billshcot
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A quebra de produção do azeite pode implicar um aumento de preços e retração no consumo, sobretudo nos países não produtores, estimou a responsável dos mercados europeus do azeite ‘Gallo’ nesta segunda-feira.
"Este ano houve efetivamente uma quebra acentuada na produção e, daquilo que nos é permitido conhecer do passado, normalmente, sobretudo em países não produtores, por via do aumento de preços que se gera pela falta de oferta, poderá gerar alguma quebra na procura", afirmou Rita Vilaça, à margem do Salão Internacional do Setor Alimentar e Bebidas (SISAB), à agência Lusa.
Rita Vilaça justificou que "pela lei da oferta e da procura, há um aumento de preço na produção que tem de ser repercutido nos consumidores e nalguns países poderá haver alguma retração", sem especificar quais os países.
O Instituto Nacional de Estatísticas antecipa uma quebra de 25 por cento na produção de azeite, na campanha de 2012/2013, devido às condições meteorológicas adversas.
Rita Vilaça garantiu que "todo o azeite Gallo vendido em Portugal é 100 por cento português", mas a insuficiência da produção impossibilita que o mesmo se verifique nas exportações.
"Tentamos sempre incorporar o azeite português ao máximo mas a produção ainda não é suficiente para as exportações que fazemos", declarou.
O Brasil, onde o azeite ‘Gallo’ tem uma quota de mercado de 30 por cento, representa a maior fatia das exportações desta empresa, que tem outros destinos importantes na Venezuela, Angola e, mais recentemente, na China.
"Entrámos na China há cerca de dois anos. Obviamente ainda é um mercado que está muito centrado em óleos e a mudança para o azeite não é imediata, mas o mercado tem muito potencial. É o maior mercado em termos de população a nível mundial e, se conseguir fazer a viragem, e olhar para o mercado de azeite com o mercado de saúde que ele é, acreditamos que pode ter um potencial bastante interessante", sublinhou a mesma responsável.
A ‘Gallo’ é uma das mais de 500 empresas que participam no SISAB, um evento que visa promover a internacionalização dos produtos portugueses do setor agro-alimentar e que decorre entre esta segunda-feira e a próxima quarta-feira na FIL, em Lisboa.
cm
"Este ano houve efetivamente uma quebra acentuada na produção e, daquilo que nos é permitido conhecer do passado, normalmente, sobretudo em países não produtores, por via do aumento de preços que se gera pela falta de oferta, poderá gerar alguma quebra na procura", afirmou Rita Vilaça, à margem do Salão Internacional do Setor Alimentar e Bebidas (SISAB), à agência Lusa.
Rita Vilaça justificou que "pela lei da oferta e da procura, há um aumento de preço na produção que tem de ser repercutido nos consumidores e nalguns países poderá haver alguma retração", sem especificar quais os países.
O Instituto Nacional de Estatísticas antecipa uma quebra de 25 por cento na produção de azeite, na campanha de 2012/2013, devido às condições meteorológicas adversas.
Rita Vilaça garantiu que "todo o azeite Gallo vendido em Portugal é 100 por cento português", mas a insuficiência da produção impossibilita que o mesmo se verifique nas exportações.
"Tentamos sempre incorporar o azeite português ao máximo mas a produção ainda não é suficiente para as exportações que fazemos", declarou.
O Brasil, onde o azeite ‘Gallo’ tem uma quota de mercado de 30 por cento, representa a maior fatia das exportações desta empresa, que tem outros destinos importantes na Venezuela, Angola e, mais recentemente, na China.
"Entrámos na China há cerca de dois anos. Obviamente ainda é um mercado que está muito centrado em óleos e a mudança para o azeite não é imediata, mas o mercado tem muito potencial. É o maior mercado em termos de população a nível mundial e, se conseguir fazer a viragem, e olhar para o mercado de azeite com o mercado de saúde que ele é, acreditamos que pode ter um potencial bastante interessante", sublinhou a mesma responsável.
A ‘Gallo’ é uma das mais de 500 empresas que participam no SISAB, um evento que visa promover a internacionalização dos produtos portugueses do setor agro-alimentar e que decorre entre esta segunda-feira e a próxima quarta-feira na FIL, em Lisboa.
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