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Luís Filipe Vieira exortou a Polícia Judiciária a investigar todos os contratos do Benfica e do F. C. Porto nos últimos 10 anos. Em entrevista, o presidente dos encarnados, disse pôr as mãos no fogo por Jorge Jesus no caso Júlio César e mais além.
"Devia ser criada uma brigada especial da Polícia Judiciária, não uma brigada do sul e outra do norte, porque a norte esquecem-se muito, mas uma brigada especial que investigasse os contratos de alguns clube, nos últimos 10 anos", disse Luís Filipe Vieira, ao comentar as notícias recentes que levantam dúvidas sobre os contratos de Júlio César e Roberto. Instado a especificar, disse que "podiam investigar o primeiro e segundo classificados desta época", respectivamente F. C. Porto e Benfica.
Uma entre várias indirectas ao F. C. Porto e a Pinto da Costa, numa entrevista que concedeu, esta noite, à TVI. "Saiu uma notícia de um determinado senhor, e logo fui confrontado com este caso", disse Luís Filipe Vieira, que foi mais além. "Sempre que sai uma notícia do Apito Dourado, surge logo alguma coisa com o Benfica", acrescentou.
Luís Filipe Vieira disse ter "uma vida que se pauta pela transparência", princípio que instituiu no Benfica. "Não pode haver suspeita", disse. "Não fujo. Estou cá e sempre disponível, a qualquer hora, a prestar declarações e esclarecimentos que julguem necessários", acrescentou.
O presidente do Benfica confirmou que a PJ "pediu o contrato do Roberto, há uns meses", porque se tratou "de uma transferência muito falada". Recusou classificar se foi bom ou mau negócio, mas garantiu, apresentando documentos à entrevistadora, Judite Sousa, que foi tudo pago de forma legal e transparente.
"Na nossa casa, todos os contratos são auditados. Não pagamos a off-shores", garantiu. "Todas as transferências pagas pelo Benfica foram parar aos cofres dos clubes", asseverou Luís Filipe Vieira.
"Costumo dizer que o dinheiro deixa rasto. A Polícia Judiciária só não encontra o dinheiro se não quiser", argumentou. Considerando ter sido "dos presidentes que mais defendeu o Benfica", Luís Filipe Vieira diz que essa postura lhe criou "muitos inimigos" nos últimos anos.
Sobre o caso de Júlio César, o presidente do Benfica garantiu que passou "24 letras para pagar a transferência" e que foram "todas descontadas".
Luís Filipe Vieira, questionado duas vezes, á segunda não evitou a pergunta e pôs as mãos no fogo pelo treinador do Benfica. "Conheço o Jorge Jesus há muitos anos, e acho que não era capaz de enveredar por qualquer coisa do género. No caso de Júlio César sei mesmo que não, porque foi tudo feito de forma transparente", disse.
Jornal de Notícias
"Devia ser criada uma brigada especial da Polícia Judiciária, não uma brigada do sul e outra do norte, porque a norte esquecem-se muito, mas uma brigada especial que investigasse os contratos de alguns clube, nos últimos 10 anos", disse Luís Filipe Vieira, ao comentar as notícias recentes que levantam dúvidas sobre os contratos de Júlio César e Roberto. Instado a especificar, disse que "podiam investigar o primeiro e segundo classificados desta época", respectivamente F. C. Porto e Benfica.
Uma entre várias indirectas ao F. C. Porto e a Pinto da Costa, numa entrevista que concedeu, esta noite, à TVI. "Saiu uma notícia de um determinado senhor, e logo fui confrontado com este caso", disse Luís Filipe Vieira, que foi mais além. "Sempre que sai uma notícia do Apito Dourado, surge logo alguma coisa com o Benfica", acrescentou.
Luís Filipe Vieira disse ter "uma vida que se pauta pela transparência", princípio que instituiu no Benfica. "Não pode haver suspeita", disse. "Não fujo. Estou cá e sempre disponível, a qualquer hora, a prestar declarações e esclarecimentos que julguem necessários", acrescentou.
O presidente do Benfica confirmou que a PJ "pediu o contrato do Roberto, há uns meses", porque se tratou "de uma transferência muito falada". Recusou classificar se foi bom ou mau negócio, mas garantiu, apresentando documentos à entrevistadora, Judite Sousa, que foi tudo pago de forma legal e transparente.
"Na nossa casa, todos os contratos são auditados. Não pagamos a off-shores", garantiu. "Todas as transferências pagas pelo Benfica foram parar aos cofres dos clubes", asseverou Luís Filipe Vieira.
"Costumo dizer que o dinheiro deixa rasto. A Polícia Judiciária só não encontra o dinheiro se não quiser", argumentou. Considerando ter sido "dos presidentes que mais defendeu o Benfica", Luís Filipe Vieira diz que essa postura lhe criou "muitos inimigos" nos últimos anos.
Sobre o caso de Júlio César, o presidente do Benfica garantiu que passou "24 letras para pagar a transferência" e que foram "todas descontadas".
Luís Filipe Vieira, questionado duas vezes, á segunda não evitou a pergunta e pôs as mãos no fogo pelo treinador do Benfica. "Conheço o Jorge Jesus há muitos anos, e acho que não era capaz de enveredar por qualquer coisa do género. No caso de Júlio César sei mesmo que não, porque foi tudo feito de forma transparente", disse.
Jornal de Notícias