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Rússia e Ucrânia concordam em trocar mil prisioneiros de cada lado
Encontro terá demorado cerca de uma hora e meia. Prioridade de Kiev era garantir cessar-fogo.
As delegações da Ucrânia e Rússia estiveram esta sexta-feira, pela primeira vez desde o início da guerra, frente a frente para discutir o conflito de Leste, segundo o porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano, citado pela Reuters. O encontro terá demorado cerca de 01h30, em Istambul, na Turquia e, segundo a Reuters, não houve qualquer progresso. Fonte ucraniana diz que as exigências da Rússia estão “desligadas da realidade e vão para além de tudo o que foi discutido anteriormente”.
De acordo com uma fonte diplomática ucraniana, citada pela Reuters, Kiev deu prioridade, durante as conversações, à garantia de um cessar-fogo. O ministro da Defesa, Rustem Umerov, disse à imprensa ucraniana, citada pela Reuters, que a Rússia e a Ucrânia concordaram em trocar mil prisioneiros de cada lado. Se a troca efetivamente existir, será a maior desde a invasão da Ucrânia pela Rússia.
Durante a manhã desta sexta-feira, existiu uma primeira reunião entre os representantes da Ucrânia, EUA e Turquia, no Palácio Dolmabahce, em Istambul.
O ministro dos negócios estrangeiros da Turquia disse que as partes envolvidas nas negociações concordaram em reunir-se novamente, cita a Reuters.
"Entendemos que, para que qualquer diplomacia tenha resultados, é necessário um cessar-fogo. Um cessar-fogo real, duradouro e bem monitorizado. Também é necessário que haja medidas humanitárias de confiança, como o regresso das crianças ucranianas, dos civis detidos e a troca de prisioneiros de guerra na base do 'tudo por tudo', disse a fonte.
Zelensky, apelou a uma "reação forte" da comunidade internacional se falharem as conversações com a Rússia em Istambul.
"Se se verificar que a delegação russa está lá apenas para dar nas vistas e não conseguir obter quaisquer resultados hoje, então todos terão de reagir. Deve haver uma reação forte, incluindo sanções", afirmou Zelensky em Tirana.
As delegações incluem os ministros dos Negócios Estrangeiros dos três países e outros altos funcionários.
O presidente ucraniano aterrou, esta quinta-feira, na Turquia e acusou a Rússia de "não estar séria" no que diz respeito a um possível acordo de paz. Volodymyr Zelensky não gostou que Vladimir Putin se tenha recusado a encontrar com ele em Istambul. O líder ucraniano alega que Putin enviou uma delegação de "baixo nível" para o representar, mesmo sabendo que é Putin que toma todas as decisões russas relativamente à Guerra na Ucrânia.
Zelensky garantiu, esta quinta-feira, que a delegação ucraniana iria reunir-se na mesma com os enviados russos. Do lado russo, o chefe da delegação afirmou que o objetivo é “garantir uma paz duradoura através da procura de pontos em comum e da remoção dos motivos do conflito”.
Correio da Manhã

Encontro terá demorado cerca de uma hora e meia. Prioridade de Kiev era garantir cessar-fogo.
As delegações da Ucrânia e Rússia estiveram esta sexta-feira, pela primeira vez desde o início da guerra, frente a frente para discutir o conflito de Leste, segundo o porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano, citado pela Reuters. O encontro terá demorado cerca de 01h30, em Istambul, na Turquia e, segundo a Reuters, não houve qualquer progresso. Fonte ucraniana diz que as exigências da Rússia estão “desligadas da realidade e vão para além de tudo o que foi discutido anteriormente”.
De acordo com uma fonte diplomática ucraniana, citada pela Reuters, Kiev deu prioridade, durante as conversações, à garantia de um cessar-fogo. O ministro da Defesa, Rustem Umerov, disse à imprensa ucraniana, citada pela Reuters, que a Rússia e a Ucrânia concordaram em trocar mil prisioneiros de cada lado. Se a troca efetivamente existir, será a maior desde a invasão da Ucrânia pela Rússia.
Durante a manhã desta sexta-feira, existiu uma primeira reunião entre os representantes da Ucrânia, EUA e Turquia, no Palácio Dolmabahce, em Istambul.
O ministro dos negócios estrangeiros da Turquia disse que as partes envolvidas nas negociações concordaram em reunir-se novamente, cita a Reuters.
"Entendemos que, para que qualquer diplomacia tenha resultados, é necessário um cessar-fogo. Um cessar-fogo real, duradouro e bem monitorizado. Também é necessário que haja medidas humanitárias de confiança, como o regresso das crianças ucranianas, dos civis detidos e a troca de prisioneiros de guerra na base do 'tudo por tudo', disse a fonte.
Zelensky, apelou a uma "reação forte" da comunidade internacional se falharem as conversações com a Rússia em Istambul.
"Se se verificar que a delegação russa está lá apenas para dar nas vistas e não conseguir obter quaisquer resultados hoje, então todos terão de reagir. Deve haver uma reação forte, incluindo sanções", afirmou Zelensky em Tirana.
As delegações incluem os ministros dos Negócios Estrangeiros dos três países e outros altos funcionários.
O presidente ucraniano aterrou, esta quinta-feira, na Turquia e acusou a Rússia de "não estar séria" no que diz respeito a um possível acordo de paz. Volodymyr Zelensky não gostou que Vladimir Putin se tenha recusado a encontrar com ele em Istambul. O líder ucraniano alega que Putin enviou uma delegação de "baixo nível" para o representar, mesmo sabendo que é Putin que toma todas as decisões russas relativamente à Guerra na Ucrânia.
Zelensky garantiu, esta quinta-feira, que a delegação ucraniana iria reunir-se na mesma com os enviados russos. Do lado russo, o chefe da delegação afirmou que o objetivo é “garantir uma paz duradoura através da procura de pontos em comum e da remoção dos motivos do conflito”.
Correio da Manhã