Reconhecimento como arte
A circulação paralela e ilegal do nu artístico masculino perdurou em muitos países até o final da década de 1960. Em 1968, a revista americana Grecian Guild Pictorial venceu uma ação na Suprema Corte dos Estados Unidos, que finalmente reconheceu essa modalidade de fotografia como arte. A profusão de revistas explorando o nu masculino, de apelo artístico, erótico ou mesmo pornográfico, cresceu vertiginosamente desde então.
A situação actual
Nas galerias, museus e espaços públicos, a aceitação do nu masculino na fotografia foi ainda mais lenta. Em 1978, uma exposição dedicada ao tema, na Marcuse Pfeifer Gallery, em Nova York, foi praticamente ignorada pelos críticos homens. Eles ainda viam o "nu masculino como um território restrito aos homossexuais e às feministas que queriam ver os homens em situação reduzida e vulnerável". O que mais incomodava os críticos eram os pénis à mostra.
Porém, como afirma David Leddick no seu livro, nesta época a produção já estava alheia aos críticos conservadores. Robert Mapplethorpe entrou na década de 1980 mostrando fotografias de homens nus, obtendo o reconhecimento da crítica internacional. De lá para cá, o nu masculino não causou mais grandes polémicas nos países desenvolvidos.
A circulação paralela e ilegal do nu artístico masculino perdurou em muitos países até o final da década de 1960. Em 1968, a revista americana Grecian Guild Pictorial venceu uma ação na Suprema Corte dos Estados Unidos, que finalmente reconheceu essa modalidade de fotografia como arte. A profusão de revistas explorando o nu masculino, de apelo artístico, erótico ou mesmo pornográfico, cresceu vertiginosamente desde então.
A situação actual
Nas galerias, museus e espaços públicos, a aceitação do nu masculino na fotografia foi ainda mais lenta. Em 1978, uma exposição dedicada ao tema, na Marcuse Pfeifer Gallery, em Nova York, foi praticamente ignorada pelos críticos homens. Eles ainda viam o "nu masculino como um território restrito aos homossexuais e às feministas que queriam ver os homens em situação reduzida e vulnerável". O que mais incomodava os críticos eram os pénis à mostra.
Porém, como afirma David Leddick no seu livro, nesta época a produção já estava alheia aos críticos conservadores. Robert Mapplethorpe entrou na década de 1980 mostrando fotografias de homens nus, obtendo o reconhecimento da crítica internacional. De lá para cá, o nu masculino não causou mais grandes polémicas nos países desenvolvidos.