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GF Bronze
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Timor-Leste poderá vir a comprar, em breve,
títulos de dívida pública portuguesa, disse
hoje em Macau o Presidente timorense, José
Ramos-Horta.
“Não vejo dificuldades em Timor-Leste comprar também dívida pública portuguesa, na medida em que o próprio Governo timorense já tomou a decisão de diversificar a aplicação do Fundo do Petróleo, comprando outras dívidas públicas, incluindo a australiana e de outros países”, disse Ramos-Horta, escusando-se a comentar se o tema tinha sido abordado num encontro que hoje manteve com o primeiro ministro de Portugal, José Sócrates, à margem da conferência ministerial do Fórum Macau.
A compra de dívida pública portuguesa é avaliada à luz da diversificação de investimentos do Fundo do Petróleo timorense, que terá mais de 6000 milhões de dólares (4,38 mil milhões de euros).
Instado a comentar quanto poderia Timor-Leste investir, Ramos-Horta disse que é um tema que não lhe compete, mas assegurou que o investimento poderá ser “discutido quando o senhor primeiro-ministro Sócrates visitar Timor-Leste”.
“Espero que o possa fazer muito brevemente tendo já manifestado interesse em visitar (Timor-Leste)”, disse, salientando que Sócrates “agora está muito interessado em visitar” o país.
Ramos Horta apontou outros caminhos, que considerou rentáveis, para investimentos em Portugal, nomeadamente em empresas públicas ou semi-públicas como é o caso das energias renováveis ou as telecomunicações. “[Apostar em] Energias renováveis e em telecomunicações (...) garante proventos, seguros elevados” concluiu.
títulos de dívida pública portuguesa, disse
hoje em Macau o Presidente timorense, José
Ramos-Horta.
“Não vejo dificuldades em Timor-Leste comprar também dívida pública portuguesa, na medida em que o próprio Governo timorense já tomou a decisão de diversificar a aplicação do Fundo do Petróleo, comprando outras dívidas públicas, incluindo a australiana e de outros países”, disse Ramos-Horta, escusando-se a comentar se o tema tinha sido abordado num encontro que hoje manteve com o primeiro ministro de Portugal, José Sócrates, à margem da conferência ministerial do Fórum Macau.
A compra de dívida pública portuguesa é avaliada à luz da diversificação de investimentos do Fundo do Petróleo timorense, que terá mais de 6000 milhões de dólares (4,38 mil milhões de euros).
Instado a comentar quanto poderia Timor-Leste investir, Ramos-Horta disse que é um tema que não lhe compete, mas assegurou que o investimento poderá ser “discutido quando o senhor primeiro-ministro Sócrates visitar Timor-Leste”.
“Espero que o possa fazer muito brevemente tendo já manifestado interesse em visitar (Timor-Leste)”, disse, salientando que Sócrates “agora está muito interessado em visitar” o país.
Ramos Horta apontou outros caminhos, que considerou rentáveis, para investimentos em Portugal, nomeadamente em empresas públicas ou semi-públicas como é o caso das energias renováveis ou as telecomunicações. “[Apostar em] Energias renováveis e em telecomunicações (...) garante proventos, seguros elevados” concluiu.
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