delfimsilva
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Seleccionador nacional deverá ser punido com um mês de castigo por injúrias, mas críticas a Amândio de Carvalho podem ter segunda parte...
O seleccionador Carlos Queiroz deverá ser hoje notificado pela Federação Portuguesa de Futebol da suspensão de um mês decorrente de injúrias à Autoridade de Antidopagem no estágio da Selecção, em Maio, na Covilhã.
A notícia foi avançada ontem à noite pela TVI e logo ganhou repercussão nacional. A BOLA apurou também que esse é realmente o castigo mais provável e que será proposto esta tarde à direcção, depois de uma última reunião do Conselho de Disciplina, esta manhã, para ultimar o acórdão. Gilberto Madail e vice-presidentes reunir-se-ão às 17.30 horas, na sede, em Lisboa, para analisar as conclusões do processo.
Queiroz reagiu assim quanto contactado por a A BOLA: «Estava a ver o jogo do Werder Bremen e nem sabia disso... Não tenho conhecimento e não quero fazer comentários até que seja oficialmente informado.»
A sanção de um mês, a confirmar-se hoje, seria a mínima de um enquadramento legal que, por injúrias, poderia situar-se entre um mês e um ano. As alegadas obstruções a um controlo antidoping, de acordo com os dados recolhidos, não foram dadas como provadas.
Novo caminho para a ruptura
Há ainda um outro problema em emergência para o treinador: a entrevista dada na última edição do jornal Expresso, na qual Queiroz disse o seguinte do vice-presidente Amândio de Carvalho: «Parecia haver uma acção concertada, que começava com o processo e conduziria ao meu despedimento. E Amândio de Carvalho decidiu pôr a sua cara na cabeça do polvo.»
Estas declarações caíram mal nos órgãos federativos e, segundo se apurou, está previsto que também venham a ser discutidas na Federação, talvez até já hoje. No limite, Queiroz poderá ser alvo de outro processo, este por ofensa a um elemento de um órgão social. Este tipo de casos, quando realmente considerados graves, pode até ser tratado exclusivamente pelo Conselho de Justiça.
lusa
O seleccionador Carlos Queiroz deverá ser hoje notificado pela Federação Portuguesa de Futebol da suspensão de um mês decorrente de injúrias à Autoridade de Antidopagem no estágio da Selecção, em Maio, na Covilhã.
A notícia foi avançada ontem à noite pela TVI e logo ganhou repercussão nacional. A BOLA apurou também que esse é realmente o castigo mais provável e que será proposto esta tarde à direcção, depois de uma última reunião do Conselho de Disciplina, esta manhã, para ultimar o acórdão. Gilberto Madail e vice-presidentes reunir-se-ão às 17.30 horas, na sede, em Lisboa, para analisar as conclusões do processo.
Queiroz reagiu assim quanto contactado por a A BOLA: «Estava a ver o jogo do Werder Bremen e nem sabia disso... Não tenho conhecimento e não quero fazer comentários até que seja oficialmente informado.»
A sanção de um mês, a confirmar-se hoje, seria a mínima de um enquadramento legal que, por injúrias, poderia situar-se entre um mês e um ano. As alegadas obstruções a um controlo antidoping, de acordo com os dados recolhidos, não foram dadas como provadas.
Novo caminho para a ruptura
Há ainda um outro problema em emergência para o treinador: a entrevista dada na última edição do jornal Expresso, na qual Queiroz disse o seguinte do vice-presidente Amândio de Carvalho: «Parecia haver uma acção concertada, que começava com o processo e conduziria ao meu despedimento. E Amândio de Carvalho decidiu pôr a sua cara na cabeça do polvo.»
Estas declarações caíram mal nos órgãos federativos e, segundo se apurou, está previsto que também venham a ser discutidas na Federação, talvez até já hoje. No limite, Queiroz poderá ser alvo de outro processo, este por ofensa a um elemento de um órgão social. Este tipo de casos, quando realmente considerados graves, pode até ser tratado exclusivamente pelo Conselho de Justiça.
lusa