeo divulgado pelo jornal Blick, o gerente Ruedi Pfiffner pede desculpas, nega tratar-se de antissemitismo e afirma estar “disposto a conversar com os afetados”.
A Federação Suíça de Comunidades Israelitas (FSCI) vai apresentar uma denúncia. O seu secretário-geral, Jonathan Kreutner, considerou a placa “inquestionavelmente discriminatória”.
A Fundação contra o Racismo e o Antissemitismo, com sede em Zurique, classificou o episódio como uma “discriminação antissemita grave”.
IN:SAPO