T
TIN
Visitante
Pensar que no passado está a verdade que só meu coração conhece
E que na chama da realidade o conhecimento desaparece
Por saber que no meu inconsciente jaz a tua memória
A palavra eterna que concentrada no teu ser, o meu ego faz história
E segundo a melancolia da fantasia existente
Isolei-me num receio na hora do desejo do antigamente
A sonhar que algum dia iria receber um beijo
Mas vénus lançou-me para outro destino
Juntamente com o fado da sorte por outro caminho
Acordando sempre sozinho no meio dos cravos e do jasmim
Saboreando a certeza de que só tu fazes parte de mim
Sendo tu o início da minha alma, o meu percurso e o meu fim
O honrar do deslizar do vento que nos demite
Do transcender do limite
Do cargo de salvadores que o mar tudo permite
Como o meu pensamento que a mim naufraga desde que partiste
Naquela noite em que me sorriste
Apaziguando a ausência do que não sentiste
Pelo desejo de beijar todo o meu sofrimento
Na saudade do querer do esquecimento
Fazendo-me acordar junto de ti
Através da fraqueza de que sempre sofri
Por toda aquela verdade que sempre te omiti
Mas que no futuro o passado sempre manifestará
De todas as horas em que as serpentes acordarem
Para o meu sonho envenenarem
Corrompendo o escudo que criei por ti
Sem saber que voltaria a reabrir no inconsciente tudo o que vivi
Só pelo teu olhar, toda a tua essência
A luz de teu corpo, a minha inocência
Toda aquela aparência de uma única deidade cúmplice do meu olhar
Nesse esboço tão real do teu sonhar
Que um dia julguei ser propício de uma eternidade, um vício
De toda uma história, toda uma fantasia,
Toda uma ilusão, um desejo
De ganhar asas em morte para te fazer eternamente voar.
E que na chama da realidade o conhecimento desaparece
Por saber que no meu inconsciente jaz a tua memória
A palavra eterna que concentrada no teu ser, o meu ego faz história
E segundo a melancolia da fantasia existente
Isolei-me num receio na hora do desejo do antigamente
A sonhar que algum dia iria receber um beijo
Mas vénus lançou-me para outro destino
Juntamente com o fado da sorte por outro caminho
Acordando sempre sozinho no meio dos cravos e do jasmim
Saboreando a certeza de que só tu fazes parte de mim
Sendo tu o início da minha alma, o meu percurso e o meu fim
O honrar do deslizar do vento que nos demite
Do transcender do limite
Do cargo de salvadores que o mar tudo permite
Como o meu pensamento que a mim naufraga desde que partiste
Naquela noite em que me sorriste
Apaziguando a ausência do que não sentiste
Pelo desejo de beijar todo o meu sofrimento
Na saudade do querer do esquecimento
Fazendo-me acordar junto de ti
Através da fraqueza de que sempre sofri
Por toda aquela verdade que sempre te omiti
Mas que no futuro o passado sempre manifestará
De todas as horas em que as serpentes acordarem
Para o meu sonho envenenarem
Corrompendo o escudo que criei por ti
Sem saber que voltaria a reabrir no inconsciente tudo o que vivi
Só pelo teu olhar, toda a tua essência
A luz de teu corpo, a minha inocência
Toda aquela aparência de uma única deidade cúmplice do meu olhar
Nesse esboço tão real do teu sonhar
Que um dia julguei ser propício de uma eternidade, um vício
De toda uma história, toda uma fantasia,
Toda uma ilusão, um desejo
De ganhar asas em morte para te fazer eternamente voar.