Preço do petroleo

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Petróleo sobe para máximos de Outubro de 2008

03 Janeiro 2011


Expectativas de recuperação da economia norte-americana estão a elevar o petróleo para o valor mais elevado dos últimos 27 meses.​

Os preços da matéria-prima estão a subir mais de 1%, em Londres, e a negociar perto dos 96 dólares por barril, numa altura em que os investidores estão a acreditar que a economia dos EUA vai acelerar, o que deverá aumentar o consumo de petróleo.

O West Texas Intermediate (WTI) sobe 0,81% para 92,12 dólares e o Brent, transaccionado em Londres, cresce 1,16% para 95,85 dólares por barril.

Os EUA vão divulgar hoje o índice de produção industrial de Dezembro, com os economistas a preverem um crescimento da indústria ao ritmo mais célere dos últimos sete meses.

Aliado a esta expectativa está o aumento da procura por combustíveis na semana terminada a 24 de Dezembro. O Departamento de Energia dos EUA revelou, na semana passada, uma subida da procura para o nível mais alto desde Maio de 2008, um factor que também impulsiona os preços da matéria-prima.

Já hoje foi também revelado que a actividade industrial na Zona Euro expandiu-se mais do que o esperado em Dezembro, puxada pelo desempenho do sector exportador alemão.

Jornal de negócios

 

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Expectativas de crescimento impulsionam petróleo para máximos de 27 meses

04 Janeiro 2011


O petróleo está a negociar em máximos de 27 meses, com as perspectivas crescimento nos Estados Unidos e o avanço da produção industrial na Europa a animarem as perspectiva de consumo de petróleo.​

Os contratos de crude com maturidade em Fevereiro avançam hoje 0,11% para 91,65 dólares por barril, ao negociarem nos Estados Unidos por via electrónica.

Já o brent, que serve de referência às importações europeias, progride 0,41% para 95,23 dólares, ao negociar em Londres.

Os contratos de crude negoceiam assim próximo dos máximos de Outubro de 2008 em que negociaram ontem a tocar os 92,85 dólares.

“Nos Estados Unidos e Zona Euro, as pessoas estão à procura de quaisquer sinais de recuperação e que a isso se reflicta em maior procura”, disse o economista de matérias-primas e minerais do National Austrália Bank, Ben Westmore, à Bloomberg. Os dados da produção industrial “ terão tido um impacto positivo. Estamos a antecipar preços do crude entre os 91 e os 92 dólares” por barril, concluiu.

O índice do Instituto de Gestão Logística norte-americano subiu de 56,6 pontos em Novembro para 57 pontos no mês passado, renovando um máximo de sete meses e sinalizando uma expansão económica. Também os dados da produção industrial europeia são animadores, ao progredirem mais do que estimado.

A produção industrial europeia avançou de 55,3 pontos para 57,1 pontos, entre Dezembro e o mês anterior, segundo os dados da Markit Economics, animado pelo crescimento das exportações da Alemanha. Um resultado que ficou acima do valor para que apontavam as estimativas dos economistas, cujo consenso era de um crescimento para 56,8 pontos.

O crude negoceia animado pela expectativa de diminuição das reservas da matéria-prima, que terão caída pela quinta semana consecutiva na última sexta-feira, segundo as estimativas compiladas pela Bloomberg. Uma série de quedas que poderá ser a mais longa desde Julho de 2009.

Já as reservas de gasolina poderão ter aumentado em 50 mil barris, face à reserva actual de 214,9 milhões, na semana passada. As reservas de combustíveis destilados também poderá ter crescido em cerca de 625 mil barris, que acrescem às reservas existentes de 161 milhões de barris, segundo as estimativas. Os dados serão divulgados hoje pelo Instituto do Petróleo Americano.

Jornal de Negócios

 

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Petróleo desce penalizado por subida do dólar e dados da gasolina

05 Janeiro 2011


O petróleo está a descer pela segunda sessão consecutiva e a corrigir parte dos ganhos que o levaram a registar máximos de mais de dois anos na última segunda feira. ​

Os contratos de crude com maturidade em Fevereiro recuam 0,92% para 88,56 dólares por barril, ao negociarem em Nova Iorque antes da abertura do mercado.

Já o brent, que serve de referência às importações na Europa, desce 0,49% para 93,07 dólares por barril, ao negociar em Londres.

A matéria-prima está a corrigir dos ganhos que a levaram a registar máximos de Outubro de 2008 no dia 3 de Janeiro, com a apreciação do dólar e a expectativa de crescimento das reservas a a penalizarem a matéria-prima.

“Existe uma ligeira correcção devido à realização de ganhos”, disse o gestor de vendas da corretora Newedge, Ken Hasegawa, à Bloomberg. “O grande aumento nas reservas de gasolina foi parcialmente justificado pelos fortes nevões da semana passada”, acrescentou.

O índice Dólar, da IntercontinentalExchange, acompanha a moeda norte-americana face às divisas dos seis principais parceiros comerciais e sobe hoje pela terceira sessão consecutiva, ganhando 0,2% para 79,634 pontos.

As reservas de gasolina deverão ter crescido em 500 mil barris na última semana de 2010, com base na estimativa média de 17 economistas consultados pela Bloomberg. Já o inventário de crude poderá ter diminuído em dois milhões de barris na semana passada, segundo o mesmo inquérito.

Ontem o Instituto do Petróleo Internacional reportou um decréscimo das reservas de petróleo de 7,5 milhões de barris na última semana, que foi o maior declínio desde Setembro de 2008.

“Apesar de termos visto uma forte queda dos stocks de crude, o nível ainda é alto em comparação com os dados históricos”, disse o operador de mercado do Newedge, Ken Hasegawa.

Jornal de Negócios

 

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Petróleo cede com ganhos do dólar

06 Janeiro 2011 ​

Apesar de ontem ter sido divulgada uma queda das reservas norte-americanas de crude, os preços estão hoje a ser pressionados pela apreciação do dólar.
O petróleo está a cair ligeiramente, pressionado sobretudo pela valorização da nota verde.

Quando a moeda norte-americana fica mais forte, as matérias-primas denominadas em dólares, como é o caso do petróleo, ficam menos atractivas como investimento alternativo.

Em Nova Iorque, o crude cai 0,07% para 90,24 dólares por barril.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte cede 0,26%, a negociar nos 95,25 dólares.

Ontem, o Departamento norte-americano da Energia anunciou que as reservas de crude caíram mais de quatro milhões de barris na semana passada.

Jornal de Negócios

 

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Incêndio em refinaria do Canadá impulsiona crude

07 Janeiro 2011​

O petróleo está a negociar com diferentes tendências nos dois lados do Atlântico. Um incêndio numa base petrolífera do Canadá levou o crude a subir mais de 1% e contrariar as perdas da matéria-prima em Londres.
O contrato de crude para entrega em Fevereiro valoriza 0.81% para 89,10 dólares por barril, depois de ter chegado a valorizar 1,2%, ao negociar em Nova Iorque. Já o brent, que serve de referência ao mercado europeu, desvaloriza 0,33% para 94,21 dólares por barril.

“As notícias do Canadá provavelmente apanharam o mercado em contra pé e esse é o motivo por que está em alta”, disse o estratega de mercado da corretora Lind-Waldock, Richard Ilxzyszyn, à Bloomberg. “De facto vimos a taxa de desemprego a cair dramaticamente”, referiu.

Hoje foram apresentados dados relativos ao desemprego na maior economia do mundo. Os mercados accionistas norte-americanos têm oscilado entre ganhos e perdas depois de ter sido divulgado um crescimento do número de postos de trabalho inferior ao esperado e uma queda da taxa de desemprego acima do estimado pelos economistas.

Hoje houve um incêndio num projecto de produção de crude da Horizon, segundo a Bloomberg que cita um comunicado recebido por e-mail. A acidente provocou uma interrupção da produção em toda a fábrica e a empresa não sabe quando poderá reiniciar a produção.

Notícias da produção no Canadá deverão conduzir desempenho do petróleo

“O mercado vai rapidamente ultrapassar os números do emprego nos Estados Unidos e focar-se nas notícias que surgirem durante a noite acerca das instalações da Horizon Canada em Fort McMurray”, diz uma nota de investimento que o JP Morgan enviou aos seus clientes, citada pela agência noticiosa.

“Isto é importante porque pode ter um impacto directo nos fluxos para Cushing, que por sua vez ditam os prémios do futuros de crude e o desconto do ‘West Texas Intermediate’ face ao Brent”, explicam os analistas do JP Morgan.

As reservas de petróleo em Cushing, onde se dá a entrega dos contratos de crude do Nymex, cresceu para 37,5 milhões de barris na última semana do ano, fixando o nível mais elevado desde Agosto, recorda a Bloomberg que cita os dados do Departamento de Energia.

Jornal de Negócios

 

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Petróleo valoriza com interrupção de oleoduto no Alasca

10 Janeiro 2011​

O petróleo está a negociar em alta pela primeira vez em três dias, depois de ter havido uma interrupção do fornecimento de petróleo num oleoduto por onde passa 15% do petróleo que chega aos Estados Unidos.
O contrato de crude segue a valorizar 0,82% para 88,75 dólares por barril, ao negociar em Nova Iorque antes da abertura. O contrato de brent com maturidade em Fevereiro progride 0,42% para 93,72 dólares por barril. Uma subida que compensa parcialmente a perde de 1,3% que ocorreu na sessão da última sexta-feira.

Os futuros de crude chegaram valorizar 2,2% depois da interrupção do fornecimento de petróleo através do sistema oleoduto que atravessa o Alasca que ocorreu no dia 8 de Janeiro. O s operadores do sistema de fornecimento de petróleo com quase 1.300 quilómetros, não sabem quando a infra-estrutura voltará a estar operacional.

“As pessoas estão um bocadinho mais preocupadas com restrições na oferta do que estavam há seis meses”, disse o economista de minerais e energia do National Austrália Bank, Ben Westmore, à Bloomberg. “A interrupção está a ser incorporada nos preços” do petróleo, acrescentou.

“Nós acreditamos que o oleoduto não estará fechado por um período de tempo significativo e que a produção vai estar de regresso ao normal muito rapidamente”, disse um analista da firma australiana Fat Prophet, em entrevista dada à Bloomberg TV e citada pela agência noticiosa. “Com isso vamos ver os preços a regressar ao nível de 88 dólares por barril, onde esteve a negociar”, acrescentou.

Este encerramento segue-se a uma interrupção da produção de petróleo na Canadian Natrural Resources. Uma unidade responsável pela produção de 110 mil barris de petróleo por dia , onde ocorreu um incêndio a dia 6 de Janeiro.

Jornal de Negócios

 

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Petróleo sobe mais de 1,5% com receios de redução da oferta

11 Janeiro 2011 ​

Preços do petróleo negoceiam acima dos 97 dólares, em Londres, com receios de redução da oferta através do Golfo do México.

O petróleo está a registar uma subida acentuada depois de ter sido divulgado um relatório do painel que está a avaliar o acidente no Golfo do México e que envolveu uma plataforma da BP, onde os responsáveis defendem uma “reforma urgente”.

O relatório aumentou os receios em relação a uma redução da exploração de petróleo no Golfo do México, e consequente quebra de fornecimento.

Este factor está a levar a que o West Texas Intermediate (WTI) suba 1,70% para 90,77 dólares, e o Brent, negociado em Londres, avança 1,94% para 97,56 dólares.

Além dos receios em relação à exploração no Golfo do México, foi também encerrado um sistema de oleodutos, no Alasca, que é responsável por 15% do petróleo dos EUA, o que também está a impulsionar os preços da matéria-prima.

Jornal de Negócios

 

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Petróleo atinge novo máximo desde Setembro de 2008

12 Janeiro 2011​

Matéria-prima negoceia acima dos 98 dólares por barril, atingindo um novo máximo desde Setembro de 2008. A contribuir para os ganhos está a divulgação das reservas de petróleo e derivados dos EUA.
O West Texas International (WTI), negociado em Nova Iorque, sobe 1,14% para 92,15 dólares e o Brent, transaccionado em Londres, avança 0,85% para 98,44 dólares por barril.

As reservas de crude caíram em 2,15 milhões de barris, na semana passada, quando os analistas estimavam uma descida de 1,4 milhões.

Esta queda das reservas, aliado ao facto de ter sido encerrado um sistema de oleodutos do Alaska, responsável por 15% do petróleo que chega aos Estados Unidos, está a provocar uma subida dos preços da matéria-prima.

Os inventários de destilados, onde se inclui o gasóleo para aquecimento e rodoviário, aumentaram 2,65 milhões de barris, uma subida que superou as estimativas dos analistas que esperavam um crescimento médio de um milhão.

Já as reservas de gasolina registaram uma subida de cinco milhões de barris. A expectativa dos analistas apontava para um aumento de 2,1 milhões de barris.

Jornal de Negócios

 

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Petróleo matém queda depois de conhecidos novos pedidos de subsídio de desemprego nos

13 Janeiro 2011​

O petróleo está a negociar pouco alterado nos mercados internacionais depois de o número de novos pedidos de subsídio de desemprego terem subido para o nível mais elevado desde Outubro. Ontem, a matéria-prima atingiu o valor mais elevado desde Setembro de 2008.
O West Texas International (WTI), negociado em Nova Iorque, desvaloriza 0,45% para 91,45 dólares e o Brent, transaccionado em Londres, desliza 0,57% para 97,56 dólares por barril.

Os dados revelados esta quinta-feira pelo Departamento do Trabalho dos Estados Unidos remetem-se à primeira semana de 2011, tendo o número de pedidos de subsídio de desemprego aumentado pela primeira vez em 35 mil, para os 445 mil. Os economistas consultados pela agência Bloomberg estimavam que este indicador se tivesse situado nos 410 mil pedidos.

“Os pedidos de subsídio de desemprego estão a fazer com que as pessoas fiquem mais pessimistas” salienta Michael Lynch, presidente do centro de pesquisa Economica e de Energia Estratégica. “Um dólar mais fraco é uma das razões para que o mercado não esteja a movimentar-se fortemente”, refere o responsável.


Jornal de Negócios

 

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Petróleo cai pela segunda sessão consecutiva

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O barril de petróleo transaccionado na bolsa de Nova Iorque está, pela segunda sessão consecutiva a desvalorizar, numa altura em que há receios de uma desaceleração da recuperação da economia norte-americana.
O West Texas International (WTI), negociado em Nova Iorque, desvaloriza 0,42% para 91,02 dólares. Por sua vez , e o Brent, transaccionado em Londres e que serve de referência ao mercado português, avança 0,42% para os 98,47 dólares por barril.
Ontem foram conhecidos os dados relativos ao número de novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA. Na primeira semana o número de cidadãos a solicitar pedidos de subsídio de desemprego, pela primeira vez, aumentou em 35 mil na semana passada para os 445 mil.

Estes dados surgem depois de, na semana passada, ter sido divulgado que foram criados, em Dezembro, menos postos de trabalho nos Estados Unidos do que o esperado, o que acentuou as preocupações em relação ao mercado laboral da maior economia do mundo.

O presidente do The Schork Group Inc., Stephen Schork, considera que a matéria-prima “recuou” depois de “ter chegado a máximos de 27 meses depois do número de novos pedidos de subsídio de desemprego terem sido desapontantes e numa altura em que a procura continua em níveis confortáveis relativamente à oferta”.

Jornal de Negócios

 

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Petróleo desvaloriza com oleoduto do Alasca a regressar à actividade

17 Janeiro 2011

O petróleo desvaloriza 0,5% ou mais nos mercados internacionais no dia em que o oleoduto do Alasca que fornece 15% do petróleo dos Estados Unidos regressou à actividade.
O contrato de crude recua 0,5% para 91,08 dólares por barril, ao negociar antes da abertura do mercado norte-americano e o Brent, que serve de referência às importações europeias, desce 0,69% para 98,00 dólares por barril.

"O recomeço da produção do Oleoduto do Norte do Alasca ajudou a limitar os preços do petróleo", disse o operador de mercados do Bache Commodities, Christopher Bellew, à Bloomberg. "O crude tem estado numa tendência de subida desde Novembro. Estamos agora a ter tempo mais moderado e a antecipar o final do Inverno. Eu esperaria que os preços interrompam a subida antes de atingir os 100 dólares, e talvez recuem um pouco".

O oleoduto onde ocorreu uma fuga, que provocou a interrupção da transferência de petróleo, deverá voltar hoje à actividade, segundo os organismos resposáveis pela sua gestão e resolução do problema que afectou a conduta.

Também a pressionar os preços do petróleo estão os esforços de redução de liquidez na economia da China, que será responsável por 50% do crescimento da procura de petróleo fora do grupo de países que não integram a OPEP, segundo os dados da Agência Internacional Energia, citados pela Bloomberg.

Na semana passada o crude valorizou quase 4% e o Brent progrediu mais de 5% com a divulgação do crescimento da produção industrial nos Estados Unidos. O optimismo relativo à maior economia do mundo tem gerou expectativas de crescimento da procura de petróleo, levando os "hedge funds" a aumentarem as suas apostar na subida da matéria-prima no maior valor desde 11 de Janeiro.

"Quando o nível de negociação especulativa atinge um ponto muito elevado, o mercado enfrenta um elevado risco de liquidação", disse o responsável da Purvin & Gertz, Victor Shum, à Bloomberg.

O líder da Agência Internacional de Energia, Nobuo Tanaka, disse hoje que o nível dos preços do petróleo é "alarmante" e que pode ameaçar a recuperação da economia.

Jornal de Negócios

 

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Petróleo inverte tendência da manhã e segue a subir

18 Janeiro 2011

Brent sobe 0,08 por cento para 97,51 dólares

As cotações do petróleo já inverteram a tendência de queda da manhã e seguem a valorizar nos mercados internacionais.

Neste momento, o Brent do Mar do norte, que serve de referência ao mercado português está a subir 0,08 por cento para 97,51 dólares.

Em Nova Iorque, o crude está a somar uns ligeiros 0,03 por cento, com cada barril a valer 91,51 dólares.

Agência Financeira

 

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Petróleo em queda em Nova Iorque mas acima dos 98 dólares em Londres

19 Janeiro 2011

O crude está a ser pressionado por dados económicos desfavoráveis à economia norte-americana, mas continua a escalada em Londres.
O West Texas International (WTI), negociado em Nova Iorque, desvaloriza 0,39% para 91,02 dólares. Já o Brent, transaccionado em Londres e que serve de referência ao mercado português, avança 0,47% para os 98,26 dólares por barril.

A matéria-prima mantém-se, assim, em alta pela segunda sessão consecutiva no mercado londrino.

Já em Nova Iorque, o petróleo cai pressionado pelo facto de ter sido divulgado que o ritmo de construção de novas casas nos Estados Unidos ficou aquém do esperado em Dezembro, sinalizando um abrandamento da indústria que esteve no epicentro da actual crise financeira internacional.

“Não é um número económico positivo e eu penso que o mercado ainda pende consoante os factores económicos”, disse um analista citado pela Bloomberg.

Jornal de Negócios

 

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Subida das reservas leva petróleo em Londres para os 96 dólares

20 Janeiro 2011

Cotação do petróleo desce mais de 2% em Nova Iorque, devido ao aumento acima do esperado das reservas.
As cotações do petróleo estão em queda acentuada, reflectindo os dados hoje revelados pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos, que mostram uma subida mais acentuada que o previsto nas reservas de crude e combustíveis.

O crude WTI cotado em Nova Iorque desce 2,63% para 88,47 dólares o barril, enquanto na bolsa de Londres o Brent cede 1,93% para 96,27 dólares.

A descida das cotações reflecte o facto de os valores das reservas, hoje revelados, indicarem uma queda no consumo de petróleo e derivados.

Na semana que terminou a 14 de Janeiro o “stock” de crude aumentou em 2,62 milhões de barris, enquanto os economistas contactados pela Bloomberg estimavam uma descida de 500 mil barris. Já as reservas de gasolina subiram 4,44 milhões de barris, quase o dobro do aumento estimado de 2,5 milhões de barris.

A pressionar a cotação da matéria-prima está também a expectativa de que a China venha a subir as taxas de juro para controlar a inflação, o que tenderá a reduzir o consumo de combustíveis neste país.

Jornal de Notícias

 

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Preços do petróleo continuam em alta

21 Janeiro 2011

As cotações do petróleo estão em alta nos mercados internacionais.

O «ouro negro» está assim a recuperar das perdas recentes e está a ser impulsionado pelas expectativas de uma recuperação da procura.

Neste momento, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência ao mercado português está a subir 0,6 por cento para 97,16 dólares.

Em Nova Iorque, o crude está a avançar 0,07 por cento para 89,65 dólares.

Agência Financeira

 

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Petróleo em queda com possibilidade de um aumento da produção

24 Janeiro 2011

Preços do crude estão a cair em Londres e Nova Iorque, pressionados pelas declarações do ministro saudita do Petróleo.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, está a cair 0,48%, situando-se nos 97,13 dólares por barril. Inverte assim a tendência do início da sessão, quando negociava em alta ligeira, animado pela expectativa de bons dados económicos para esta semana nos Estados Unidos e na Europa.

Já do outro lado do Atlântico, a matéria-prima "escorrega" quase 2%. O crude de referência no mercado nova-iorquino, West Texas Intermediate (WTI), está a perder 1,75% para negociar nos 87,55 dólares por barril.

A pressionar os preços do "ouro negro" estão as declarações do ministro saudita do Petróleo, Ali al-Naimi, que veio hoje anunciar que a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) poderá aumentar a sua produção para satisfazer a procura crescente por parte da Índia e da China.

"Alguns países da OPEP vão aumentar a sua capacidade produtiva, mantendo contudo a capacidade de reserva da OPEP em, aproximadamente, 6 milhões de barris por dia", referiu hoje Ali al-Naimi em Riad, citado pela Bloomberg.

O responsável acrescentou ainda que, em 2011 a procura mundial de petróleo deverá aumentar 1,8 milhões de barris por dia, ou seja, cerca de 2%. Segundo Ali al-Naimi, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo poderá aumentar a oferta para dar uma resposta a esta procura crescente.

Jornal de Negócios

 

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Especulação de aumento de produção da OPEP leva petróleo a descer mais de 1%

25 Janeiro 2011

Preços do petróleo descem mais de 1%, numa altura em que a especulação em torno de um aumento de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) está a aumentar. Expectativa de subida das reservas nos EUA também está a pressionar.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, cede 1,35% para 86,68 dólares por barril. O Brent, transaccionado em Londres, recua 1,36% para 95,30 dólares.

O ministro saudita do Petróleo, Ali al-Naimi, revelou que a OPEP poderá aumentar a sua produção para satisfazer a procura crescente por parte da Índia e da China. "Alguns países da OPEP vão aumentar a sua capacidade produtiva, mantendo contudo a capacidade de reserva da OPEP em, aproximadamente, 6 milhões de barris por dia", referiu Ali al-Naimi em Riad, citado pela Bloomberg.

Estas declarações em conjunto com as previsões de aumento das reservas de crude dos EUA na semana passada estão a pressionar a negociação da matéria-prima.

O Departamento de Energia dos EUA vai revelar amanhã a evolução dos inventários de petróleo e derivados na semana passada. E os analistas consultados pela Bloomberg estão a apontar para um aumento de 1,25 milhões de barris de crude.

Jornal de Negócios

 

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Petróleo mantém-se em alta após divulgação das reservas

26 Janeiro 2011

A matéria-prima manteve-se em terreno positivo, apesar de ter sido divulgado um aumento acima do esperado das reservas de crude e de gasolina e uma queda inferior ao previsto dos "stocks" de destilados.
O West Texas Intermediate (WTI) aprecia 0,71% para 86,43 dólares por barril, ao negociar em Nova Iorque, enquanto o Brent, que serve de referência para as importações europeias, sobe 1,55% para 96,73 dólares.

O petróleo negociou esta manhã em alta porque, segundo um relatório da Associação Chinesa da Indústria de Petróleo e Químicos citado pela Bloomberg, a produção da matéria-prima poderá aumentar 7% em 2011, na China.

Já ontem, a matéria-prima chegou a desvalorizar perante a especulação de que os inventários de crude nos EUA teriam aumentado na semana passada.

Hoje, o Departamento de Energia norte-americano não só anunciou que os inventários de crude e gasolina aumentaram, como a subida ficou acima do esperado. Os ‘stocks’ de crude avançaram 4,8 mil milhões de barris contra os 1,2 mil milhões de barris esperados pelos economistas consultados pela Bloomberg.

Já os inventários de gasolina subiram em 2,4 mil milhões, quando os especialistas aguardavam 2,3 mil milhões e os destilados caíram em 140 milhões contra os 500 milhões previstos. A matéria-prima manteve, ainda assim, os ganhos nos mercados internacionais após estes dados.

Jornal de Negócios

 

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Petróleo: negociações em baixa com aumento de reservas

27 Janeiro 2011

Stocks subiram quatro vezes mais do que o previsto

Os preços do petróleo estão em queda nos mercados internacionais, reflectindo dados menos positivos sobre a procura pela matéria-prima revelados pelo Departamento de Energia norte-americano.

As reservas de crude subiram quatro vezes mais do que o previsto (4,84 milhões de barris para um total de 340,6 milhões). Os analistas consultados pela Bloomberg apontavam para um aumento de 1,2 milhões de barris.

São sinais de que a procura pelo «ouro negro» diminuiu. O crude desce 0,88% em Nova Iorque para os 86,56 dólares e o Brent recua 0,15%, cotando nos 97,76 dólares.

Agência Financeira

 

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Petróleo a caminho dos 100 dólares por barril na bolsa de Londres

28 Janeiro 2011

O Brent do Mar do Norte, crude de referência para as importações portuguesas, está a aproximar-se dos 100 dólares por barril.
O Brent para entrega em Março segue a negociar em torno dos 99 dólares, depois de ter tocado nos 99,63 dólares por barril, numa jornada em que também atingiu um recorde no diferencial face ao “benchmark” norte-americano, o West Texas Intermediate.

O WTI ganha 4,29%, a negociar nos 89,31 dólares, a tentar estreitar o forte “spread” que tem face ao Brent e que hoje já atingiu um máximo de sempre nos 12,49 dólares.

Apesar de a moeda norte-americana estar a valorizar – e quando isso acontece, os activos denominados em dólares ficam menos atractivos como investimento alternativo – os fortes tumultos no Egipto intensificaram os receios de que os protestos se estendam às principais regiões produtoras de petróleo no Médio Oriente.

Os tumultos no Egipto seguem-se aos fortes protestos na Tunísia, que levaram a 14 de Janeiro à deposição do presidente tunisino, Ben Ali.

“A Tunísia não é um grande produtor de petróleo e o Egipto também não, mas a onda de tumultos aproxima-se perigosamente dos campos petrolíferos”, comentou à Bloomberg um responsável da PFGBest, Phil Flynn.

Recorde-se que, em Portugal, os preços da gasolina nas bombas estão em máximos de sempre.

O facto de ter sido hoje divulgado que o PIB dos EUA cresceu no quarto trimestre de 2010 está também a contribuir para o movimento altista do crude, uma vez que se espera um aumento da procura de combustível.

Jornal de Negócios

 

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Petróleo supera os 100 dólares pela primeira vez desde Outubro de 2008

31 Janeiro 2011

Petróleo superou os 100 dólares por barril, no mercado londrino, algo que já não acontecia desde Outubro de 2008.
O barril do Brent, negociado em Londres, e de referência para o mercado português, sobe 0,83% para100,25 dólares, o que corresponde ao valor mais elevado desde Outubro de 2008. Já o WTI valoriza 0,96% para 90,20 dólares.

A impulsionar os preços do petróleo está o aumento dos gastos por parte das famílias norte-americanas, uma evolução que sugere que a recuperação da economia dos EUA está em curso. Isto porque o consumo das famílias representa cerca de 70% da economia norte-americana.

Este dado aumentou a expectativa de aumento do consumo de produtos petrolíferos por parte dos EUA.

Durante a manhã, os preços do petróleo ainda caíram, a reflectir o atenuar das tensões no Egipto e o facto das autoridades terem anunciado que a ligação com o Canal do Suez, por onde circulam os tanques de petróleo, foi normalizada.

Além disso, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) garantiu que aumentará a produção se houver escassez de crude também está a contribuir para aliviar a pressão altista nos mercados petrolíferos.

Jornal de Negócios

 

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Petróleo acima dos 101 dólares em Londres

01 Fevereiro 2011

O Brent continua hoje a negociar acima da barreira dos 100 dólares. A impulsionar a matéria-prima está crise política no Egipto e as tensões na Jordânia que levaram à substituição do primeiro-ministro.
O barril do Brent, negociado em Londres, e de referência para o mercado português, sobe 0,33% para 101,34 dólares. Já o WTI, transaccionado em Nova Iorque, desvaloriza 0,48% para 91,75 dólares.

A motivar a negociação em alta da matéria-prima estão os receios, por parte dos investidores, que a crise política que afecta, entre outros países, o Egipto provoque um efeito de contágio a outros países da região ou que leve ao um encerramento do Canal do Suez. No Egipto, os protestos da população sobem de tom. Milhares de manifestantes estão na rua a reivindicar a demissão do Presidente Mubarak. Ainda hoje o lider da oposição, Mohammed ElBaradei, afirmou que o presidente egípcio deve deixar o poder "até sexta-feira". Uma mensagem que surge quase como um ultimato.

Hoje foi também conhecido que o Rei Abdullah da Jordânia demitiu o primeiro-ministro Samir Rifai e nomeou Marouf Bakhit para formar um novo governo que permita que o povo da Jordânia tenha "a vida digna que merece".

Jornal de Negócios

 

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Petróleo abranda ganhos após subida das reservas nos Estados Unidos

02 Fevereiro 2011

As reservas de crude no mercado norte-americano subiram em 2,59 milhões de barris.
Esta subida foi superior à prevista pelos analistas contactados pela Bloomberg, e está a provocar um abrandamento do preço do petróleo.

O West Texas Intermediate, negociado nos Estados Unidos, ganha 0,71% para os 91,41 dólares, após ter estado a subir 1,11% para os 91,78 dólares por barril.

Em Londres, mercado que serve de referência às importações portuguesas, o barril de Brent ganha 0,18% para os 101,92 dólares. No mercado londrino, o Brent atingiu, esta manhã, os 102,36 dólares por barril.

Nos últimos dias, o preço da matéria-prima tem sido impulsionado pelos protestos no Egipto contra o regime de Mubarak.

"A principal razão para a subida do preço do petróleo é o regresso das tensões geopolíticas", afirmou um analista à Bloomberg.

Os preços do petróleo têm estado a subir "porque a situação no Egipto não está a acalmar". "Parece que os protestos vão continuar e, possivelmente, espalhar-se a outros países", afirmou outro analista à agência noticiosa.

Jornal de Negócios

 

[florindo]

Petróleo cai com valorização do dólar

03 Fevereiro 2011

A matéria-prima desvaloriza depois de ter tocado nos 103 dólares na sessão de hoje.
Após terem estado a subir, os preços dos futuros do petróleo voltaram a quebrar e a descer abaixo dos 102 dólares, penalizados pela subida da divisa norte-americana, que recupera terreno face à moeda única europeia.

O euro está a cair 1,41% para os 1,3616 dólares, depois de Jean-Claude Trichet ter assegurado que os riscos em relação à inflação são relativamente baixos e que não há razão para elevar a taxa de juro se só estão a subir, de forma consistente, os preços da matéria-prima e da energia.

Também há bons dados económicos a impulsionar o dólar, como o maior crescimento de seis anos da actividade industrial, o aumento da produtividade e a diminuição dos pedidos de subsídios de desemprego.

O petróleo é influenciado pelo dólar na medida em que é cotado naquela moeda, o que faz com que, quando se regista uma apreciação da divisa, os investidores tenham menor tendência a adquiri-lo devido ao maior preço.

Em consequência, o brent do Mar do Norte cai 0,5% para os 101,83 dólares, afastando-se cada vez mais dos 103 dólares que ultrapassou hoje e descendo até abaixo dos 102.

Por sua vez, o crude de Nova Iorque também desvaloriza, neste caso 0,35% para os 90,54 dólares.

Jornal de Negócios

 

[florindo]

Petróleo cai perto de 2% nos mercados internacionais

04 Fevereiro 2011

Cotações do crude abaixo dos 100 dólares em Londres.
Os preços do "ouro negro" estão a ceder terreno, penalizados pelos dados de que a economia norte-americana criou menos empregos em Janeiro do que o previsto pelos economistas, o que reacendeu os receios de que a procura de combustível diminua.

Apesar de a taxa de desemprego nos EUA ter descido mais do que o esperado, o mercado está a prestar mais atenção ao facto de não terem sido criados tantos postos de trabalho como esperavam.

O contrato de Março do West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a cair 1,77% no mercado de Nova Iorque, para 88,94 dólares por barril.

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, está a desvalorizar 1,82% para 99,91 dólares, depois de ontem ter chegado aos 103,37 dólares.

O facto de o escoamento de petróleo estar a decorrer normalmente no Canal do Suez, apesar das tensões no Egipto, também está a contribuir para pressionar as cotações da matéria-prima.

Jornal de Negócios