Rotertinho
GF Ouro
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Documento promulgado pelo presidente Teodoro Obiang
Português decretado como terceira língua oficial da Guiné-Equatorial
Teodoro Obiang, presidente da Guiné-Equatorial desde 1979, promulgou esta terça-feira o decreto que estabelece o português como terceira língua oficial do país, um dos requisitos exigidos para poder integrar a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
O decreto assinado por Obiang clarifica que as línguas oficiais da Guiné-Equatorial, que nos últimos meses tem intensificado os seus esforços diplomáticos para aderir à CPLP como membro de pleno direito, "são o espanhol, o francês e o português".
O diploma presidencial, que vem na sequência da aprovação em Abril passado pelo Parlamento da Guiné-Equatorial, explica que a "inclusão do português como língua oficial no país contribuirá positivamente para aumentar a cooperação no contexto afro-ibérico e luso-hispânico de nações".
A adesão da Guiné Equatorial à CPLP é um dos temas que deverá ser abordado na cimeira da organização, no dia 23 em Luanda.
Correio da Manhã
Português decretado como terceira língua oficial da Guiné-Equatorial
Teodoro Obiang, presidente da Guiné-Equatorial desde 1979, promulgou esta terça-feira o decreto que estabelece o português como terceira língua oficial do país, um dos requisitos exigidos para poder integrar a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
O decreto assinado por Obiang clarifica que as línguas oficiais da Guiné-Equatorial, que nos últimos meses tem intensificado os seus esforços diplomáticos para aderir à CPLP como membro de pleno direito, "são o espanhol, o francês e o português".
O diploma presidencial, que vem na sequência da aprovação em Abril passado pelo Parlamento da Guiné-Equatorial, explica que a "inclusão do português como língua oficial no país contribuirá positivamente para aumentar a cooperação no contexto afro-ibérico e luso-hispânico de nações".
A adesão da Guiné Equatorial à CPLP é um dos temas que deverá ser abordado na cimeira da organização, no dia 23 em Luanda.
Correio da Manhã