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Polacos vão hoje às urnas para votação decisiva
Campanha eleitoral ficou marcada pela agressividade na troca de acusações entre protagonistas.
A Polónia realiza este domingo eleições legislativas, que vão determinar a continuidade no poder dos conservadores populistas da Lei e Justiça (PiS) ou a alternativa liberal da Plataforma Cívica (PO), numa das votações mais polarizadas e incertas da sua história.
Após uma campanha eleitoral marcada pela agressividade na troca de acusações entre os seus protagonistas, trinta milhões de eleitores polacos confrontam-se com a escolha entre o discurso nacionalista do partido no poder há oito anos, liderado pelo dirigente histórico Jaroslaw Kaczynski, ou a opção liberal, progressista e europeísta da coligação PO, do ex-presidente do Conselho Europeu e antigo primeiro-ministro, Donald Tusk.
Nas palavras dos respetivos líderes, de um lado está a opção manter a Polónia protegida dos seus traidores, do outro, salvar a democracia e os seus valores, acentuando as profundas diferenças ideológicas e programáticas entre ambos, mas também o valor histórico que atribuem ao escrutínio, e que muitos analistas consideram o mais importante desde a queda do comunismo.
Correio da Manhã

Campanha eleitoral ficou marcada pela agressividade na troca de acusações entre protagonistas.
A Polónia realiza este domingo eleições legislativas, que vão determinar a continuidade no poder dos conservadores populistas da Lei e Justiça (PiS) ou a alternativa liberal da Plataforma Cívica (PO), numa das votações mais polarizadas e incertas da sua história.
Após uma campanha eleitoral marcada pela agressividade na troca de acusações entre os seus protagonistas, trinta milhões de eleitores polacos confrontam-se com a escolha entre o discurso nacionalista do partido no poder há oito anos, liderado pelo dirigente histórico Jaroslaw Kaczynski, ou a opção liberal, progressista e europeísta da coligação PO, do ex-presidente do Conselho Europeu e antigo primeiro-ministro, Donald Tusk.
Nas palavras dos respetivos líderes, de um lado está a opção manter a Polónia protegida dos seus traidores, do outro, salvar a democracia e os seus valores, acentuando as profundas diferenças ideológicas e programáticas entre ambos, mas também o valor histórico que atribuem ao escrutínio, e que muitos analistas consideram o mais importante desde a queda do comunismo.
Correio da Manhã