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Polícia Judiciária recupera nove obras de arte de João Rendeiro
Encontram-se já arrestados ou apreendidos bens e valores no valor de cerca de 70 milhões de euros.
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta sexta-feira ter recuperado um total de nove obras de arte de João Rendeiro que tinham sido vendidas ilicitamente quando o antigo banqueiro estava condenado por crimes de branqueamento.
De acordo com um comunicado da PJ, em outubro de 2021, na sequência da fuga de João Rendeiro, e da notícia do descaminho de diversas obras de arte, no âmbito do processo no qual este estava condenado, as autoridades fizeram diligências, tendo em vista a localização e recuperação do produto do crime, tendo sido igualmente aberto inquérito no DCIAP contra João Rendeiro, Maria de Jesus Rendeiro, Florêncio Plácido Correia de Almeida e outras pessoas.
No âmbito dessas diligências, que envolveram, além do mais, a expedição de pedidos de cooperação judiciária internacional ao Reino Unido, EUA, França, Espanha, África do Sul, Suíça e Bélgica, foi conseguida a recuperação dos seguintes bens e valores:
Em dezembro de 2024, foram repatriadas as seguintes obras de arte, que se encontravam em Londres:
- “Quadro sem título”, do artista Robert Longo, ilicitamente vendido em março de 2021 por 91.567,80 euros
- Banco em mármore branco intitulado “Selections from Truisms: A Lot of Professional”, da artista Jenny Holzer, adquirido em 2007 pelo valor de 132.000,00 libra (158.630,34 euros)
- Banco em mármore preto intitulado “Nothing Will Stop You”, da artista Jenny Holzer, adquirido em 2007 por 133.000,00 doláres (127.728,54 euros)
Em setembro de 2024, já havia sido conseguida a repatriação do quadro “Rzochow” do artista Frank Stella, ilicitamente vendido em outubro de 2021 por 68.750 dólares (66 031,62 euros), que se encontrava em Nova Iorque.
Além das obras de arte referidas, em janeiro de 2022, foi repatriado o quadro intitulado Piaski, do artista plástico Frank Stella, que tinha sido ilicitamente vendido em março de 2021 por 106.250 dólares (102.037,19 euros) e se encontrava na Bélgica.
Refira-se que em 2021 já haviam sido recuperadas as seguintes obras de arte que se encontravam em território nacional:
- Quadro “Seraglio II”, do artista Julião Sarmento
- Quadro “Dias Quase Tranquilos”, da artista Helena Almeida
- Quadro “Lag-72”, do artista Frank Nitsche, adquirido em 2005 por 21.150,00 euros
- “Quadro sem título”, do artista Pedro Calapez
No decurso da investigação, além de outros bens móveis, foram arrestados ou apreendidos os seguintes bens, que estavam na esfera de Maria de Jesus Rendeiro e João Rendeiro:
- Apartamento sito na Quinta Patino, adquirido em 2018 por 1.150.000,00 euros
- Veículo Mercedes no valor de cerca de 50.000,00 euros
- Saldos bancários de contas abertas em Portugal no valor de 14.000,00 euros
- Saldos bancários de contas abertas no estrangeiro no valor de cerca de 500.000,00 euros
Encontram-se já arrestados ou apreendidos bens e valores no valor de cerca de milhões de euros.
As investigações prosseguem.
Correio da Manhã
Encontram-se já arrestados ou apreendidos bens e valores no valor de cerca de 70 milhões de euros.
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta sexta-feira ter recuperado um total de nove obras de arte de João Rendeiro que tinham sido vendidas ilicitamente quando o antigo banqueiro estava condenado por crimes de branqueamento.
De acordo com um comunicado da PJ, em outubro de 2021, na sequência da fuga de João Rendeiro, e da notícia do descaminho de diversas obras de arte, no âmbito do processo no qual este estava condenado, as autoridades fizeram diligências, tendo em vista a localização e recuperação do produto do crime, tendo sido igualmente aberto inquérito no DCIAP contra João Rendeiro, Maria de Jesus Rendeiro, Florêncio Plácido Correia de Almeida e outras pessoas.
No âmbito dessas diligências, que envolveram, além do mais, a expedição de pedidos de cooperação judiciária internacional ao Reino Unido, EUA, França, Espanha, África do Sul, Suíça e Bélgica, foi conseguida a recuperação dos seguintes bens e valores:
Em dezembro de 2024, foram repatriadas as seguintes obras de arte, que se encontravam em Londres:
- “Quadro sem título”, do artista Robert Longo, ilicitamente vendido em março de 2021 por 91.567,80 euros
- Banco em mármore branco intitulado “Selections from Truisms: A Lot of Professional”, da artista Jenny Holzer, adquirido em 2007 pelo valor de 132.000,00 libra (158.630,34 euros)
- Banco em mármore preto intitulado “Nothing Will Stop You”, da artista Jenny Holzer, adquirido em 2007 por 133.000,00 doláres (127.728,54 euros)
Em setembro de 2024, já havia sido conseguida a repatriação do quadro “Rzochow” do artista Frank Stella, ilicitamente vendido em outubro de 2021 por 68.750 dólares (66 031,62 euros), que se encontrava em Nova Iorque.
Além das obras de arte referidas, em janeiro de 2022, foi repatriado o quadro intitulado Piaski, do artista plástico Frank Stella, que tinha sido ilicitamente vendido em março de 2021 por 106.250 dólares (102.037,19 euros) e se encontrava na Bélgica.
Refira-se que em 2021 já haviam sido recuperadas as seguintes obras de arte que se encontravam em território nacional:
- Quadro “Seraglio II”, do artista Julião Sarmento
- Quadro “Dias Quase Tranquilos”, da artista Helena Almeida
- Quadro “Lag-72”, do artista Frank Nitsche, adquirido em 2005 por 21.150,00 euros
- “Quadro sem título”, do artista Pedro Calapez
No decurso da investigação, além de outros bens móveis, foram arrestados ou apreendidos os seguintes bens, que estavam na esfera de Maria de Jesus Rendeiro e João Rendeiro:
- Apartamento sito na Quinta Patino, adquirido em 2018 por 1.150.000,00 euros
- Veículo Mercedes no valor de cerca de 50.000,00 euros
- Saldos bancários de contas abertas em Portugal no valor de 14.000,00 euros
- Saldos bancários de contas abertas no estrangeiro no valor de cerca de 500.000,00 euros
Encontram-se já arrestados ou apreendidos bens e valores no valor de cerca de milhões de euros.
As investigações prosseguem.
Correio da Manhã