kokas
Banido
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,722
- Gostos Recebidos
- 3
[h=2]A Rússia e os Estados Unidos confirmaram para hoje, em Nova Iorque, o anunciado encontro internacional sobre a crise na Síria, após o Presidente Vladimir Putin ter recebido no Kremlin o secretário de Estado dos EUA, John Kerry.[/h]
"Apoiamos a ideia de convocar para Nova Iorque outro encontro a nível ministerial do Grupo de apoio internacional à Síria para sexta-feira, 18 de dezembro", referiu na quinta-feira o chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov.
Kerry, que na terça-feira se reuniu no Kremlin durante cerca de três horas com Putin, também confirmou a realização do encontro.

"Apoiamos a ideia de convocar para Nova Iorque outro encontro a nível ministerial do Grupo de apoio internacional à Síria para sexta-feira, 18 de dezembro", referiu na quinta-feira o chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov.
Kerry, que na terça-feira se reuniu no Kremlin durante cerca de três horas com Putin, também confirmou a realização do encontro.
Washington e Moscovo possuem uma função decisiva no atual processo, liderando as conversações através dos 17 países que integram o Grupo de Apoio.
Kerry deslocou-se a Moscovo na terça-feira sem estar seguro sobre a disponibilidade da Rússia em aceitar a realização da reunião de crise hoje em Nova Iorque.
"O nosso encontro abordou essencialmente a Síria, contraterrorismo e Ucrânia", revelou na ocasião um alto funcionário norte-americano citado pela agência noticiosa AFP.
O mesmo responsável acrescentou que foram manifestadas a Putin as preocupações de Washington "de que alguns ataques russos atingiram a oposição moderada" na Síria, e não apenas o grupo 'jihadista' Estado Islâmico.
Kerry e Lavrov consideraram que as negociações podem conduzir rapidamente a uma resolução do Conselho de Segurança da ONU destinada a reforçar o processo de paz na Síria.
A Rússia e os estados Unidos patrocinam atualmente um esforço internacional para obter um cessar-fogo e promover conversações políticas entre o regime do Presidente Bashar al-Assad e a oposição armada.
nm
nm