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Presidente-eleita presa e seviciada

Rotertinho

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Brasil: Divulgados pormenores sobre os anos de guerrilheira de Dilma
Presidente-eleita presa e seviciada

Enquanto esteve presa nos anos 70 por liderar uma organização armada que fazia assaltos a banco e atentados à bomba para combater o regime militar que então governava o Brasil, a presidente-eleita, Dilma Rousseff, sofreu sevícias dos militares.

A informação consta de documentos secretos da ditadura que foram divulgados por ordem judicial e que o jornal ‘O Globo’ revelou ontem em primeira mão. A denúncia de sevícias, um termo normalmente conotado com agressões sexuais, foi feita pela própria Dilma, no dia 21 de Outubro de 1970, ao depor na Auditoria da 2ª Circunscrição Judiciária Militar, quando se encontrava presa.

De acordo com os documentos, os magistrados que a ouviram não perguntaram que tipo de sevícias sofrera, nem Dilma deu qualquer detalhe sobre o assunto.

Nesse depoimento, sempre segundo os arquivos da época, Dilma declarou-se marxista-leninista e confessou ter entrado para a luta armada contra o governo para se opor à desigualdade e opressão. Um documento anterior, de 26 de Fevereiro do mesmo ano, e também divulgado ontem, refere que Dilma revelou, sob tortura, os nomes de vários companheiros de luta, indicou locais usados para reuniões e revelou ainda que a organização de que era uma das líderes tinha realizado pelo menos três assaltos a bancos e atentados à bomba.

Chamada em vários documentos de "Joana D’Arc da subversão" e definida como "dotada de uma inteligência apreciável" nas organizações clandestinas por onde passou, Dilma Rousseff sempre teve um papel de destaque. Ensinava marxismo, traduzia livros proibidos, recrutava militantes, viajava pelo Brasil criando novas células de resistência e ainda coordenava as áreas financeira e operacional.

APROXIMAÇÃO A BENTO XVI

A presidente-eleita do Brasil escreveu uma carta ao Papa em que afirma que deseja ter "uma relação fecunda" com a Igreja Católica. A missiva, escrita por Dilma mas analisada e revisada pelo chefe de gabinete de Lula, Gilberto Nascimento,

é uma forma de Dilma mostrar não ter ficado ressentida com Bento XVI, que antes da segunda volta pediu aos fiéis para não votarem em quem defendesse o aborto.


Correio da Manhã
 
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