Rotertinho
GF Ouro
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Este já é o segundo incidente diplomático entre os dois países
Rússia e Espanha expulsam mutuamente diplomatas
O Governo espanhol expulsou dois diplomatas russos por "actividades incompatíveis com o seu estatuto" e Moscovo retaliou fazendo o mesmo com dois diplomatas espanhóis, anunciou esta terça-feira o Ministério dos Negócios Estrangeiros espanhol.
A informação sobre a expulsão dos funcionários russos, que se deu devido a acções relacionadas com espionagem, foi publicada no diário espanhol 'La Razón' no passado dia 10.
Segundo o 'El Pais', a ministra dos Negócios Estrangeiros, Trinidad Jiménez, concordou com a expulsão dos dois funcionários a pedido do director do Centro Nacional de Informações (CNI), o general Félix Sanz Roldán, que lhe apresentou "provas contundentes" sobre o seu alegado envolvimento em actividades de espionagem.
Os dois diplomatas russos, secretários da embaixada, foram notificados da expulsão "há cerca de um mês" segundo o ministério espanhol a Rússia "agiu a título de reciprocidade” ao expulsar dois diplomatas espanhóis.
"Os dois governos consideram que o incidente foi superado", indicou o ministério, precisando que se mantém a visita a Moscovo, prevista para 16 de Janeiro, da ministra dos Negócios Estrangeiros, Trinidad Jimenez.
Este trata-se do segundo incidente diplomático mais significativo entre os dois países, desde que Espanha e Rússia restabeleceram relações diplomáticas em Fevereiro de 1977, ano e meio depois do fim do franquismo.
O outro incidente diplomático aconteceu quando o CNI deu a conhecer, em Julho de 2007, a detenção do antigo agente Roberto Flórez por ter oferecido informação classificada à Rússia entre Dezembro de 2001 e Fevereiro de 2004.
Correio da Manhã
Rússia e Espanha expulsam mutuamente diplomatas
O Governo espanhol expulsou dois diplomatas russos por "actividades incompatíveis com o seu estatuto" e Moscovo retaliou fazendo o mesmo com dois diplomatas espanhóis, anunciou esta terça-feira o Ministério dos Negócios Estrangeiros espanhol.
A informação sobre a expulsão dos funcionários russos, que se deu devido a acções relacionadas com espionagem, foi publicada no diário espanhol 'La Razón' no passado dia 10.
Segundo o 'El Pais', a ministra dos Negócios Estrangeiros, Trinidad Jiménez, concordou com a expulsão dos dois funcionários a pedido do director do Centro Nacional de Informações (CNI), o general Félix Sanz Roldán, que lhe apresentou "provas contundentes" sobre o seu alegado envolvimento em actividades de espionagem.
Os dois diplomatas russos, secretários da embaixada, foram notificados da expulsão "há cerca de um mês" segundo o ministério espanhol a Rússia "agiu a título de reciprocidade” ao expulsar dois diplomatas espanhóis.
"Os dois governos consideram que o incidente foi superado", indicou o ministério, precisando que se mantém a visita a Moscovo, prevista para 16 de Janeiro, da ministra dos Negócios Estrangeiros, Trinidad Jimenez.
Este trata-se do segundo incidente diplomático mais significativo entre os dois países, desde que Espanha e Rússia restabeleceram relações diplomáticas em Fevereiro de 1977, ano e meio depois do fim do franquismo.
O outro incidente diplomático aconteceu quando o CNI deu a conhecer, em Julho de 2007, a detenção do antigo agente Roberto Flórez por ter oferecido informação classificada à Rússia entre Dezembro de 2001 e Fevereiro de 2004.
Correio da Manhã