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ssyssy

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Soja

Soja: com conta, peso e medida

Hoje em dia, a soja é um alimento que entrou na moda, sendo que já é possível encontrar produtos de soja com grande facilidade. Conheça as vantagens e desvantagens deste alimento.

A soja é um alimento que encerra características diferentes das outras leguminosas secas, como o feijão, o grão ou a lentilha.

Concretamente, o feijão de soja apresenta um teor proteico superior e é um alimento mais completo, contendo todos os aminoácidos essenciais.

Mas atenção: não se confunda esta composição com o conceito de alimento completo «porque tal não existe, nenhum alimento isolado possui todos os nutrientes de que necessitamos», ressalva a nutricionista Florbela Mendes.

Uma das situações mais comuns em que ouvimos falar de soja, por exemplo, é quando vamos a um restaurante chinês. E são inúmeros os pratos na ementa confeccionados com… rebentos de soja.

No entanto, em certos conceitos da cozinha chinesa há o célebre «tofu», que tanto agrada particularmente a vegetarianos, mas não em exclusivo.

«O ‘tofu’ é feito a partir do leite de soja, sendo muito parecido com o vulgar queijo fresco. Este produto de soja oferece qualidades proteicas e é também excelente fonte de cálcio, sem gorduras saturadas.»

Este último aspecto assume importância no âmbito das doenças cardiovasculares, grande causa de morte e invalidez nas sociedades modernas ocidentais.

O colesterol alto (total e LDL), como é cada vez mais do domínio de quem está minimamente informado, é uma das consequências responsáveis pelo crescimento daquele tipo de patologias.

«Há estudos publicados que atribuem à proteína de soja a propriedade de substância chave no combate ao chamado ‘colesterol mau’ (ou LDL) e na ajuda ao ‘colesterol bom’, o HDL, quando consumida em substituição das carnes, que possuem gorduras animais saturadas», refere a nutricionista.
 

ssyssy

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Soja: algumas contra-indicações

Algumas investigações sugerem que certos componentes da soja, nomeadamente uma classe de fitoestrogénios (isoflavonas) apresentam benefícios na redução do tal colesterol mau, mas não só.

Há quem sustente que essas substâncias também têm capacidades de actuação a nível hormonal, sobretudo no que diz respeito às mulheres.

«Algumas perspectivas referem que as isoflavonas imitam o papel das hormonas femininas, sendo possivelmente responsáveis na redução dos sintomas da menopausa.»

«Mas é um tema controverso e alvo de muita especulação.»

«É preciso dizer que nas mulheres que tenham história familiar de cancros hormonais – mama, colo do útero, ovários – a soja e os seus derivados são pouco recomendáveis, justamente por causa da presença das isoflavonas, que são fitoestrogénios»
 

ssyssy

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Soja: consumo intensivo desaconselhado... há que variar

Este facto conduz-nos a outro problema. E a um velho ditado que nos diz: «o que é demais não presta».

E por isso, esta nutricionista especializada em alimentação vegetariana defende que «não é sensato as pessoas decidirem de repente começar a consumir soja todos os dias».

«Poderão estar a cometer um grande erro porque uma das vantagens de uma alimentação equilibrada e saudável reside na variedade.»

Florbela Mendes acrescenta ainda, a este propósito, que «não devemos, por exemplo, comer todos os dias carne de vaca ou carne de porco ou de Frango».

«Isto porque, infelizmente, todos os alimentos hoje em dia têm na sua composição substâncias que de uma forma ou de outra são nocivas, se consumidas intensivamente.»

«Hoje em dia se não variamos estaremos mais sujeitos à acção forte de uma determinada substância contaminante. E isso é prejudicial, aplicando-se de igual modo aos produtos derivados da soja, que devem ser consumidos tendo em conta uma noção de equilíbrio, sem fundamentalismos.»

A questão da variedade também se aplica aos chamados vegetarianos, mas aqui tem mais relevo até.

«Quem come carne e peixe consegue um aporte suficiente de proteínas ou ferro numa pequena porção desses alimentos a cada refeição, por exemplo.»

«Mas aos vegetarianos é aconselhada a ingestão de uma maior quantidade e diversidade de alimentos, porque os nutrientes encontram-se mais dispersos nos alimentos de origem vegetal, de alimento em alimento.»

«Há, portanto, que saber inclusivamente planear essas dietas vegetarianas e também não é preciso comer soja todos os dias» refere Florbela Mendes.

No que diz respeito aos leites de soja, que já se encontram em qualquer superfície comercial, como alternativa ao leite de vaca, existem alguns aspectos que também devem ser considerados, aquando das escolhas.

«Quase todos os leites de soja contêm cálcio, mas, pelo sim pelo não, há que procurar a indicação na embalagem».

Porém, o leite de soja não contém uma vitamina – a B12 – que só é encontrada no reino animal, e que, obviamente, existe no leite de vaca. A solução é obter um suplemento.

«Era em algo que os fabricantes do leite de soja poderiam pensar: se podem acrescentar cálcio, porque não vitamina B12?»
 

ssyssy

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Soja: principais produtos derivados da soja

A soja entra na confecção de alimentos variados, mas também na produção industrial, onde o seu leque de aplicação também é extenso.

Ficam, no entanto, aqui as utilizações mais comuns na alimentação.
Leite de soja: tem de ser enriquecido com cálcio, este é um pormenor muito importante. O consumidor deve verificar nos rótulos.
Tofu: existe nas lojas de produtos especializados.
Proteína de soja texturizada: existe em granulado, para hambúrgueres ou empadões, por exemplo; em cubos (para fazer «jardineira»).
Miso: pasta de soja fermentada, muito rica em proteínas, muito salgada e apaladada, para dar sabor a determinados alimentos que são apresentados, por exemplo, nos restaurantes japoneses.
 

ssyssy

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Reduza o sal

descobrir os sabores e aromas de ervas aromáticas e especiarias. Desprover o saleiro à mesa, usar só na cozinha e... com muita moderação.



No nosso país o consumo de sal é muito elevado. Diariamente gastamos cerca de 12g, o que contribui provavelmente para o elevado número de hipertensos em Portugal e, também, de outras patologias vasculares, câncro de estômago e enxaquecas.

As recomendações apontam para valores entre os 5 e os 7,5g de sal por dia.

Passar gradualmente do teor de sal habitualmente utilizado até às quantidades recomendadas, requer uma adaptação progressiva.

Comece por reduzir lentamente o sal na cozinha e, claro, não usar o saleiro à mesa. As ervas aromáticas e as especiarias em pequenas quantidades, são as melhores aliadas-mascaram a falta de sal e conferem um sabor característico, tornando os alimentos mais saborosos e apetitosos. Para além disso, facilitam a sua ingestão. Marinar carnes e peixes, confeccionar os alimentos na panela de pressão ou no micro-ondas, são também algumas práticas úteis na redução do uso do sal.

Para além do sal adicionado na confecção, é bom não esquecer o sal (sódio) escondido nos alimentos, como por exemplo no presunto, fiambre, chouriço, salgadinhos, queijo, bacalhau, etc. O pão é outro alimento rico em sal. Felizmente, de há alguns anos para cá, o seu teor de sal tem vindo a diminuir. Já existe mesmo uma variedade de pão sem adição de sal – Pão do Coração. Também não podemos esquecer que a grande maioria dos produtos processados industrialmente contêm muito sal (sódio) na sua composição, exemplo disso são as batatas fritas de pacote, os enlatados, os alimentos pré-cozinhados, os salgados, etc.

É boa norma, ler com atenção os rótulos dos alimentos e escolher os produtos que contenham menores teores de sódio.

E não esqueça, uma alimentação rica em sal, pode tornar-se inimiga da sua saúde. Por isso, moderação é palavra de ordem!
 

migel

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Dê Sangue ...

Dê Sangue ...


Campanha de recolha de sangue decorre em centros comerciais

Até ao próximo sábado, a Mundicenter, em parceria com o Instituto Português do Sangue (IPS), promove a 6ª edição da Campanha de Recolha de Sangue, que conta com o apoio da apresentadora de televisão, Tânia Ribas de Oliveira, como embaixadora da iniciativa.

Com o lema “Dê sangue, um presente do coração”, a campanha decorre nas instalações de vários centros comericiais do país, nomeadamente no Braga Parque, Amoreiras Shopping Center, Oeiras Parque e Odivelas Parque. A campanha teve início na passada segunda-feira e termina amanhã. A recolha decorre ainda hoje até às 19h e amanhã das 10h às 13h.

A iniciativa tem como objectivo angariar novos dadores e fidelizar os mais antigos, para equilibrar as reservas de sangue em Portugal, em períodos de maior escassez, como é o caso da época de férias ou quadra natalícia.

«Desde a primeira edição, em 2002, esta campanha permitiu recolher mais de quatro mil unidades de sangue e apoiar cerca de oito mil doentes em todo o país. Em 2006, foi possível registar 637 novos dadores, um resultado bastante satisfatório», informa a Mundicenter.

Recorde-se que podem ser dadoras as pessoas com hábitos de vida saudáveis, entre os 18 e 60 anos, com peso igual ou superior a 50 quilos.

Fonte:Sapo "Saúde"
 

nrms®

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Queimaduras Solares

Como não há nada melhor que falar por experiência própria, aqui vos deixo uns bons conselhos para que possam disfrutar ao máximo do sol sem que este venha a causar problemas de saúde, os chamados "Escaldões" designados por Queimaduras Solares.

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Em países como Portugal as exposições prolongadas ao Sol são muito frequentes.
Estar exposto em demasia ao Sol é muito perigoso e pode trazer consequências bem mais graves que a vulgar "queimadura".
Os raios ultravioleta do sol facilmente atravessam a nossa pele provocando estragos vários.

Existem dois tipos de raios ultravioletas:
Ultravioleta A, "UVA", que não causa queimaduras e o Ultravioleta B, "UVB", que queima.

A melhor maneira de se proteger é prevenir.


Prevenção:

- Na praia não esqueça de usar sempre protector solar.
Utilize pelo menos um factor 15. Aplique uma camada de protector 15 a 30 minutos antes de se expor ao sol.

- Não esqueça de proteger as orelhas e lábios.
A maior parte das pessoas esquecem-se que a pele das orelhas é extremamente sensível (80% das patologias cancerosas são na cabeça, pescoço e mãos).

- Entre ás 10.00 e as 15.00 h não se exponha ao sol.

- Nos dias encobertos tome precauções redobradas

- Evite banhos-de-sol e não use substâncias para "bronzear", tipo óleo de tanino.


Como aliviar os sintomas:

- Aplique compressas frias(não use gelo directamente na pele).

- Evite qualquer tipo de contacto da zona queimada com a luz solar.

- Tome duches de água fria.

- Aplique um gel específico.
Nas farmácias pode encontrar um gel extremamente refrescante e que alivia a dor. O gel tipo "aloé vera" aplica-se 4 a 6 x dia.

- Tome um anti-inflamatório de venda livre.

- Beba muitos líquidos (é muito importante manter o corpo hidratado).

- Utilize um anestésico tópico (exemplo: lidocaína).

- Hidrate a pele.
Devido à queimadura solar a pele fica muito seca, portanto é necessário usar cremes hidratantes à venda na farmácia.

- Quando a pele queimada cai, as novas camadas expostas ao sol são finas e muito sensíveis à sua radiação. Estas zonas podem-se manter extremamente sensíveis durante várias semanas.


PS:Resta-me desejar-vos umas boas férias seguindo estes conselhos...!
 
Última edição:

xpt0

GF Ouro
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Set 24, 2006
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muito obrigado

tens aqui uma boa materia

para qem gosta de estar ao sol a bronzear
 

ssyssy

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Sushi

Sushi


A saúde e a estética no prato
Rico em nutrientes, pobre em calorias, fácil e rápido de fazer e muito saboroso, o sushi conquista cada vez mais adeptos.

Toda a cozinha japonesa se baseia nos produtos oferecidos pela natureza naquela região, onde abundam o peixe e os elementos vegetais.
O sushi é representativo da sabedoria popular, já que aproveita com engenho e arte o melhor dos alimentos:as algas, ervas e raízes, os derivados de soja, os legumes e verduras e o peixe fresco.
Tudo isto conjugado com um forte sentido estético que desperta o paladar.


A preparação
A preparação obedece a algumas regras bem definidas, sendo necessário alguma prática para obter um bom resultado. Na verdade, fazer sushi não é nada complicado, mas, na cozinha japonesa, a estética é tão importante como o sabor dos alimentos. Por isso, é preciso alguma dedicação à conjugação das cores, das formas, das dimensões e dos aromas.

Quanto mais experiência tiver na confecção de sushi, mais fácil será criar a sua própria especialidade e apresentar aos seus convidados um sushi com assinatura.

O sushi é considerado um alimento saudável por diversas razões:


Não engorda: um prato de sushi típico ronda as 350-400 calorias.

É rico em ácido gordo Ómega-3, que ajuda a prevenir doenças cardiovasculares e artrite. O Ómega-3 provém do peixe utilizado, como atum, salmão, cavala, sardinha, pargo e peixe-espada. Também é comum recorrer ao polvo, lula e choco, bem como ao camarão, ouriço-do-mar e outros mariscos.

Fonte de hidratos de carbono: presentes no arroz, os hidratos de carbono permitem uma libertação lenta da energia. Rico em fibras, o arroz proporciona uma digestão agradável e é também fonte de niacina, proteínas, tiamina e ferro.

Rico em iodo proveniente das algas marinhas. Muito nutritivas, as algas fornecem vitamina A, B1, B2, B6, C e niacina, que ajudam a prevenir o depósito de colesterol nos vasos sanguíneos.

Anti-bacteriano e anti-séptico: as propriedades anti-bacterianas do vinagre ajudam à digestão e a diminuir o risco de hipertensão. Por outro lado, o gengibre é um forte anti-séptico natural, auxiliando a digestão, fortalecendo o sistema imunitário e ajudando o organismo a combater gripes e constipações. Estimula também a secreção de saliva.

Rico em minerais: O peixe é uma boa fonte de proteínas e de minerais como zinco, potássio e fósforo e em vitaminas do complexo B. O molho de soja, feito a partir de feijões de soja fermentados, é rico em amido, fibras, proteínas e minerais, entre os quais magnésio, potássio e ferro.

Fonte de vitaminas: para além das vitaminas presentes no peixe, o sushi recorre a diversas plantas e vegetais para dar cor, sabor e mais vitaminas a cada prato. O abacate, o pepino e o rábano são alguns dos vegetais mais utilizados.
 

ssyssy

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Afaste o stress no trabalho

Afaste o stress no trabalho

Exercícios muito simples que a ajudarão a alcançar o final do dia em paz
Sente-se muito stressada? Relaxe!

Respiração
Inspire e expire muito lentamente, sentindo a ansiedade a abandonar o seu corpo como se tivesse asas. Vá controlando a sua respiração até que o ritmo tenha normalizado. Pode também tentar este exercício de yoga aconselhado no manual Gestão para Totós: «inspire por uma narina, enquanto fecha a outra narina com um dedo. Contenha a respiração enquanto conta até oito e depois expire pela outra narina enquanto conta até quatro. Em seguida, inverta o processo começando com a outra narina e repita o exercício quatro vezes».

Relaxamento progressivo
Sentada, concentre-se em contrair os músculos dos pés, deixando-os depois descontrair. Vá subindo de zona, contraindo e descontraindo a barriga das pernas, o estômago, os braços e as mãos, até chegar à cabeça. Contraia e descontraia o corpo todo, muito lentamente. E agora, sente-se mais relaxada?

Pensamentos positivos
Valorize aquilo que correu bem no seu dia e repita-o para si própria, primeiro mentalmente e, depois, em voz alta. Quanto mais positiva for, menor será o terreno que o stress conseguirá ganhar.

Folga mental
Não é fácil, nós sabemos – principalmente se se está a debater com problemas infernais. Mas vale a pena tentar: deixe a sua imaginação vaguear e visualize-se muito longe, sem trabalho e com muito sol. Volte à realidade com um bronzeado imaginário que a fará sentir-se mais bonita, relaxada e confiante.
 

ssyssy

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os super-alimentos do século XXI

Frutos vermelhos: os super-alimentos do século XXI

Os frutos vermelhos são alimentos bastante completos e devem fazer parte de uma dieta equilibrada.

Para além dos antioxidantes, os morangos, as framboesas ou mesmo as amoras são essenciais para manter a linha, a juventude e fazem maravilhas com a sua pele!

Sem dúvida que os olhos também comem. E no que se trata de frutos vermelhos é realmente difícil desviar o olhar de um copo de sumo fresco ou de uma salada de fruta tingida de preto e vermelho.

Longe de serem frutos do pecado, os frutos vermelhos trazem inúmeros benefícios para a sua saúde.

A tonalidade roxa vem da antocianina, pigmento associado à vitamina B1, responsável pela transformação dos nutrientes em energia. Naturalmente os frutos vermelhos, em especial o mirtilo, a groselha e a acerola, são a melhor fonte de antioxidantes, isto mesmo quando os comparamos com outras frutas e vegetais.

Com o coração mais protegido, as vitaminas do complexo B (niacina), os minerais, o potássio e a vitamina C, reforçam a protecção da saúde da pele, nervos, rins e aparelho digestivo.

A cor vermelha dos morangos ou das groselhas vem do licopeno, um carotenóide (fitoquímico) geralmente associados à vitamina C que ajuda na prevenção do cancro da próstata.

Estes frutos são ainda fonte de outros carotenóides, como o betacaroteno, percursor da vitamina A que fortalece os olhos e a pele.

Um outro herói dos frutos vermelhos é o cianidino, que se encontra na pele da fruta.
 

ssyssy

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Frutos vermelhos: frutos, legumes e a OMS

A única forma de proteger o organismo dos efeitos da vida acelerada e do desgaste físico visível e constante, passa por apostar em alimentos ricos em antioxidantes.

O baixo consumo de frutas e vegetais está entre os dez principais factores de risco associados à ocorrência de doenças crónicas não transmissíveis.

Por esse motivo, a Organização Mundial de Saúde (OMS) incentiva o aumento do consumo de frutas e vegetais, frescos ou em sumo, dadas as suas propriedades benéficas para a saúde.

As razões já são conhecidas, já que contribuem para a diminuição do consumo de alimentos ricos em gorduras e açúcares e fornecem vitaminas, minerais e fibras necessárias ao pleno funcionamento do organismo.

Num estudo recente da Human Nutrition Research Center on Aging (Centro de Investigação do Impacto dos Alimentos sobre o Envelhecimento), em Boston, a equipa coordenada pelo investigador James Joseph, conclui que “os mirtilos estão a transformar-se num alimento essencial na batalha contra o envelhecimento”.

Em causa o facto de este fruto ser rico em nutrientes que impedem a perda de memória, ajudam a combater a depressão e retardam os efeitos da idade.

No caso dos morangos, as conclusões assemelham-se: uma mão cheia deste fruto promove a saúde do sistema digestivo e ajuda a diminuir os níveis do colesterol.

Num estudo publicado no Scientific Overview for Health Professionals, que suporta a mensagem do projecto americano “5 a day” - programa de incentivo ao consumo de fruta e legumes -, reforça-se a mensagem de que o risco de desenvolver doenças crónicas diminui com o consumo de 5 a 10 peças de fruta e vegetais todos os dias.

A nova Roda dos Alimentos aconselha o consumo diário de 3 a 5 porções de fruta, o que equivale a 480 a 800 gramas diárias, dependendo das necessidades individuais.

O consumo diário de fruta é vital para garantir a saúde do seu organismo e para ter uma vida activa e saudável.
 

ssyssy

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Frutos vermelhos: 4 razões para Ela os consumir


Melhor que o botox: Os seus nutrientes ricos em antioxidantes anti-envelhecimento neutralizam a acção dos radicais livres e melhoram a circulação sanguínea e o transporte de nutrientes pelo corpo, o que contribui para ter um rosto rejuvenescido.

Por outro lado, protegem contra os efeitos nocivos do sol, um dos responsáveis pelo envelhecimento prematuro da pele.


Evitam os desejos de doces: O açúcar natural dos frutos, a frutose, tem um baixo índice glicémico, o que prolonga a sensação de saciedade, evitando que sinta vontade de estar sempre a petiscar.

Assim, a energia consumida é bem assimilada pelas funções vitais do organismo.

Uma dieta com baixo índice glicémico ajuda a controlar o colesterol e a pressão sanguínea.


Queimam gordura e mantêm o peso: Se pensa em perder peso, então garanta que os frutos vermelhos fazem parte da sua dieta.

300 gramas de frutos silvestres têm o mesmo valor calórico que um terço de uma banana.


Diminuem o risco de cancro e aliviam os sintomas das alergias: Estes alimentos contêm nutrientes anticancerigenos que protegem o organismo.

Vários estudos comprovam a eficácia dos frutos vermelhos, como os morangos e as framboesas, na prevenção do desenvolvimento de inúmeros tipos de cancro.

Por outro lado, algumas substâncias presentes nos frutos vermelhos, nomeadamente a quercitina, um fitonutriente da familia dos flavonóides, aliviam os sintomas das alergias.
 

ssyssy

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Frutos vermelhos: 4 razões para Ele os consumir


Adeus stresse e ansiedade: A vitamina C ajuda a restabelecer as reservas de adrenalina nas glândulas supra-renais, o que minimiza os efeitos da ansiedade.

O stresse crónico também aumenta a produção de hormonas que desequilibram os níveis de glicose no sangue, criando a sensação de fome permanente.

Cinco morangos têm a mesma quantidade de vitamina C que uma laranja.


Mantêm as gripes longe: Ricos em ácido fólico e vitamina C, os frutos vermelhos têm ainda propriedades antioxidantes e aumentam a protecção imunitária contra as infecções.

Cinco morangos contêm mais antioxidantes do que três maçãs ou quatro bananas.


Protegem o coração: O ácido fólico e os antioxidantes protegem as artérias do mau colesterol.

Por outro lado, a vitamina C e as antocianidinas evitam a formação do mau colesterol, mantendo os níveis seguros, o que reduz o risco de enfarte ou de AVC.


Melhores do que Viagra: Os frutos vermelhos são ricos em zinco, um mineral vital que ajuda o homem a prolongar a erecção. É também essencial para evitar a impotência masculina.

Estes frutos contêm ainda antocianina, um antioxidante que garante a circulação dos nutrientes e o bom funcionamento do fluxo sanguíneo.
 

ssyssy

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Frutos vermelhos: benefícios

Para além de saborosos e refrescantes, os frutos vermelhos são fortificantes naturais.

As groselhas ajudam a reforçar as defesas do organismo e os morangos eliminam o ácido úrico e ajudam a prevenir a fixação das pedras nos rins. Por seu lado, os mirtilos combatem a depressão.

Conheça os benefícios nutricionais dos frutos vermelhos.

Morango

Rico em água, apresenta baixos níveis de hidratos de carbono (açúcar): mesmo os morangos mais doces têm pouco mais que cinco por cento de hidratos de carbono, que surgem sobre a forma de frutose, glicose ou sacarose.

Este fruto é rico em minerais como o potássio, responsável pela transmissão de impulsos nervosos e pelo bom funcionamento dos músculos.

Por outro lado, o ácido fólico, que intervém na produção de glóbulos vermelhos e brancos e na síntese de anticorpos, ajuda a reforçar as defesas naturais. É altamente recomendado às mulheres grávidas na prevenção da espinha bífida e de anemias.

Os morangos têm ainda um efeito diurético, que favorece a eliminação do ácido úrico e sais.

Romã

É rica em ácidos fenólicos e também em flavonóides, compostos antioxidantes que lhe dão a cor avermelhada. As suas propriedades antioxidantes fazem deste fruto um poderoso protector contra o cancro e outras doenças.

Rica em água, a romã é muito pobre em proteínas e gorduras. Contém ainda fibras alimentares, vitaminas C e alguns minerais como o ferro, importante no transporte do oxigénio para as células e na defesa do sistema imunitário.

Framboesa

Contém grande quantidade de vitamina C e quantidades apreciáveis de vitaminas do complexo B e ácido fólico.

Rica em fibras, a framboesa tem ainda propriedades antioxidantes que protegem o organismo da acção dos radicais livres. As fibras solúveis (pectina) ajudam a regular o trânsito intestinal e a manter o colesterol baixo.

As framboesas possuem ainda propriedades antivirais, anticancerígenas e um alto teor de aspirina natural.

Mirtilo

As suas propriedades antioxidantes vêm do pigmento antocianina, responsável pela sua cor característica.

A pele do mirtilo é rica num outro agente antioxidante, o pigmento cianidina, que neutraliza os radicais livres e protege o organismo contra o aparecimento do cancro e de outras doenças associadas à idade.

As suas propriedades actuam ainda na prevenção das infecções do aparelho urinário, evitando a concentração dos cristais nos rins. As fibras solúveis ajudam a regular o funcionamento do trânsito intestinal.

Arrando

Ricos em fitoquímicos, em especial os taninos, estes frutos são um poderoso antioxidante, com propriedades anti-inflamatórias.

Para além de impedirem as infecções urinárias, estudos recentes sugerem que os arrandos evitam o aparecimento de úlceras e da gota.

Os taninos inibem a formação do mau colesterol (LDL) e protegem o organismo da aterosclerose. São também fonte de vitamina C e D e contêm potássio e ferro.

Amora

Inúmeros estudos mostram que as amoras pretas podem reduzir o risco das doenças do coração e inibem o cancro.

Este fruto contém pectina em abundância, uma fibra solúvel que ajuda a reduzir os níveis do mau colesterol no sangue.

Um outro estudo, publicado pela revista Jornal of Neuroscience, realça as propriedades nutritivas das amoras pretas na conservação do equilíbrio, da memória e da coordenação motora das pessoas de idade avançada.
 

Cyber_1

GF Prata
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Serviços de Saúde

Boas:

aqui fica em anexo os números de tlf; de regiões em que pertençem.

Abr CY_1
 
T

TIN

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Sexualidade na adolescência

A educação da sexualidade leva os jovens a uma maior responsabilidade no que diz respeito à vida sexual. Nesta fase o diálogo com os adultos é essencial
Em qualquer fase da adolescência, a educação da sexualidade leva os jovens a uma maior responsabilidade no que diz respeito à vida sexual. Nesta fase o diálogo com os adultos é essencial.

A sexualidade é parte integrante do desenvolvimento da personalidade e da identidade, assim como do processo educativo, caracterizando o homem e a mulher no plano físico, afectivo, espiritual e psicológico.

Mas o que é isto de sexualidade, tão falada hoje em dia e considerada tabu em tempos? A OMS declara que sexualidade é «uma energia que nos motiva a procurar amor, contacto, ternura e intimidade; que se integra no modo como nos sentimos, movemos tocamos e somos tocados; é ser-se sensual e ao mesmo tempo sexual; ela influencia pensamentos, sentimentos, acções e interacções e, por isso, influencia também a nossa saúde física e mental».

Mas o termo sexualidade não é fácil de definir. Segundo diz Ana Paula Bastos (2001), a sexualidade «em a ver com tudo o que somos e experimentamos, nasce e morre con­nosco, manifestando-se ao longo de toda nossa vida, está ligada à ideia de felicidade e comunicação com o outro, deve estar integrada no nosso projecto de vida». Ou seja, a sexualidade é todo o nosso ser, somos biofisiologicamente sexuados, tendo, a sexualidade, uma dimensão biológica indescritível, acompanhando-nos ao longo da nossa vida, diferente em cada idade e ao longo de todo o ciclo vital.

Para que se possa viver a sexualidade sem medos é importante passar a mensagem de que se deve falar deste tema com dignidade, simplicidade, oportunidade, clareza e verdade. Alguns jovens não conseguem lidar com este assunto com o à-vontade essencial para uma formação sexual positiva sendo, por vezes, uma matéria nova e ainda hoje considerada, por muitos, um tabu.

Apesar dos adolescentes estarem receptivos a mudanças, neste período acontece tudo muito rapidamente. São mudanças exteriores e interiores, é uma idade de conquista, da autonomia, da construção de identidade, de projectar o futuro e da definição da orientação sexual. É nesta fase que a família e os educadores têm um papel muito importante.

A ajuda destas pessoas permite um processo de crescimento mais lento, tornando a aprendizagem mais suave e o processo de maturação propícia ao desenvolvimento humano progressivo e harmonioso.

Em suma, de acordo com Ana Paula Bastos, a adolescência caracteriza-se por:


Período de transição entre a infância e a idade adulta;


Etapa fundamental do ser humano;


Tempo de abertura e de descoberta, de afirmação e construção;


Período de rápidas mudanças:

- Exteriores (do corpo, da imagem de si próprio;
- Interiores (emoções, humores, atitudes e valores, campo conceptual, relações com a família e os colegas...).

A formação de identidade do jovem adolescente determina o momento oportuno para o indivíduo enfrentar o desafio da intimidade, ou uma maior abertura e partilha no relacionamento com os outros. O autoconceito e a auto-estima ajudam o jovem a atingir uma estabilidade até à idade adulta.

É na escola, no grupo de amigos que estes jovens se sentem bem; os amigos são as pessoas mais importantes da sua vida, só a eles podem ser confidenciados os segredos, só eles são a companhia ideal, nos bons e maus momentos. É aqui que se desenvolve e consolida o conjunto de atitudes e valores face à sexualidade, ao amor, ao papel masculino e feminino, às normas de relacionamento entre os sexos.

Está consolidada, também, a orientação do desejo, ficando cada vez mais nítida a consciência sobre a orientação do desejo sexual, seja hetero, homo ou bissexual.

De acordo com alguns autores, a sexualidade na adolescência manifesta-se, fundamentalmente, através de sonhos sexuais, desejos, excitações e fantasias sexuais, masturbação, relações sexuais com ou sem penetração. Será, também, por esta altura (adolescência) e neste local (escola) que o aluno precisa de acções de prevenção ao nível da saúde sexual e reprodutiva, nomeadamente de gravidezes não desejadas e de contágio de infecções de transmissão sexual.

A família e a escola têm um papel preponderante nesta área. No que diz respeito ao espaço escolar, os objectivos de Educação Sexual, o desenvolvimento de atitudes e o desenvolvimento de competências passam por, segundo as linhas orientadoras do Ministério da Educação e do Ministério da Saúde (2000), aumentar e consolidar os conhecimentos dos alunos acerca:


Das dimensões anatomofisiológicas, psicoafectivas e socioculturais de expressão da sexualidade;


Do corpo sexuado e dos seus órgãos internos e externos;


Das noções da higiene corporal;

Da diversidade dos comportamentos sexuais ao longo da vida e das diferenças individuais;


Dos mecanismos de reprodução;


Do planeamento familiar e, em particular, dos métodos contraceptivos;


Das doenças de transmissão sexual, formas de prevenção e tratamento;


Dos mecanismos da resposta sexual humana;

Das ideias e valores com que as diversas sociedades foram encarando e encaram a sexualidade, o amor, a reprodução e a relação entre os sexos;


Dos recursos existentes para a resolução de situações relacionadas com a saúde sexual e reprodutiva;


Dos tipos de abuso sexual e das estratégias dos agressores. Tenham desenvolvido atitudes de:


Aceitação das mudanças fisiológicas e emocionais próprias da sua idade;


Aceitação da diversidade dos comportamentos sexuais ao longo da vida;


Reflexão e de crítica face aos papéis estereotipados atribuídos socialmente a homens e mulheres;


Reconhecimento da importância dos sentimentos e da afectividade na vivência da sexualidade;


Aceitação dos diferentes comportamentos e orientações sexuais;


Prevenção face a riscos para a saúde, nomeadamente na esfera sexual e reprodutiva;


Aceitação do direito a cada pessoa decidir sobre o seu próprio corpo. Tenham desenvolvido competências para:

Expressar os seus sentimentos e opiniões;


Tomar decisões e aceitar as decisões dos outros;


Comunicar acerca do tema da sexualidade;


Aceitar os tipos de sentimentos que podem estar presentes nas diferentes relações entre as pessoas;


Adoptar comportamentos informados em matérias como a contracepção e a prevenção das doenças sexualmente transmissíveis (DST’s) e infecções transmitidas sexualmente (ITS’s);


Adequar as várias formas de contacto físico aos diferentes contextos de sociabilidade;


Reconhecer situações de abuso sexual, identificar soluções e procurar ajuda;


Identificar e saber aplicar respostas assertivas em situações de injustiça, abuso ou perigo e saber procurar apoio, quando necessário.

É necessário, então, educar os jovens de que a sexualidade e a educação sexual têm a ver com o nosso corpo, com a nossa expressão e imagem corporal, com o nosso maior ou menor conforto em relação a ele. Não deixar que fiquem com a ideia de que a sexualidade é somente o acto sexual.
Não podemos separar a sexualidade dos afectos, daí que não se pode separar a educação sexual de uma educação da afectividade. Os pais, professores e o médico ou enfermeiro têm um papel fundamental na educação do adolescente.


Fonte:


Medicina & Saúde
 

migel

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Stress Pós Traumático

Stress Pós Traumático


Estará Portugal preparado para responder a situações de catástrofe?

Estima-se que, em Portugal, 7.8% da população apresenta sintomas de Stress Pós Traumático na sequência de exposição a acontecimentos adversos como catástrofes naturais, acidentes de viação, violência social e familiar e contextos de guerra.

No dia 25 de Janeiro, sexta-feira, pelas 16 horas, o Serviço de Psiquiatria do Hospital Militar de Coimbra irá apresentar, nas instalações da Ordem dos Médicos desta cidade, o livro “Psiquiatria de Catástrofe”. A compilação de textos de especialistas de vários sectores de actuação visa compreender qual seria o impacto psicológico nos portugueses numa situação de catástrofe e desastre. Alguns dos autores da obra são Fernando Nobre, presidente da AMI, Ximenes Belo, Prémio Nobel da Paz, Adriano Vaz Serra, presidente da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental, entre outras personalidades do Jornalismo, do Exército e da Medicina.

O livro foi coordenado por Luísa Sales, Chefe de Serviço de Psiquiatria, Hospital Militar de Coimbra, e editado pela Livraria Almedina. A apresentação será antecedida por uma Mesa Redonda sobre “Riscos (d)e Trauma”, onde será abordado o tema do apoio psicossocial nas catástrofes, por José Manuel Mendes, coordenador do Observatório do Risco do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, Francisco Orengo Garcia, psiquiatra espanhol e Duro Mateus Cardoso, Director do Serviço de Saúde do Exército.

Estima-se que o stress pós-traumático afecta cerca de 3% da população mundial e 7,8 % dos portugueses.

As entidades que já confirmaram a sua presença são:

Autoridade Nacional de Protecção Civil
Instituto Nacional de Emergência Médica
Instituto da Segurança Social
Guarda Nacional Republicana
Polícia de Segurança Pública
Confederação Nacional de Instituições de Solidariedade
Exército Português (Comando Operacional)
Força Aérea Portuguesa
Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores
Liga dos Bombeiros Portugueses
Cruz Vermelha Portuguesa

Fonte:Mediahealth Portugal
 

nita_vsc

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Sexo faz bem à saúde

Faça sexo. A mais vital das atividades físicas humanas faz bem para a saúde, inclusive a mental. São tantos os benefícios que, além dos psicólogos, os médicos também passaram a recomendá-lo - embora as relações sexuais não sejam remédio ou tratamento, propriamente dito. Melhor assim, pois está garantido que não há contra-indicações ou efeitos colaterais, nem mesmo é preciso usar com moderação. Assim como alimentação saudável e exercícios regulares, a atividade sexual regular alivia o estresse, ajuda no combate à depressão, revitaliza o corpo, estimula a mente e ainda é um excelente exercício aeróbico e anaeróbico.
Mas como entender todos os efeitos do sexo? Carmita Abdo, psiquiatra e coordenadora do Prosex (Projeto de Sexualidade do Hospital das Clínicas de São Paulo), explica: "O sexo é um termômetro da saúde física e emocional do ser humano. Quem tem uma vida saudável tem um desempenho sexual satisfatório. No entanto, as pessoas que praticam relações sexuais com regularidade conseguem equilibrar seus hormônios e estimular suas potencialidades. Elas são mais felizes com elas mesmas". Conseqüentemente, diz Carmita, "aumentam a auto-estima e o ânimo para trabalhar e para enfrentar os problemas do dia-dia".

Deixar de fazer sexo pode fazer mal à saúde, se não for algo muito bem resolvido: "Quando é uma opção deliberativa, por exemplo, a religião não permite, a pessoa canaliza a energia sexual para outras atividades. Já alguém que tem o desejo, mas reprime, corre o risco de sofrer de doenças psicossomáticas, como úlcera, infarto, asma brônquica e estresse", avalia o psiquiatra e sexólogo Ronaldo Pamplona da Costa, membro da Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana. Isso ocorre, diz Costa, porque o inconsciente transfere para o corpo suas repressões e desejos.

Não é a toa que o sexo transforma, felizmente para melhor, o desempenho físico e psíquico de seus praticantes, já que ele modifica toda a química do corpo. Entre as diversas substâncias liberadas no ato sexual está a endorfina. Essa proteína afeta mecanismos cerebrais que controlam o humor, a resistência ao estresse e à dor e, principalemente, as sensações de prazer.

O sexo também é considerado um exercício físico relaxante: "Quem pratica alivia as tensões e descarrega energia, ativando o metabolismo. É comum sumirem as dores de cabeça ou nas costas", afirma Turíbio Leite, especialista em medicina esportiva.

Além de atenuar as tensões, na atividade sexual queima-se de três a dez calorias por minuto, em uma média de 100 calorias por relação. A musculatura é enrijecida, devido à contração de músculos como os do abdome, nádegas e pernas. Para as mulheres, vale ressaltar mais uma vantagem: ao melhorar a circulação sanguínea, o sexo ajuda a derrotar a celulite. Mais um ponto na lista de virtudes que o sexo proporciona.
 

Luana

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Doenças Infantis - SARAMPO

SARAMPO

Agente infeccioso: vírus do sarampo – família Paramyxoviridae, género Morbillivirus

Descrição clínica: após 3 dias de febre, aparece a conjuntivite, coriza, tosse, início de exantema maculo-papuloso na face, que ao fim de 3 dias desce a todo o corpo poupando as palmas das mãos e plantas dos pés

Período de incubação: 8-16 dias

Reservatório: homem

Via de transmissão: aérea (gotículas de saliva / expectoração)

Período de transmissão: desde 4 dias antes, até 4 dias após início do exantema

Controlo do doente ou portador:

Precauções de isolamento relativamente a crianças não imunizadas e evicção escolar até 4 dias após início do exantema

Terapêutica sintomática

Controlo dos contactos: vacinação até 72 horas após exposição
 
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