Situação na cidade de Baton Rouge continua por controlar.
Pelo menos três polícias foram abatidos a tiro neste domingo durante um tiroteio em Baton Rouge, a capital do estado norte-americano da Luisiana, indicou à CNN o presidente da Câmata Kip Holden. Segundo a polícia de Baton Rouge, a troca de tiros continua perto da auto-estrada de Old Hammond e da via que liga ao aeroporto, que foi cortada nos dois sentidos.
A polícia de Baton Rouge tem estado sob escrutínio desde a morte de um homem negro de 37 anos, Arlon Sterling, que foi abatido por polícias no início do mês, quando se encontrava a vender CD à porta de uma loja de conmveniência.
O funeral de Sterling realizou-se nesta sexta-feira.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos já anunciou que vai investigar a morte de Sterling. As investigações vão ser conduzidas pelo FBI e pela secção de direitos humanos do Departamento de Justiça. Sandra Sterling, tia de Alton, disse ao The Washington Post que quer que seja feita justiça. "Acho que não teriam feito o mesmo se fosse uma pessoa branca", disse Neco Sterling, primo de Alton.

Pelo menos três polícias foram abatidos a tiro neste domingo durante um tiroteio em Baton Rouge, a capital do estado norte-americano da Luisiana, indicou à CNN o presidente da Câmata Kip Holden. Segundo a polícia de Baton Rouge, a troca de tiros continua perto da auto-estrada de Old Hammond e da via que liga ao aeroporto, que foi cortada nos dois sentidos.
A polícia de Baton Rouge tem estado sob escrutínio desde a morte de um homem negro de 37 anos, Arlon Sterling, que foi abatido por polícias no início do mês, quando se encontrava a vender CD à porta de uma loja de conmveniência.
O funeral de Sterling realizou-se nesta sexta-feira.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos já anunciou que vai investigar a morte de Sterling. As investigações vão ser conduzidas pelo FBI e pela secção de direitos humanos do Departamento de Justiça. Sandra Sterling, tia de Alton, disse ao The Washington Post que quer que seja feita justiça. "Acho que não teriam feito o mesmo se fosse uma pessoa branca", disse Neco Sterling, primo de Alton.