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Um estudo realizado por investigadores britânicos e suecos, que teve como alvo células humanas, detetou dois químicos que potenciam uma molécula que está ligada ao aparecimento de cancro no intestino. Os comprimidos à base de ferro são utilizados por milhões de pessoas no mundo inteiro.
Esses químicos estarão, segundo os cientistas, relacionados com o aumento de uma molécula no organismo humano que potencia o desenvolvimento de uma das formas mais fatais de cancro no intestino.
Em média, na União Europeia, cada país regista cerca de seis milhões de prescrições médicas, por ano, para adquirir este tipo de suplementos.
Muitas mulheres tomam medicamentos à base de ferro durante e após a gravidez. Estas drogas também são um tratamento comum para o tratamento da anemia, uma condição provocada por níveis baixos desse mineral no organismo humano.
A professora Nathalie Scheers, alertou: “O citrato férrico e o férrico EDTA podem ser cancerígenos. Porém, momentaneamente os pacientes devem continuar a seguir as recomendações médicas. Como investigadora não posso recomendar ou deixar de recomendar algo – esse conselho tem que partir das autoridades competentes.”
E acrescentou: “Dito isto, se eu precisasse de tomar um suplemento evitaria os que contivessem citrato férrico”.
Uma outra substância, o sulfato ferroso, também foi testada mas não apresentou os mesmos efeitos secundários. Os suplementos à base de ferro são compostos por pelo menos 20 elementos diferentes.
A maioria do ferro que o corpo necessita é obtido através de comida, por alimentos como a carne, o peixe, vegetais, fruta e cereais integrais.
Todavia, por vezes as quantidades ingeridas a partir da alimentação não são suficientes.
O sistema de saúde britânico (NHS) recomenda que os homens consumam em média cerca de 8,7 miligramas de ferro por dia, já as mulheres menstruadas necessitam de cerca de 14,8 miligramas devido à perda de sangue.
As mulheres grávidas geralmente também necessitam de suplementos de ferro, para garantir que têm níveis suficientes daquele mineral no corpo e que o passam para o bebé.
Esses químicos estarão, segundo os cientistas, relacionados com o aumento de uma molécula no organismo humano que potencia o desenvolvimento de uma das formas mais fatais de cancro no intestino.
Em média, na União Europeia, cada país regista cerca de seis milhões de prescrições médicas, por ano, para adquirir este tipo de suplementos.
Muitas mulheres tomam medicamentos à base de ferro durante e após a gravidez. Estas drogas também são um tratamento comum para o tratamento da anemia, uma condição provocada por níveis baixos desse mineral no organismo humano.
A professora Nathalie Scheers, alertou: “O citrato férrico e o férrico EDTA podem ser cancerígenos. Porém, momentaneamente os pacientes devem continuar a seguir as recomendações médicas. Como investigadora não posso recomendar ou deixar de recomendar algo – esse conselho tem que partir das autoridades competentes.”
E acrescentou: “Dito isto, se eu precisasse de tomar um suplemento evitaria os que contivessem citrato férrico”.
Uma outra substância, o sulfato ferroso, também foi testada mas não apresentou os mesmos efeitos secundários. Os suplementos à base de ferro são compostos por pelo menos 20 elementos diferentes.
A maioria do ferro que o corpo necessita é obtido através de comida, por alimentos como a carne, o peixe, vegetais, fruta e cereais integrais.
Todavia, por vezes as quantidades ingeridas a partir da alimentação não são suficientes.
O sistema de saúde britânico (NHS) recomenda que os homens consumam em média cerca de 8,7 miligramas de ferro por dia, já as mulheres menstruadas necessitam de cerca de 14,8 miligramas devido à perda de sangue.
As mulheres grávidas geralmente também necessitam de suplementos de ferro, para garantir que têm níveis suficientes daquele mineral no corpo e que o passam para o bebé.
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