kokas
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Denúncia partiu das autoridades norte-americanas. Kayla Mueller estava presa pelo movimento extremista e morreu em fevereiro.
Kayla Mueller, cidadã norte americana morta pelo Estado Islâmico em fevereiro, terá sido várias vezes violada pelo líder da organização terrorista, Abu Bakr al-Baghdadi. A denúncia partiu das autoridades norte-americanas, que informaram em junho a família de Mueller sobre as informações recolhidas.
Em fevereiro deste ano, a Casa Branca confirmou oficialmente a morte de Kayla Mueller pelo Estado Islâmico, embora esta organização tenha declarado que a norte-americana morreu na sequência de um raide aéreo da Jordânia.
"Disseram-nos que Kayla foi torturada, que era propriedade de Baghdadi", confirmaram os pais de Kayla à ABC News. O líder dos Estado Islâmico levou Kayla - que fazia trabalho humanitário quando foi raptada - para casa de outro principal membro do grupo terrorista, Abu Sayyaf, que estava encarregue do petróleo e gás até ser morto numa operação dos EUA.
A informação das violações terá sido confirmada por duas raparigas yazidi que eram reféns de Sayyaf, sendo suas escravas sexuais quando os EUA atacaram o local onde se encontravam.
dn