R
RoterTeufel
Visitante
Polícia mata manifestante durante confrontos no Cairo
Uma manifestante egípcia foi morta pela polícia durante um protesto que decorreu, este sábado, na praça Tahrir, véspera do aniversário da revolução que derrubou o presidente Hosni Mubarak, a 25 de janeiro de 2011.
Fonte oficial explicou à agência noticiosa EFE que cerca de 200 pessoas deslocaram-se à praça com a intenção de acampar, mas as forças de segurança intervieram para dispersá-los, o que provocou fortes confrontos entre as partes.
Durante os confrontos, organizados pela Aliança Popular Socialista, a polícia disparou e uma das balas atingiu mortalmente a jovem manifestante.
No domingo cumprem-se quatro anos dos protestos que derrubaram Mubarak (1981-2011), um aniversário que acontece num altura em que o Egito vive uma crise social, económica e de segurança, agravada pela instabilidade política, após várias mudanças no Governo.
Os festejos previstos para o aniversário da revolução foram cancelados pelas autoridades egípcias, como gesto de respeito pela morte do rei saudita, Abdalá bin Abdelaziz.
Uma manifestante egípcia foi morta pela polícia durante um protesto que decorreu, este sábado, na praça Tahrir, véspera do aniversário da revolução que derrubou o presidente Hosni Mubarak, a 25 de janeiro de 2011.
Fonte oficial explicou à agência noticiosa EFE que cerca de 200 pessoas deslocaram-se à praça com a intenção de acampar, mas as forças de segurança intervieram para dispersá-los, o que provocou fortes confrontos entre as partes.
Durante os confrontos, organizados pela Aliança Popular Socialista, a polícia disparou e uma das balas atingiu mortalmente a jovem manifestante.
No domingo cumprem-se quatro anos dos protestos que derrubaram Mubarak (1981-2011), um aniversário que acontece num altura em que o Egito vive uma crise social, económica e de segurança, agravada pela instabilidade política, após várias mudanças no Governo.
Os festejos previstos para o aniversário da revolução foram cancelados pelas autoridades egípcias, como gesto de respeito pela morte do rei saudita, Abdalá bin Abdelaziz.
