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Roter.Teufel

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Putin desafia EUA para ‘duelo de mísseis’

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Presidente russo elogia novo míssil hipersónico e desafia EUA a “escolherem um alvo” na Ucrânia para ver se as suas defesas são capazes de travá-lo.

Vladimir Putin desafiou na quinta-feira os EUA para um ‘duelo de mísseis’ na Ucrânia para demonstrar a invencibilidade do novo míssil hipersónico russo Oreshnik.

Claramente agastado com o ceticismo do Ocidente sobre a eficácia do míssil, o Presidente russo decidiu propor um sinistro desafio: “Os EUA que escolham um alvo, por exemplo, em Kiev, e concentrem lá todas as suas defesas antiaéreas. Nós lançamos um Oreshnik e vamos ver o que acontece. Seria um duelo de alta tecnologia do século XXI”, disse Putin durante a sua conferência de imprensa anual.

“Acham que ele está bom da cabeça?”, questionou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, ao ser confrontado pelos jornalistas com a proposta de Putin.

Na sua longa conferência de imprensa, durante a qual respondeu às perguntas dos cidadãos russos e jornalistas durante várias horas, o Presidente russo mostrou-se confiante sobre o curso da guerra, afirmando que as forças de Moscovo “avançam em todas as frentes” e estão perto de alcançar os “principais objetivos” da ‘operação militar especial’, mas garantiu que está disponível para discutir um acordo com Donald Trump para acabar com a guerra. “Sempre dissemos que estávamos abertos a negociações e compromissos”, disse Putin, garantindo que “não existem condições” para negociar com as autoridades ucranianas.

Zelensky “ilegítimo”

O Presidente russo avisou que a única entidade legítima da Ucrânia para assinar um eventual acordo de paz é o Parlamento, uma vez que o mandato de Zelensky já expirou e não houve eleições.

RÚSSIA “SALVA DO PRECIPÍCIO”

Putin disse ter “salvado a Rússia do precipício” em que se encontrava no final da década de 90, criando uma potência “soberana e independente”.

“QUASE DEIXEI DE RIR”

Quase três anos de guerra “foram um teste duro para todos”, admitiu. “Brinco muito menos e quase deixei de rir.”

Correio da Manhã
 
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