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Rússia bombardeia Alepo tomada por rebeldes
Opositores ao Presidente al-Assad tomam segunda cidade síria em “batalhas ferozes”.
Forças da Organização para a Libertação do Levante consolidaram, no sábado, a tomada de Alepo, na Síria, apesar dos bombardeamentos russos para repelir o avanço do grupo radical opositor ao Presidente Bashar al-Assad na segunda cidade do país. O ministério sírio da Defesa admitiu, em comunicado, que as forças de Damasco travaram “batalhas ferozes” contra os insurgentes, tanto em Alepo como em Idlib, no Noroeste da Síria, onde, segundo a mesma fonte, se concentram “centenas de terroristas estrangeiros”.
Após a ofensiva surpresa dos radicais islâmicos, espécie de braço da al-Qaeda na Síria, as tropas de Damasco fecharam os principais acessos a Alepo e abandonaram de forma “segura” as áreas controladas pelos rebeldes, revelaram à agência Reuters fontes do exército de al-Assad.
A Rússia, país que é o principal aliado do poder em Damasco, já prometeu ajuda para recuperar o território que a Organização para a Libertação do Levante reconquistou quase uma década depois de ter controlado Alepo. Os reforços de Moscovo, contudo, ainda vão demorar dias a chegar, enquanto o avanço rebelde chegou a Alepo 48 horas apenas após o início da nova ofensiva.
Civis mortos
Quatro civis foram mortos na ofensiva insurgente em residências universitárias enquanto a ONU reportou a existência de 27 vítimas.
aval turco
Os rebeldes da oposição síria garantem que a nova ofensiva teve o acordo das secretas da Turquia, país vizinho com fortes interesses na região.
ONU preocupada
O coordenador regional adjunto de ajuda humanitária da ONU para a crise síria revelou “profundo alarme” com a situação no país.
Correio da Manhã
Opositores ao Presidente al-Assad tomam segunda cidade síria em “batalhas ferozes”.
Forças da Organização para a Libertação do Levante consolidaram, no sábado, a tomada de Alepo, na Síria, apesar dos bombardeamentos russos para repelir o avanço do grupo radical opositor ao Presidente Bashar al-Assad na segunda cidade do país. O ministério sírio da Defesa admitiu, em comunicado, que as forças de Damasco travaram “batalhas ferozes” contra os insurgentes, tanto em Alepo como em Idlib, no Noroeste da Síria, onde, segundo a mesma fonte, se concentram “centenas de terroristas estrangeiros”.
Após a ofensiva surpresa dos radicais islâmicos, espécie de braço da al-Qaeda na Síria, as tropas de Damasco fecharam os principais acessos a Alepo e abandonaram de forma “segura” as áreas controladas pelos rebeldes, revelaram à agência Reuters fontes do exército de al-Assad.
A Rússia, país que é o principal aliado do poder em Damasco, já prometeu ajuda para recuperar o território que a Organização para a Libertação do Levante reconquistou quase uma década depois de ter controlado Alepo. Os reforços de Moscovo, contudo, ainda vão demorar dias a chegar, enquanto o avanço rebelde chegou a Alepo 48 horas apenas após o início da nova ofensiva.
Civis mortos
Quatro civis foram mortos na ofensiva insurgente em residências universitárias enquanto a ONU reportou a existência de 27 vítimas.
aval turco
Os rebeldes da oposição síria garantem que a nova ofensiva teve o acordo das secretas da Turquia, país vizinho com fortes interesses na região.
ONU preocupada
O coordenador regional adjunto de ajuda humanitária da ONU para a crise síria revelou “profundo alarme” com a situação no país.
Correio da Manhã