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Este domingo, pelo menos seis pessoas morreram e 40 ficaram feridas num ataque a uma das principais esquadras de Al-Arish, no Sinai
O exército egípcio está a intensificar os esforços para destruir os túneis que ligam a península do Sinai, bastião de grupos 'jihadistas', ao enclave palestiniano.
O presidente egípcio Abdel Fattah al-Sisi publicou hoje um decreto que prevê prisão perpétua para quem seja acusado de ter cruzado ou utilizado os túneis nas fronteiras do país, em particular em direção à Faixa de Gaza.
Na sequência da destituição, em julho de 2013, do presidente islamita eleito Mohamed Morsi, o exército intensificou os esforços para destruir os túneis que ligam a península do Sinai (leste), bastião de grupos 'jihadistas', ao enclave palestiniano.
Os militares dizem ter já destruído "centenas", enquanto as autoridades estabeleceram uma zona-tampão na fronteira para impedir a infiltração de militantes e o contrabando de diversos produtos, incluindo armas.
No Egito, a prisão perpétua equivale a 25 anos de detenção.
O Egito suspeita que os ativistas palestinianos de Gaza apoiem os grupos armados egípcios que desencadeiam regularmente ataques no Sinai contra as forças de segurança desde o início da feroz repressão contra os apoiantes de Morsi, e após a sua destituição.
dn