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Os dois reclusos fugitivos, que quinta-feira foram detidos pela Polícia judiciária, foram, esta sexta-feira, presentes ao juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal para serem confrontados com os novos factos, continuando em prisão preventiva, disse à Lusa o seu advogado.
Segundo João Leitão, José Carlos Camargo e Rarison Silva, naturais do Brasil, vão continuar em prisão preventiva, o que já acontecia antes da fuga da carrinha celular, em Janeiro, à porta do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), em Lisboa.
O advogado disse à agência Lusa que os dois arguidos já estavam indiciados por tráfico agravado de estupefacientes, ao qual foram agora juntos os crimes de ofensa à integridade física, evasão e coação.
Os arguidos estão detidos na prisão de alta segurança de Monsanto.
Os dois reclusos fugiram, a 18 de Janeiro, de uma carrinha celular que estava estacionada junto do Departamento Central de Investigação e Acção Penal depois de terem atingido um guarda prisional com gás pimenta e terem retirado as algemas.
A fuga dos detidos deu origem à abertura de um inquérito interno, a cargo do Serviço de Auditoria e Inspecção da Direcção-geral dos serviços prisionais, dirigido por um procurador.
Jornal de Notícias
Segundo João Leitão, José Carlos Camargo e Rarison Silva, naturais do Brasil, vão continuar em prisão preventiva, o que já acontecia antes da fuga da carrinha celular, em Janeiro, à porta do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), em Lisboa.
O advogado disse à agência Lusa que os dois arguidos já estavam indiciados por tráfico agravado de estupefacientes, ao qual foram agora juntos os crimes de ofensa à integridade física, evasão e coação.
Os arguidos estão detidos na prisão de alta segurança de Monsanto.
Os dois reclusos fugiram, a 18 de Janeiro, de uma carrinha celular que estava estacionada junto do Departamento Central de Investigação e Acção Penal depois de terem atingido um guarda prisional com gás pimenta e terem retirado as algemas.
A fuga dos detidos deu origem à abertura de um inquérito interno, a cargo do Serviço de Auditoria e Inspecção da Direcção-geral dos serviços prisionais, dirigido por um procurador.
Jornal de Notícias