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GF Ouro
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Líder do Kremlin garantiu que o seu país não será "desmantelado como foi a Jugoslávia" e que a Crimeia é "sagrada".
"Se para certo número de países europeus o orgulho nacional é palavra há muito tempo esquecida e a soberania um luxo inacessível, para a Rússia a soberania é uma condição indispensável da sua existência", declarou o presidente Vladimir Putin no seu discurso anual sobre o estado da Federação Russa, pronunciado ontem perante o Parlamento de Moscovo.
Além da questão da soberania nacional ligada ao "direito inalienável de garantir a segurança própria, de escolher a via de desenvolvimento, aliados" e "forma de organização política", o presidente russo defendeu medidas de incentivo e saneamento da economia. Na intervenção, de mais de uma hora, Putin abordou a questão das sanções à Rússia aplicadas pelos Estados Unidos e pela União Europeia por causa do conflito na Ucrânia, e suas implicações para as relações bilaterais, além de uma referência à anexação da Crimeia, em março.
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