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Um agente da Polícia Metropolitana de Londres foi condenado a quatro anos de prisão po conduta imprópria em serviço, depois de se ter descoberto que tinha feito sexo com uma suspeita na esquadra, após a ter interrogado.
Grant McPherson, de 37 anos, casado, deu o número de telemóvel a Jessica Lorenzin, de 20 anos, depois de a ter detido por conduta desordeira e por ter causado danos na via pública. Os dois mantiveram depois uma relação em segredo durante oito meses.
Em tribunal, a jovem alegou que o polícia a tinha incitado a condumir "um pó branco" que ela pensava ser cocaína, mas que a deixava a sentir-se "como um zombie. Tudo terá acontecido logo após a detenção e McPherson garantiu a Jessica que se tratava de "Viagra herbal".
Os dois tiveram vários encontros em que consumiam a referida substância e tinham relações sexuais, muitas vezes enquanto o polícia estava de serviço. Em tribunal, a acusação estabeleceu que o par teve pelo menos cinco encontros sexuais em hotéis, um na esquadra de Notting Hill e outro num spa, que envolveu uma terceira pessoa.
O homem tentou esconder o caso da mulher, que ficou desconfiada devido ao comportamento errático do marido. Um dia em que este desapareceu, deu-o como desaparecido às autoridades. Foi encontrado alcoolizado e sem conseguir explicar onde tinha estado. Os colegas do polícia acabaram por descobrir mensagens incriminatórias, trocadas com a suspeita que tinha sido investigada.
A defesa do polícia alegou que Grant McPherson "estava sob imensa pressão, devido aos cortes orçamentais na polícia" e que por isso tinha tido uma "reação tipicamente masculina".
Grant McPherson era polícia há 16 anos e há 13 que estava na Polícia Metropolitana de Londres.
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