Matapitosboss
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Portugal tem 244 equipas de sapadores florestais, um número que deverá atingir as 320 em 2011, estando previsto um acréscimo de 55 até final do ano, afirmou hoje o secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural.
Rui Barreiro, que falava na Comissão Parlamentar de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, disse que ainda este ano serão contactadas mais 15 entidades interessadas em participar nestes projectos de formação de equipas de profissionais dedicados à floresta, desde a vigilância à limpeza e primeira intervenção em caso de incêndio.
"No início de Junho foram constituídas oito novas equipas. Até final do mês, mais 13 serão criadas", referiu o governante, salientando que "as zonas de maior risco ficarão totalmente cobertas".
Já o secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, apontou que na fase "Charlie" de combate a incêndios, a mais propensa a fogos, nas áreas protegidas estão 59 equipas com 243 elementos.
Nas restantes fases, o número de equipas é de 47, com 157 elementos.
À margem da audição, Humberto Rosa disse à agência Lusa que, através de um protocolo com a Protecção Civil, será possível a aquisição de viaturas e equipamentos de protecção individual para aquelas equipas.
"As áreas protegidas estão preparadas para o seu papel supletivo de prevenção e para enfrentar os incêndios", afirmou.
O CDS/PP questionou o secretário de Estado da Protecção Civil acerca da "actividade sazonal" da Empresa de Meios Aéreos (EMA), do desempenho de outras funções além do combate a incêndios e das remunerações aos três elementos do conselho de administração, cujo valor anual disse ser de 381 mil euros.
Vasco Franco recusou que a actividade da empresa seja sazonal, já que faz parte das suas competências um conjunto de tarefas como vigilância de fronteiras, acções de salvamento e resgate, no mar e em montanha, ou transporte de órgãos para transplantes.
Fonte: Diário Digital
Rui Barreiro, que falava na Comissão Parlamentar de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, disse que ainda este ano serão contactadas mais 15 entidades interessadas em participar nestes projectos de formação de equipas de profissionais dedicados à floresta, desde a vigilância à limpeza e primeira intervenção em caso de incêndio.
"No início de Junho foram constituídas oito novas equipas. Até final do mês, mais 13 serão criadas", referiu o governante, salientando que "as zonas de maior risco ficarão totalmente cobertas".
Já o secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, apontou que na fase "Charlie" de combate a incêndios, a mais propensa a fogos, nas áreas protegidas estão 59 equipas com 243 elementos.
Nas restantes fases, o número de equipas é de 47, com 157 elementos.
À margem da audição, Humberto Rosa disse à agência Lusa que, através de um protocolo com a Protecção Civil, será possível a aquisição de viaturas e equipamentos de protecção individual para aquelas equipas.
"As áreas protegidas estão preparadas para o seu papel supletivo de prevenção e para enfrentar os incêndios", afirmou.
O CDS/PP questionou o secretário de Estado da Protecção Civil acerca da "actividade sazonal" da Empresa de Meios Aéreos (EMA), do desempenho de outras funções além do combate a incêndios e das remunerações aos três elementos do conselho de administração, cujo valor anual disse ser de 381 mil euros.
Vasco Franco recusou que a actividade da empresa seja sazonal, já que faz parte das suas competências um conjunto de tarefas como vigilância de fronteiras, acções de salvamento e resgate, no mar e em montanha, ou transporte de órgãos para transplantes.
Fonte: Diário Digital