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Os requintes de malvadez usados por um homem de 36 anos para raptar e violar a sogra e duas prostitutas foram esta sexta-feira determinantes para o Tribunal de Coimbra lhe aplicar a pena de 14 anos de cadeia.
Durante a leitura do acórdão, o presidente do coletivo de juízes aludiu à "brutalidade" com que o arguido atuou e lembrou que a soma das penas aplicadas por todos os crimes praticados era de 37 anos. "Temos aqui crimes que nunca mais acabam", sublinhou o juiz.
Os factos ocorreram em 2014, no espaço de mês e meio. Duas das vítimas, prostitutas, foram abordadas em Coimbra. Fazendo-se passar por cliente, o arguido, pedreiro, residente em Cantanhede, ameaçou as vítimas com uma faca, amordaçou-as e levou-as para casa de olhos vendados.
Mantidas em cativeiro, eram violadas sucessivamente durante a noite. Numa situação contou com a colaboração da então namorada, de 20 anos, punida com quatro anos e meio de prisão suspensa. Já a sogra do arguido foi atacada em casa, raptada e violada "várias vezes" ao longo da noite.
IN:CM
Durante a leitura do acórdão, o presidente do coletivo de juízes aludiu à "brutalidade" com que o arguido atuou e lembrou que a soma das penas aplicadas por todos os crimes praticados era de 37 anos. "Temos aqui crimes que nunca mais acabam", sublinhou o juiz.
Os factos ocorreram em 2014, no espaço de mês e meio. Duas das vítimas, prostitutas, foram abordadas em Coimbra. Fazendo-se passar por cliente, o arguido, pedreiro, residente em Cantanhede, ameaçou as vítimas com uma faca, amordaçou-as e levou-as para casa de olhos vendados.
Mantidas em cativeiro, eram violadas sucessivamente durante a noite. Numa situação contou com a colaboração da então namorada, de 20 anos, punida com quatro anos e meio de prisão suspensa. Já a sogra do arguido foi atacada em casa, raptada e violada "várias vezes" ao longo da noite.
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