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GF Ouro
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O presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, está a ser investigado por tráfico de influências, estando o inquérito a decorrer no Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa, segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR).
O jornal i avança, na sua edição de hoje citando a PGR, que o presidente do Sporting e outro dirigente do clube de Alvalade (cujo nome não é divulgado) estão a ser investigados.
"Em causa estão suspeitas do crime de tráfico de influências, não tendo sido ainda constituídos arguidos", escreve o diário citando a PGR, destacando que "o inquérito está a correr no Departamento de Investigação e Ação e Penal de Lisboa, não tendo conhecido despacho final".
O Notícias ao Minuto está a tentar confirmar esta informação junto da PGR, mas até ao momento não foi possível.
Bruno de Carvalho já tinha sido investigado no ano passado pelas autoridades no âmbito de uma denúncia anónima sobre "supostas ameaças a árbitros".
A imprensa noticiou na altura que o Ministério Público estava a investigar uma denúncia feita por Paulo Pereira Cristóvão relacionada com a transferência do jogador Tanaka.
"Paulo Pereira Cristóvão alegava que o empresário de jogadores guineenses João Carlos Pinheiro intitulou-se representante de Bruno de Carvalho neste negócio, tendo pedido dinheiro ao agente Paulo Emanuel Mendes", escreve o i.
Segundo escreve o diário, "este montante seria depois entregue ao presidente do Sporting, após passar por uma sociedade em Cabo Verde, da qual Bruno de Carvalho era sócio".
nm
O jornal i avança, na sua edição de hoje citando a PGR, que o presidente do Sporting e outro dirigente do clube de Alvalade (cujo nome não é divulgado) estão a ser investigados.
"Em causa estão suspeitas do crime de tráfico de influências, não tendo sido ainda constituídos arguidos", escreve o diário citando a PGR, destacando que "o inquérito está a correr no Departamento de Investigação e Ação e Penal de Lisboa, não tendo conhecido despacho final".
O Notícias ao Minuto está a tentar confirmar esta informação junto da PGR, mas até ao momento não foi possível.
Bruno de Carvalho já tinha sido investigado no ano passado pelas autoridades no âmbito de uma denúncia anónima sobre "supostas ameaças a árbitros".
A imprensa noticiou na altura que o Ministério Público estava a investigar uma denúncia feita por Paulo Pereira Cristóvão relacionada com a transferência do jogador Tanaka.
"Paulo Pereira Cristóvão alegava que o empresário de jogadores guineenses João Carlos Pinheiro intitulou-se representante de Bruno de Carvalho neste negócio, tendo pedido dinheiro ao agente Paulo Emanuel Mendes", escreve o i.
Segundo escreve o diário, "este montante seria depois entregue ao presidente do Sporting, após passar por uma sociedade em Cabo Verde, da qual Bruno de Carvalho era sócio".
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