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Prisão preventiva para suspeito de abusar sexualmente de criança da sua família em Loulé
Abusos terão começado desde há cerca de dois anos.
As autoridades policiais detiveram em Loulé um homem, de 31 anos, suspeito de abusar sexualmente de uma menor do seu círculo familiar, de 10 anos, anunciou a Polícia Judiciária (PJ) esta quarta-feira.
Em comunicado, a PJ adianta que o crime ocorreu na passada sexta-feira e que o detido, suspeito de crimes contra a liberdade e autodeterminação sexual, vai aguardar julgamento em prisão preventiva.
"Na sequência de diligências desenvolvidas pela diretoria do Sul da PJ, que conduz a investigação, foi possível apurar que o suspeito vinha a sujeitar a vítima, de 10 anos, a atos sexuais de relevo, desde há cerca de dois anos", lê-se na nota.
Os investigadores puderam também recolher "elementos de prova alusivos aos episódios de agressão sexual" ocorridos na passada semana e "que determinaram a sua detenção fora de flagrante delito", justificou o órgão de polícia criminal.
A PJ frisou que os abusos sexuais contra a criança foram praticados "sempre em ambiente controlado pelo suspeito" e, "sobretudo, no interior da sua habitação ou de familiares".
"Após ser presente perante as autoridades judiciárias competentes, para efeitos de primeiro interrogatório judicial de arguido detido, foi-lhe aplicada a medida de coação de prisão preventiva", concluiu.
Correio da Manhã
Abusos terão começado desde há cerca de dois anos.
As autoridades policiais detiveram em Loulé um homem, de 31 anos, suspeito de abusar sexualmente de uma menor do seu círculo familiar, de 10 anos, anunciou a Polícia Judiciária (PJ) esta quarta-feira.
Em comunicado, a PJ adianta que o crime ocorreu na passada sexta-feira e que o detido, suspeito de crimes contra a liberdade e autodeterminação sexual, vai aguardar julgamento em prisão preventiva.
"Na sequência de diligências desenvolvidas pela diretoria do Sul da PJ, que conduz a investigação, foi possível apurar que o suspeito vinha a sujeitar a vítima, de 10 anos, a atos sexuais de relevo, desde há cerca de dois anos", lê-se na nota.
Os investigadores puderam também recolher "elementos de prova alusivos aos episódios de agressão sexual" ocorridos na passada semana e "que determinaram a sua detenção fora de flagrante delito", justificou o órgão de polícia criminal.
A PJ frisou que os abusos sexuais contra a criança foram praticados "sempre em ambiente controlado pelo suspeito" e, "sobretudo, no interior da sua habitação ou de familiares".
"Após ser presente perante as autoridades judiciárias competentes, para efeitos de primeiro interrogatório judicial de arguido detido, foi-lhe aplicada a medida de coação de prisão preventiva", concluiu.
Correio da Manhã