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Russos apanhados no mar com 114 quilos de cocaína
Veleiro com origem nas Caraíbas foi travado por Fuzileiros ao largo do cabo Espichel em ação coordenada pela Polícia Judiciária.
Dois russos e uma travessia do Atlântico, entre as Caraíbas e a Europa, num pequeno veleiro de bandeira dinamarquesa, que durou 42 dias. Uma aparente aventura que terminou ao largo do cabo Espichel, na sexta-feira, quando elementos do Destacamento de Operações Especiais dos Fuzileiros tomaram a embarcação de assalto em alto-mar, numa operação coordenada pela Polícia Judiciária, que investigava o esquema de tráfico. No porão estavam escondidos 114 quilos de cocaína, que poderiam valer mais de cinco milhões de euros nas ruas.
De acordo com o diretor da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes da PJ, a droga teria como destino países do Leste europeu e não estava previsto que o veleiro entrasse em qualquer porto português. Mas a informação trocada com parceiros internacionais, no quadro do MAOC-N (Centro de Análise e Operações Marítimas - Narcóticos), um organismo internacional sediado em Lisboa, permitiu travar a dupla de traficantes em águas portuguesas. Segundo Artur Vaz, a droga apreendida estava dissimulada em jerricãs modificados.
Segundo o porta-voz da Marinha e da Autoridade Marítima Nacional, a operação permitiu “localizar, identificar e seguir o veleiro”. A abordagem foi realizada com um destacamento de ações especiais dos fuzileiros”, disse o comandante José Sousa Luís, adiantando que não houve resistência por parte dos dois tripulantes.
Correio da Manhã

Veleiro com origem nas Caraíbas foi travado por Fuzileiros ao largo do cabo Espichel em ação coordenada pela Polícia Judiciária.
Dois russos e uma travessia do Atlântico, entre as Caraíbas e a Europa, num pequeno veleiro de bandeira dinamarquesa, que durou 42 dias. Uma aparente aventura que terminou ao largo do cabo Espichel, na sexta-feira, quando elementos do Destacamento de Operações Especiais dos Fuzileiros tomaram a embarcação de assalto em alto-mar, numa operação coordenada pela Polícia Judiciária, que investigava o esquema de tráfico. No porão estavam escondidos 114 quilos de cocaína, que poderiam valer mais de cinco milhões de euros nas ruas.
De acordo com o diretor da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes da PJ, a droga teria como destino países do Leste europeu e não estava previsto que o veleiro entrasse em qualquer porto português. Mas a informação trocada com parceiros internacionais, no quadro do MAOC-N (Centro de Análise e Operações Marítimas - Narcóticos), um organismo internacional sediado em Lisboa, permitiu travar a dupla de traficantes em águas portuguesas. Segundo Artur Vaz, a droga apreendida estava dissimulada em jerricãs modificados.
Segundo o porta-voz da Marinha e da Autoridade Marítima Nacional, a operação permitiu “localizar, identificar e seguir o veleiro”. A abordagem foi realizada com um destacamento de ações especiais dos fuzileiros”, disse o comandante José Sousa Luís, adiantando que não houve resistência por parte dos dois tripulantes.
Correio da Manhã