Rotertinho
GF Ouro
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Cascais: Gang magrebino até dormiu em hotéis de cinco estrelas
Roubos rendem quatro milhões
A PSP de Cascais estima em quatro milhões de euros o lucro obtido por um gang magrebino que, durante mais de um ano, fez mais de uma centena de furtos a residências de luxo nos concelhos de Cascais, Oeiras e Sintra. Os proveitos do grupo, a que pertencem os dois homens e duas mulheres detidos anteontem de manhã, foram tão grandes que chegaram para que pernoitassem em hotéis de cinco estrelas.
Os detidos, com idades entre os 28 e 40 anos, foram vigiados por agentes da Esquadra de Investigação Criminal (EIC) de Cascais durante toda a madrugada de sexta--feira, vindo a ser detidos pelas 07h00 junto à Quinta da Marinha, onde assaltaram uma moradia na ausência dos moradores. "Fotografavam as casas para depois forçarem a entrada nas mesmas", disse ao CM a subcomissária Carla Duarte.
A EIC efectuou uma busca a uma casa arrendada pelo grupo, em Moscavide, apreendendo sete mil euros, documentos falsos que os ladrões usavam, bem como relógios, canetas, telemóveis, máquinas fotográficas, LCD e artigos de electrónica, tudo mercadoria de valor ainda por calcular. Tinham também um Audi furtado há dois meses num stand do Parque das Nações e outro veículo de luxo comprado com lucros do crime. Desconhecem-se as medidas de coacção dos quatro detidos.
Correio da Manha
Roubos rendem quatro milhões
A PSP de Cascais estima em quatro milhões de euros o lucro obtido por um gang magrebino que, durante mais de um ano, fez mais de uma centena de furtos a residências de luxo nos concelhos de Cascais, Oeiras e Sintra. Os proveitos do grupo, a que pertencem os dois homens e duas mulheres detidos anteontem de manhã, foram tão grandes que chegaram para que pernoitassem em hotéis de cinco estrelas.
Os detidos, com idades entre os 28 e 40 anos, foram vigiados por agentes da Esquadra de Investigação Criminal (EIC) de Cascais durante toda a madrugada de sexta--feira, vindo a ser detidos pelas 07h00 junto à Quinta da Marinha, onde assaltaram uma moradia na ausência dos moradores. "Fotografavam as casas para depois forçarem a entrada nas mesmas", disse ao CM a subcomissária Carla Duarte.
A EIC efectuou uma busca a uma casa arrendada pelo grupo, em Moscavide, apreendendo sete mil euros, documentos falsos que os ladrões usavam, bem como relógios, canetas, telemóveis, máquinas fotográficas, LCD e artigos de electrónica, tudo mercadoria de valor ainda por calcular. Tinham também um Audi furtado há dois meses num stand do Parque das Nações e outro veículo de luxo comprado com lucros do crime. Desconhecem-se as medidas de coacção dos quatro detidos.
Correio da Manha