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A Rússia quer trocar o cientista russo Igor Sutyagin, condenado e preso por espionagem para a CIA, pela libertação dos 10 espiões russos presos no mês passado nos Estados Unidos, em mais um capítulo do que se transformou numa novela típica dos anos de Guerra Fria.
Segundo a família e o advogado de Sutyagin, este deve ser solto e enviado para o Reino Unido.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo não quis comentar as informações.
O irmão de Sutyagin, Dmitry, disse a jornalistas que o acordo foi feito com oficiais russos, que o visitaram na prisão em Arkhangelsk na terça-feira.
O cientista foi preso em 1999 e condenado, em 2004, a 15 anos de prisão por passar informação sobre os submarinos nucleares e sistemas de alerta de mísseis para uma empresa britânica que, segundo os investigadores, era disfarce da CIA (Central de Inteligência Americana).
Sutyagin disse ter sido forçado a assinar uma confissão e mantém declaração da sua inocência e não quer deizar o país, segundo Dmitry.
A advogada do cientista, Anna Stavitskaya, disse que a troca seria de um por um. Assim, o cientista garantiria a libertação de apenas um dos espiões detidos.
O FBI (Polícia Federal norte-americana) prendeu esta semana 10 pessoas acusadas de manter identidades falsas nos EUA para se aproximar de fontes políticas e obter informações críticas sob ordem do governo russo. O 11º suspeito está foragido, após pagar fiança e ser libertado no Chipre.
A Rússia negou veementemente saber da rede de espionagem, um grupo que seria denominado «ilegal» por Moscovo.
Depois, admitiu que alguns dos suspeitos eram efectivamente russos e os dois países passaram a declarar que o caso não afectaria as recém-retomadas relações diplomáticas.
As autoridades norte-americanas revelaram ter descoberto o esquema de espionagem da Rússia em solo norte-americano e a prisão de 10 dos 11 indiciados apenas horas depois do presidente russo, Dmitri Medvedev, encerrar uma visita aos EUA.
dd.
Segundo a família e o advogado de Sutyagin, este deve ser solto e enviado para o Reino Unido.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo não quis comentar as informações.
O irmão de Sutyagin, Dmitry, disse a jornalistas que o acordo foi feito com oficiais russos, que o visitaram na prisão em Arkhangelsk na terça-feira.
O cientista foi preso em 1999 e condenado, em 2004, a 15 anos de prisão por passar informação sobre os submarinos nucleares e sistemas de alerta de mísseis para uma empresa britânica que, segundo os investigadores, era disfarce da CIA (Central de Inteligência Americana).
Sutyagin disse ter sido forçado a assinar uma confissão e mantém declaração da sua inocência e não quer deizar o país, segundo Dmitry.
A advogada do cientista, Anna Stavitskaya, disse que a troca seria de um por um. Assim, o cientista garantiria a libertação de apenas um dos espiões detidos.
O FBI (Polícia Federal norte-americana) prendeu esta semana 10 pessoas acusadas de manter identidades falsas nos EUA para se aproximar de fontes políticas e obter informações críticas sob ordem do governo russo. O 11º suspeito está foragido, após pagar fiança e ser libertado no Chipre.
A Rússia negou veementemente saber da rede de espionagem, um grupo que seria denominado «ilegal» por Moscovo.
Depois, admitiu que alguns dos suspeitos eram efectivamente russos e os dois países passaram a declarar que o caso não afectaria as recém-retomadas relações diplomáticas.
As autoridades norte-americanas revelaram ter descoberto o esquema de espionagem da Rússia em solo norte-americano e a prisão de 10 dos 11 indiciados apenas horas depois do presidente russo, Dmitri Medvedev, encerrar uma visita aos EUA.
dd.