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Diretora da escola de Póvoa de Lanhoso explica que perante "sururu" optou-se pela suspensão da docente, a qual se diz inocente.
O advogado da professora de uma escola de Póvoa de Lanhoso que foi suspensa por alegado envolvimento amoroso com um aluno de 15 anos admitiu hoje que a docente poderá "pedir responsabilidades" pelos prejuízos sofridos com este processo.
Em declarações à Lusa, o advogado João Magalhães disse que"não há fundamento nenhum" para a suspensão da professora, de 32 anos, e acrescentou que a forma como o processo está a ser tramitado "viola gravemente a lei".
"A concluir-se que o procedimento não foi processualmente correto, a diretora da escola irá, naturalmente, responder pelos atos que praticou e alguém terá de ser responsabilizado pelos danos gravíssimos que tudo isto acarreta para a imagem pessoal e profissional da professora", acrescentou.
Contactada pela Lusa, a diretora da escola, Luísa Sousa Dias, disse que se limitou a cumprir a lei, "para salvaguarda" tanto do aluno como da professora em questão.
"Tendo havido algum sururu, alguns indícios de que poderia haver relacionamento íntimo, optou-se, para salvaguarda tanto do aluno como da professora, que ela ficasse sem dar aulas até ao final do ano. É benéfico para todos, porque entretanto as coisas serenam", acrescentou.
dn