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Râguebi

benfas69

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África do Sul vence o anfitrião Japão e segue para a meias finais

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A seleção da África do Sul venceu este domingo o Japão, por 26-3, e segue para as meias finais do campeonato do Mundo de râguebi.

O anfitrião da prova despede-se, depois de quatro vitórias na fase de grupos, incluindo triunfos sobre a Irlanda e a Escócia.

No jogo dos quartos de final, este domingo, o Japão conseguiu equilibrar o primeiro tempo, com as equipas a irem para intervalo com o marcador a registar um 5-3. No entanto, a segunda parte foi muito diferente, com a seleção sul africana a mostrar todo o seu poderio, terminado assim com o sonho nipónico.

Nas meias finais a África do sul vai defrontar o País de Gales, seleção que afastou a França.

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benfas69

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Inglaterra bate bicampeã Nova Zelândia e está na final do Mundial de râguebi

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A Inglaterra, única seleção europeia campeã mundial, qualificou-se este sábado para a final da nona edição do Mundial de râguebi, ao vencer a bicampeã em título Nova Zelândia por 19-7, na primeira meia-final em Yokohama, no Japão.

A formação da 'rosa', que vai disputar a sua quarta final, após o triunfo em 2003 (20-17 após prolongamento à Austrália) e as derrotas em 1991 (6-12 com a Austrália) e 2007 (6-15 com a África do Sul), dominou por completo e ao intervalo já liderava por 10-0.

Na final, de 02 de novembro, a Inglaterra, que conseguiu um ensaio (Manu Tuilagi), uma conversão (Owen Farrell) e quatro penalidades (George Ford), vai defrontar o vencedor do embate de domingo entre País de Gales e África do Sul.

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benfas69

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África do Sul bate Gales e está pela terceira vez na final do Mundial de râguebi



A África do Sul qualificou-se hoje pela terceira vez para a final do Mundial de râguebi, para reeditar no sábado a final de 2007 com a Inglaterra, ao vencer o País de Gales por 19-16, em Yokohama, Japão.

Num encontro muito equilibrado, com um ensaio para cada lado e que os ‘springboks’ lideravam por 9-6 ao intervalo, decidiu a quarta penalidade de Handre Pollard, aos 76 minutos.

A África do Sul, única seleção que nunca perdeu qualquer final, já ganhou a prova em 1995 (15-12 após prolongamento à Nova Zelândia, em casa) e 2007 (15-6 à Inglaterra), podendo, no sábado, igualar os três troféus da Nova Zelândia.

No sábado, na primeira meia-final da nona edição do Mundial de râguebi, a Inglaterra surpreendeu os ‘All Blacks’, vencendo por claros 19-7.

DesportoSapo
 

zapa

GF Prata
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dois bons jogos... fiquei surpreendido com a vitória de Inglaterra, mas muito justa, sem duvida. Quanto à Africa do Sul já esperava este resultado mas esperava uma vantagem mais dilatada, embora Gales tenha uma excelente equipa também... quatro excelentes seleções em que ganharam os mais consistentes e eficazes.
Grandes equipas, grandes jogos....
 

benfas69

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É bem verdade amigo zapa.

Grandes jogos.
Pessoalmente espero que a "minha" Inglaterra vingue a derrota de 2007 e se sagre Campeã do mundo.

A ver vamos.
 

benfas69

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Nova Zelândia bate Gales e conquista terceiro lugar no Mundial de râguebi

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A Nova Zelândia conquistou esta sexta-feira a medalha de bronze no Mundial de râguebi, ao vencer o País de Gales por 40-17, no encontro de atribuição do terceiro e quarto lugares disputado em Tóquio.

Os All Blacks, ainda bicampeões em título, somaram seis ensaios, cinco dos quais convertidos, vencendo sem dificuldade uma partida em que ambas as equipas, sem nada a perder, optaram por um jogo de ataque e sem grande rigidez tática.

Os 50.000 adeptos agradeceram a atitude galesa, mas a opção favorece o estilo neozelandês e ao intervalo a equipa de Steve Hansen já vencia por 28-10, graças aos ensaios de Joe Moody (05 minutos), Beauden Barrett (13) e um 'bis' Ben Smith (33 e 40+1), todos transformados por Richie Mo'Unga.

O País de Gales ainda esboçou uma reação quando, num curto espaço de oito minutos, reduziu para 14-10 com um ensaio de Hallam Amos (19), a respetiva transformação (21), e uma penalidade (27) de Rhys Patchell, mas não passou de um primeiro 'fogacho' na partida que os 'All Blacks' controlaram do primeiro ao último minuto.

A abrir a segunda parte, Ryan Crotty fez o quinto toque de meta neozelandês, sentenciando quaisquer aspirações de recuperação da seleção galesa, que ficava a 25 pontos de distância (35-10) e ainda viu o videoárbitro negar o 'hat-trick' a Ben Smith (47).

Josh Adams (59) fez o segundo ensaio galês, confirmando a 'especialidade' da equipa ao concluir uma jogada de 20 fases (o primeiro decorrera de 15 fases), aproveitando uma rara distração da defesa neozelandesa numa formação espontânea junto à sua linha de ensaio.

Neste momento, ambos os conjuntos tinham a plena noção de que a medalha de bronze estava atribuída e a descontração resultou em vários erros não forçados de parte a parte que, ainda assim, não mancharam um espetáculo que não terminaria sem que Richie Mo'Unga fizesse também o seu ensaio para somar 15 pontos na partida.

Os All Blacks consumaram, desta forma, o seu sétimo pódio em nove edições do campeonato do Mundo, tendo vencido três (1987, 2011 e 2015), sido vice-campeões numa (1995) e conquistado o bronze noutras três (1991, 2003 e 2019).

O País de Gales, que chegou pela terceira vez às meias-finais (1987, 2011 e 2019), apenas na primeira conseguiu arrecadar o bronze.

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benfas69

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África do Sul vence Inglaterra e conquista Mundial de râguebi pela terceira vez

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A África do Sul conquistou este sábado pela terceira vez o Mundial de râguebi, ao derrotar a Inglaterra, por 32-12, na final disputada em Yokohama, no Japão.

Handre Pollard marcou 22 dos pontos dos 'springboks', com seis penalidades (10, 26, 39, 43, 46 e 58 minutos) e conversões dos dois ensaios da partida, conseguidos por Makazole Mapimpi (66) e Cheslin Kolbe (74).


Na equipa da 'rosa' apenas Owen Farrell conseguiu marcar, com quatro pontapés de penalidade, aos 23, 35, 52 e 60 minutos.

Após os triunfos em 1995 e 2007, a África do Sul conquistou o seu terceiro título mundial, igualando a Nova Zelândia como país com mais títulos.

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zapa

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England 12 - 32 South Africa

England didn’t get a toe in this game from minute one and you can blame them and their performance but that would take away from what South Africa have done - they were absolutely outstanding, absolutely everywhere.

theguardian.com


Termina mais um mundial com uma vitória da África do Sul, bem merecida na minha opinião, quer pelo excelente jogo realizado pela África do Sul, quer pelas falhas da Inglaterra ao longo do jogo, alguns erros de jogo culpa da equipa mas também por erros resultantes da forte pressão da África do Sul.

Fica aqui a nota do também muito merecido terceiro lugar alcançado pela Nova Zelândia.
 

benfas69

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Termina mais um mundial com uma vitória da África do Sul, bem merecida na minha opinião, quer pelo excelente jogo realizado pela África do Sul, quer pelas falhas da Inglaterra ao longo do jogo, alguns erros de jogo culpa da equipa mas também por erros resultantes da forte pressão da África do Sul.

Fica aqui a nota do também muito merecido terceiro lugar alcançado pela Nova Zelândia.

É bem verdade.
Que muralha os defesas sul africanos.
Bem merecida a vitória.
 

benfas69

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Torneio das 6 Nações 2020

1ª Jornada:

País de Gales 42-0 Itália
Irlanda 19-12 Escócia
França 24-17 Inglaterra

2ª Jornada:

Irlanda 24-14 País de Gales
Escócia 6-13 Inglaterra
França 35-22 Itália

3ª Jornada:

Itália 0-17 Escócia
País de Gales 23-27 França
Inglaterra 24-12 Irlanda

Classificação:

Pos Equipa Jgs. Pts.
França 3 13
Inglaterra 3 9
Irlanda 3 9
País de Gales 3 6
Escócia 3 6
Itália 3 0
 

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Torneio das 6 Nações 2020

1ª Jornada:


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Torneio das 6 Nações 2020

2ª Jornada:


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Torneio das 6 Nações 2020

3ª Jornada:


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Torneio das 6 Nações 2020

4ª Jornada:

Irlanda Adi Itália
Escócia 28-17 França
Inglaterra 33-30 País de Gales

Classificação:

Pos Equipa Jgs. Pts.
Inglaterra 4 13
França 4 13
Escócia 4 10
Irlanda 3 9
País de Gales 4 7
Itália 3 0
 

benfas69

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Irlanda, Inglaterra e França ainda aspiram ao título do Seis Nações de râguebi

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Irlanda, Inglaterra e França chegam à última jornada do torneio das Seis Nações, no sábado, ainda com legítimas aspirações ao título, naquela que, além de uma das mais equilibradas, é também a mais longa edição de sempre.

Quase nove meses depois do pontapé de saída, no primeiro dia de fevereiro, o torneio chega ao fim no último dia de outubro, que já está a ser designado como “super sábado”, devido à grande incerteza sobre as reais hipóteses de cada uma das três seleções e ao ‘capricho’ do alinhamento ditado pelo sorteio para a última jornada.

A incógnita é acentuada pelo desconhecimento geral do impacto que a paragem forçada pela pandemia de covid-19 provocou no momento de forma de cada seleção, num torneio em que, à entrada para a última jornada, apenas um ponto separa a Irlanda (líder, 14 pontos) da Inglaterra (segundo lugar, 13) e da França (terceiro, 13).

Fora das contas, estão já o País de Gales (quinto, 7) e a Escócia (quarto, 10), que se defrontam às 14:15, para cumprir calendário, antes de correrem para o televisor mais próximo para assistirem às emotivas decisões, enquanto a Itália (sem pontos) já é dona da ‘colher de pau’, mas ainda pode interferir na matemática do título.

Certo é que só a Irlanda depende apenas de si própria para erguer o troféu, se derrotar a França, em Paris (20:05), com ponto de bónus ofensivo, mas, antes, a Inglaterra joga em Itália (16:45) e aposta tudo em colocar ambos os rivais sob pressão, com um triunfo bem expressivo sobre a frágil formação transalpina (144 pontos sofridos em quatro jogos).

É que, em função do equilíbrio desta edição do torneio, a menos que os irlandeses consigam mesmo o bónus ofensivo no Stade de France, o mais provável é que duas seleções terminem empatadas na frente, com o mesmo número de pontos de classificação, e tudo se decida através do primeiro critério de desempate: a diferença total entre pontos de jogo marcados e sofridos.

Neste momento, a vantagem no primeiro critério de desempate pende para a Irlanda com uma diferença positiva de 38 pontos (105-67), seguida da Inglaterra com 15 pontos (87-72) e da França com 13 pontos (103-90), mas a equipa de Andy Farrell deve muito dessa vantagem ao triunfo de sábado, por 50-17, sobre a Itália, que vai agora defrontar os ingleses.

Contas feitas, a Irlanda festeja o seu quarto título em sete anos se vencer com ponto de bónus, ou se vencer sem bónus e a Inglaterra também não bonificar frente à Itália, ou se, no caso de terminarem ambas com 18 pontos (vitória irlandesa sem bónus e inglesa com bónus), a vitória da Inglaterra em Itália não for por uma diferença de 24 pontos ou mais superior à da Irlanda em França.

A Inglaterra conquista o terceiro título em cinco anos se vencer com bónus em Itália e a Irlanda não vencer em França, desde que os gauleses não ganhem também com bónus à Irlanda e por uma margem superior em três ou mais pontos do que aquela que a Inglaterra conseguir em Itália.

A Inglaterra também pode sagrar-se campeã se ganhar sem bónus em Itália, desde que franceses e irlandeses empatem ou que a França também vença sem bónus, mas, novamente, por uma diferença que não seja três ou mais pontos superior à que os ingleses obtiverem.

A França é a seleção que aparenta ter as contas mais complicadas, mas conquista o título que lhe escapa desde 2010 se vencer a Irlanda com um resultado melhor do que a Inglaterra em um ponto de classificação ou três pontos de jogo.

Ou seja, se vencer com ponto de bónus e os ingleses não conseguirem esse objetivo, ou se ambos vencerem sem bonificação, mas a margem de vitória dos ‘bleus’ for superior à dos ingleses em pelo menos três pontos.

Na eventualidade de duas seleções terminarem empatadas em pontos de classificação e na diferença de pontos de jogo, o critério de desempate seguinte é o número total de ensaios marcados.

Nesse quadrante, a Inglaterra parte para a última jornada em desvantagem, com nove ensaios contra 14 da Irlanda e 13 da França, mas, mais uma vez, a visita da Inglaterra a Itália pode baralhar por completo este cenário.

Menos provável, ainda assim, é que dois países terminem empatados em todos os critérios anteriores, mas, se isso acontecer, os regulamentos preveem que terminem na mesma posição, ou seja, o torneio das Seis Nações de 2020 até pode vir a ter dois campeões.

O torneio das Seis Nações é a maior competição de râguebi do hemisfério norte, disputada anualmente por Inglaterra, Irlanda, Escócia, País de Gales, França e Itália desde 2000, ano em que a Itália se juntou à competição, até então conhecida por torneio das Cinco Nações.


Desde que ‘ganhou’ o atual formato, a Inglaterra é a nação com mais títulos (6), seguida de França (5), País de Gales (5) e Irlanda (4).

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benfas69

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Inglaterra conquista torneio das Seis Nações

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A Inglaterra conquistou este sábado o torneio das Seis Nações de râguebi, depois de bater a Itália, por 34-5, e ver a Irlanda perder em França, por 35-27, sucedendo ao País de Gales no historial de campeões.

O triunfo em Roma colocou os ingleses na liderança do torneio, à condição, mas a equipa de Eddie Jones precisava que nem a Irlanda vencesse em Paris com ponto de bónus, ou por uma diferença superior a seis pontos, nem os franceses vencessem com ponto de bónus e por 31 ou mais pontos de diferença.

O triunfo da França foi, portanto, insuficiente para evitar o terceiro título em cinco anos da Inglaterra, num torneio que até nem começou de forma auspiciosa, com uma derrota (24-17) em Paris, seguida de triunfos 'apertados' na Escócia (13-6) e sobre Gales (33-30), com a vitória contra a Irlanda (24-12) pelo meio.

No dia da sua 100.ª internacionalização, Ben Youngs foi determinante no triunfo da Inglaterra, ao assinar os primeiros dois ensaios (quatro e 40 minutos) da 'seleção da rosa', que levaram a equipa para o intervalo com uma vantagem de 10-5, uma vez que Jake Polledri ainda fez o 'ensaio de honra' para os azzurri (17).

O talonador Jamie George, no seu 50.º jogo internacional, fez o terceiro toque de meta (50), mas o ponto de bónus que colocava a pressão adicional nos rivais só foi garantido pelo ensaio de Tom Curry (66), antes de Henry Slade fechar a contagem (71).

O resultado deixava os ingleses à mercê de um triunfo irlandês em Paris, por seis ou mais pontos, mas a equipa de Andy Farrell só conseguiu estar na frente do marcador (10-7) por breves quatro minutos, antes de os franceses tomarem definitivamente conta da vantagem.

O desafio foi, portanto, de desilusão para ambas as partes, apesar do bom espetáculo proporcionado, com quatro ensaios para os 'gauleses', por Antoine Dupont (06 minutos), ensaio de penalidade (29), Romain Ntamack (51) e Virimi Vakatawa (70), e três para os visitantes, por Cian Healy (18), Robbie Henshaw (59) e Jacob Stockdale (80).

No encontro que abriu a última jornada, País de Gales e Escócia cumpriram calendário, num jogo em que os escoceses, ao vencerem por 14-10, estragaram a 'festa' ao capitão galês, Alun Wyn Jones, que se tornou no jogador mais internacional de sempre na história da modalidade, ao somar 149 internacionalizações e ultrapassar o neozelandês Richie McCaw.

O torneio das Seis Nações é a maior competição de râguebi do hemisfério norte, disputada anualmente por Inglaterra, Irlanda, Escócia, País de Gales, França e Itália desde 2000, ano em que os italianos se juntaram à competição, até então conhecida por torneio das Cinco Nações.

Desde que 'ganhou' o atual formato, a Inglaterra é a nação com mais títulos (7), seguida de França (5), País de Gales (5) e Irlanda (4).

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