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Presidência palestiniana diz que ajuda militar de EUA a Israel é "agressão ao povo palestiniano"
Esse dinheiro servirá nomeadamente para reforçar o escudo antimísseis israelita, o "Iron Dome" ("Redoma de Ferro").
A Presidência palestiniana reagiu este sábado à aprovação pela Câmara dos Representantes dos Estados Unidos de milhares de milhões de dólares de ajuda militar a Israel, classificando-a como uma "agressão ao povo palestiniano".
Esse dinheiro pode "resultar em milhares de vítimas palestinianas na Faixa de Gaza" e na Cisjordânia, declarou Nabil Abu Rudeina, porta-voz do Presidente palestiniano, Mahmoud Abbas, condenando o que descreveu como uma "perigosa escalada".
O diploma este sábado aprovado pela câmara baixa do Congresso norte-americano prevê 13 mil milhões de dólares (cerca de 12 mil milhões de euros) de ajuda militar a Israel, aliado histórico dos Estados Unidos, em guerra há mais de seis meses com o movimento islamita palestiniano Hamas, na Faixa de Gaza.
Esse dinheiro servirá nomeadamente para reforçar o escudo antimísseis israelita, o "Iron Dome" ("Redoma de Ferro").
Mais de nove mil milhões de dólares (8,4 mil milhões de euros) destinam-se, por outro lado, a "responder às necessidades urgentes de ajuda humanitária em Gaza e de outras populações vulneráveis no mundo", segundo um resumo do documento.
O projeto proíbe, em contrapartida, qualquer financiamento direto dos Estados Unidos à Agência da ONU para os Refugiados Palestinianos, a UNRWA, depois de Israel ter acusado alguns dos seus trabalhadores de envolvimento no atentado de 07 de outubro do ano passado, perpetrado pelo Hamas.
O diploma terá ainda de ser aprovado no Senado, onde o Partido Democrata dispõe de uma pequena maioria.
Correio da Manhã

Esse dinheiro servirá nomeadamente para reforçar o escudo antimísseis israelita, o "Iron Dome" ("Redoma de Ferro").
A Presidência palestiniana reagiu este sábado à aprovação pela Câmara dos Representantes dos Estados Unidos de milhares de milhões de dólares de ajuda militar a Israel, classificando-a como uma "agressão ao povo palestiniano".
Esse dinheiro pode "resultar em milhares de vítimas palestinianas na Faixa de Gaza" e na Cisjordânia, declarou Nabil Abu Rudeina, porta-voz do Presidente palestiniano, Mahmoud Abbas, condenando o que descreveu como uma "perigosa escalada".
O diploma este sábado aprovado pela câmara baixa do Congresso norte-americano prevê 13 mil milhões de dólares (cerca de 12 mil milhões de euros) de ajuda militar a Israel, aliado histórico dos Estados Unidos, em guerra há mais de seis meses com o movimento islamita palestiniano Hamas, na Faixa de Gaza.
Esse dinheiro servirá nomeadamente para reforçar o escudo antimísseis israelita, o "Iron Dome" ("Redoma de Ferro").
Mais de nove mil milhões de dólares (8,4 mil milhões de euros) destinam-se, por outro lado, a "responder às necessidades urgentes de ajuda humanitária em Gaza e de outras populações vulneráveis no mundo", segundo um resumo do documento.
O projeto proíbe, em contrapartida, qualquer financiamento direto dos Estados Unidos à Agência da ONU para os Refugiados Palestinianos, a UNRWA, depois de Israel ter acusado alguns dos seus trabalhadores de envolvimento no atentado de 07 de outubro do ano passado, perpetrado pelo Hamas.
O diploma terá ainda de ser aprovado no Senado, onde o Partido Democrata dispõe de uma pequena maioria.
Correio da Manhã