- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 55,520
- Gostos Recebidos
- 1,565
Posições dos EUA após reunião Macron/Trump úteis para preparar decisões europeias
António Costa irá reunir-se por videoconferência com os líderes da União Europeia, esta quarta-feira.
O presidente do Conselho Europeu considerou esta quarta-feira que foi "muito útil" conhecer as posições dos Estados Unidos da América (EUA) para preparar as decisões da União Europeia sobre a Ucrânia e segurança.
"Na sequência do trabalho feito em coordenação europeia, hoje o Presidente [de França] Emmanuel Macron informou os líderes da UE sobre o encontro com [o Presidente dos EUA] Donald Trump no início da semana, em Washington. Foi muito útil para preparar o Conselho Europeu extraordinário de 06 de março", escreveu António Costa nas redes sociais.
O presidente do Conselho Europeu acrescentou que os 27 países do bloco comunitário podem começar a preparar as "decisões sobre o apoio à Ucrânia" e o reforço da segurança da EU.
Os líderes da UE reuniram-se esta quarta-feira por videoconferência para conhecer os detalhes do encontro entre o Presidente de França e o homólogo dos EUA, na segunda-feira.
António Costa convocou na terça-feira esta reunião por videoconferência para preparar uma cimeira extraordinária, na próxima semana, com o objetivo de enfrentar a alteração de postura da Casa Branca.
O encontrou realizou-se no dia do terceiro aniversário da invasão da Ucrânia pela Rússia e foi a principal questão abordada.
Imagens transmitidas do encontro entre os dois presidentes mostraram Donald Trump a dizer que todo o apoio da UE à Ucrânia foi feito sob empréstimos com Macron a corrigir o homólogo dos EUA.
"Na realidade, pagámos 60% do esforço total e foi, tal como fizeram os EUA, com empréstimos e subvenções, providenciámos dinheiro real. Esta guerra custou-nos, a todos, muito dinheiro, e é responsabilidade da Rússia, porque o agressor é a Rússia", disse o chefe de Estado francês.
Emmanuel Macron é o primeiro líder da União Europeia a visitar os Estados Unidos da América desde a tomada de posse de Trump, numa altura em que Washington e Moscovo iniciaram negociações preliminares para um cessar-fogo na Ucrânia e um eventual acordo de paz, em reuniões que excluíram a União Europeia e o país invadido.
Depois de responsabilizar a Ucrânia pela invasão da Federação Russa, que começou em 22 de fevereiro de 2022, Donald Trump disse, na segunda-feira, que espera uma visita de Volodymyr Zelensky para fechar um acordo sobre a partilha das receitas sobre os minerais ucranianos.
Correio da Manhã

António Costa irá reunir-se por videoconferência com os líderes da União Europeia, esta quarta-feira.
O presidente do Conselho Europeu considerou esta quarta-feira que foi "muito útil" conhecer as posições dos Estados Unidos da América (EUA) para preparar as decisões da União Europeia sobre a Ucrânia e segurança.
"Na sequência do trabalho feito em coordenação europeia, hoje o Presidente [de França] Emmanuel Macron informou os líderes da UE sobre o encontro com [o Presidente dos EUA] Donald Trump no início da semana, em Washington. Foi muito útil para preparar o Conselho Europeu extraordinário de 06 de março", escreveu António Costa nas redes sociais.
O presidente do Conselho Europeu acrescentou que os 27 países do bloco comunitário podem começar a preparar as "decisões sobre o apoio à Ucrânia" e o reforço da segurança da EU.
Os líderes da UE reuniram-se esta quarta-feira por videoconferência para conhecer os detalhes do encontro entre o Presidente de França e o homólogo dos EUA, na segunda-feira.
António Costa convocou na terça-feira esta reunião por videoconferência para preparar uma cimeira extraordinária, na próxima semana, com o objetivo de enfrentar a alteração de postura da Casa Branca.
O encontrou realizou-se no dia do terceiro aniversário da invasão da Ucrânia pela Rússia e foi a principal questão abordada.
Imagens transmitidas do encontro entre os dois presidentes mostraram Donald Trump a dizer que todo o apoio da UE à Ucrânia foi feito sob empréstimos com Macron a corrigir o homólogo dos EUA.
"Na realidade, pagámos 60% do esforço total e foi, tal como fizeram os EUA, com empréstimos e subvenções, providenciámos dinheiro real. Esta guerra custou-nos, a todos, muito dinheiro, e é responsabilidade da Rússia, porque o agressor é a Rússia", disse o chefe de Estado francês.
Emmanuel Macron é o primeiro líder da União Europeia a visitar os Estados Unidos da América desde a tomada de posse de Trump, numa altura em que Washington e Moscovo iniciaram negociações preliminares para um cessar-fogo na Ucrânia e um eventual acordo de paz, em reuniões que excluíram a União Europeia e o país invadido.
Depois de responsabilizar a Ucrânia pela invasão da Federação Russa, que começou em 22 de fevereiro de 2022, Donald Trump disse, na segunda-feira, que espera uma visita de Volodymyr Zelensky para fechar um acordo sobre a partilha das receitas sobre os minerais ucranianos.
Correio da Manhã