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GF Ouro
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O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou, este domingo, a chegada de 5.000 milhões de dólares (4.630 milhões de euros) procedentes dos acordos existentes com a China para o desenvolvimento do país.
"Não vão faltar recursos à Venezuela para a sua vida e desenvolvimento", afirmou Maduro, durante um ato oficial no estado de Vargas, no norte do país.
A China é uma das principais fontes de financiamento externo do Governo da Venezuela, assim como um importante aliado de Caracas em campos como o político, tecnológico ou petrolífero.
Desde 2008, a segunda maior economia mundial financiou a Venezuela em cerca de 50.000 milhões de dólares (46.294 milhões de euros) através de dois fundos, empréstimos que o país caribenho paga a Pequim com a exportação de mais de meio milhão de barris de crude e derivados.
Estes dólares permitiram à Venezuela levar a cabo mais de 200 planos de desenvolvimento, incluindo um projeto na rica Faixa Petrolífera de Orinoco.
Os múltiplos acordos entre Caracas e Pequim foram qualificados de "fórmula virtuosa" por Maduro durante a visita do seu homólogo chinês, Xi Jinping, no encerramento da XIII Comissão Mista, que teve lugar em julho passado na capital venezuelana.
A economia da Venezuela fechou 2014 em recessão, com uma inflação acima dos 65% e uma forte crise de escassez de produtos, realidade que se agravou nos últimos meses com a queda dos preços do petróleo, cujas vendas representam nove em cada dez dólares que o país encaixa em receitas com as exportações.
nm
"Não vão faltar recursos à Venezuela para a sua vida e desenvolvimento", afirmou Maduro, durante um ato oficial no estado de Vargas, no norte do país.
A China é uma das principais fontes de financiamento externo do Governo da Venezuela, assim como um importante aliado de Caracas em campos como o político, tecnológico ou petrolífero.
Desde 2008, a segunda maior economia mundial financiou a Venezuela em cerca de 50.000 milhões de dólares (46.294 milhões de euros) através de dois fundos, empréstimos que o país caribenho paga a Pequim com a exportação de mais de meio milhão de barris de crude e derivados.
Estes dólares permitiram à Venezuela levar a cabo mais de 200 planos de desenvolvimento, incluindo um projeto na rica Faixa Petrolífera de Orinoco.
Os múltiplos acordos entre Caracas e Pequim foram qualificados de "fórmula virtuosa" por Maduro durante a visita do seu homólogo chinês, Xi Jinping, no encerramento da XIII Comissão Mista, que teve lugar em julho passado na capital venezuelana.
A economia da Venezuela fechou 2014 em recessão, com uma inflação acima dos 65% e uma forte crise de escassez de produtos, realidade que se agravou nos últimos meses com a queda dos preços do petróleo, cujas vendas representam nove em cada dez dólares que o país encaixa em receitas com as exportações.
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