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São Paulo: Greve de camionistas provoca falta de gasolina

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RoterTeufel

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Paralisação começou na segunda-feira
São Paulo: Greve de camionistas provoca falta de gasolina


A gasolina começou esta terça-feira a faltar em postos de gasolina em São Paulo devido a uma paralisação de camionistas independentes que transportam combustível para seis grandes companhias de petróleo.
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A gasolina começou a faltar em postos de gasolina em São Paulo devido a uma paralisação de camionistas que transportam combustível

O protesto foi motivado pelo aumento das restrições de circulação para camiões em São Paulo. Desde segunda-feira, os veículos pesados são proibidos de circular na marginal Tietê, a principal via da cidade, entre as 5h00 e as 9h00 e entre as 17h00 e as 22h00, sob pena de multa de 85,13 reais (37,05 euros).

A medida do governo municipal, que já fora adoptada noutras ruas e avenidas importantes da cidade, tem o objectivo de diminuir os congestionamentos. São Paulo conta hoje com um movimento de mais de sete milhões de veículos. A paralisação dos camionistas começou na segunda-feira e, hoje, os 'stocks" de alguns postos de combustível já começam a esgotar-se.

O presidente do sindicato do comércio de derivados de Petróleo, Alberto Paiva Gouveia, pediu à prefeitura a reabertura da negociação com os camionistas independentes, para resolver a questão.

O presidente do sindicato dos transportadores autónomos, que responde por 90 por cento das entregas feitas na capital, Norival de Almeida Silva, afirma que, hoje, os transportadores de material de construção também aderiram à paralisação.

A reivindicação da classe para que o protesto termine é o fim da restrição a camiões na marginal Tietê no período da manhã.

"Sabemos que temos de dar a nossa quota de sacrifício para melhorar o trânsito, e obedecemos às outras restrições. Mas sem a marginal Tietê ficamos sem opção de alternativa viável", diz Silva.

Segundo o sindicalista, o uso de outra rota aumentaria um trajecto de 30 quilómetros para 143 quilómetros.

À imprensa local, o prefeito Gilberto Kassab afirmou que não descarta rever os termos da restrição após reuniões com a classe, que devem decorrer ainda esta semana.


C.da Manha
 
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