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migel

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Dê Sangue ...

Dê Sangue ...


Campanha de recolha de sangue decorre em centros comerciais

Até ao próximo sábado, a Mundicenter, em parceria com o Instituto Português do Sangue (IPS), promove a 6ª edição da Campanha de Recolha de Sangue, que conta com o apoio da apresentadora de televisão, Tânia Ribas de Oliveira, como embaixadora da iniciativa.

Com o lema “Dê sangue, um presente do coração”, a campanha decorre nas instalações de vários centros comericiais do país, nomeadamente no Braga Parque, Amoreiras Shopping Center, Oeiras Parque e Odivelas Parque. A campanha teve início na passada segunda-feira e termina amanhã. A recolha decorre ainda hoje até às 19h e amanhã das 10h às 13h.

A iniciativa tem como objectivo angariar novos dadores e fidelizar os mais antigos, para equilibrar as reservas de sangue em Portugal, em períodos de maior escassez, como é o caso da época de férias ou quadra natalícia.

«Desde a primeira edição, em 2002, esta campanha permitiu recolher mais de quatro mil unidades de sangue e apoiar cerca de oito mil doentes em todo o país. Em 2006, foi possível registar 637 novos dadores, um resultado bastante satisfatório», informa a Mundicenter.

Recorde-se que podem ser dadoras as pessoas com hábitos de vida saudáveis, entre os 18 e 60 anos, com peso igual ou superior a 50 quilos.

Fonte:Sapo "Saúde"
 

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Queimaduras Solares

Como não há nada melhor que falar por experiência própria, aqui vos deixo uns bons conselhos para que possam disfrutar ao máximo do sol sem que este venha a causar problemas de saúde, os chamados "Escaldões" designados por Queimaduras Solares.

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Em países como Portugal as exposições prolongadas ao Sol são muito frequentes.
Estar exposto em demasia ao Sol é muito perigoso e pode trazer consequências bem mais graves que a vulgar "queimadura".
Os raios ultravioleta do sol facilmente atravessam a nossa pele provocando estragos vários.

Existem dois tipos de raios ultravioletas:
Ultravioleta A, "UVA", que não causa queimaduras e o Ultravioleta B, "UVB", que queima.

A melhor maneira de se proteger é prevenir.


Prevenção:

- Na praia não esqueça de usar sempre protector solar.
Utilize pelo menos um factor 15. Aplique uma camada de protector 15 a 30 minutos antes de se expor ao sol.

- Não esqueça de proteger as orelhas e lábios.
A maior parte das pessoas esquecem-se que a pele das orelhas é extremamente sensível (80% das patologias cancerosas são na cabeça, pescoço e mãos).

- Entre ás 10.00 e as 15.00 h não se exponha ao sol.

- Nos dias encobertos tome precauções redobradas

- Evite banhos-de-sol e não use substâncias para "bronzear", tipo óleo de tanino.


Como aliviar os sintomas:

- Aplique compressas frias(não use gelo directamente na pele).

- Evite qualquer tipo de contacto da zona queimada com a luz solar.

- Tome duches de água fria.

- Aplique um gel específico.
Nas farmácias pode encontrar um gel extremamente refrescante e que alivia a dor. O gel tipo "aloé vera" aplica-se 4 a 6 x dia.

- Tome um anti-inflamatório de venda livre.

- Beba muitos líquidos (é muito importante manter o corpo hidratado).

- Utilize um anestésico tópico (exemplo: lidocaína).

- Hidrate a pele.
Devido à queimadura solar a pele fica muito seca, portanto é necessário usar cremes hidratantes à venda na farmácia.

- Quando a pele queimada cai, as novas camadas expostas ao sol são finas e muito sensíveis à sua radiação. Estas zonas podem-se manter extremamente sensíveis durante várias semanas.


PS:Resta-me desejar-vos umas boas férias seguindo estes conselhos...!
 
Última edição:

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GF Ouro
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Set 24, 2006
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muito obrigado

tens aqui uma boa materia

para qem gosta de estar ao sol a bronzear
 

ssyssy

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Sushi

Sushi


A saúde e a estética no prato
Rico em nutrientes, pobre em calorias, fácil e rápido de fazer e muito saboroso, o sushi conquista cada vez mais adeptos.

Toda a cozinha japonesa se baseia nos produtos oferecidos pela natureza naquela região, onde abundam o peixe e os elementos vegetais.
O sushi é representativo da sabedoria popular, já que aproveita com engenho e arte o melhor dos alimentos:as algas, ervas e raízes, os derivados de soja, os legumes e verduras e o peixe fresco.
Tudo isto conjugado com um forte sentido estético que desperta o paladar.


A preparação
A preparação obedece a algumas regras bem definidas, sendo necessário alguma prática para obter um bom resultado. Na verdade, fazer sushi não é nada complicado, mas, na cozinha japonesa, a estética é tão importante como o sabor dos alimentos. Por isso, é preciso alguma dedicação à conjugação das cores, das formas, das dimensões e dos aromas.

Quanto mais experiência tiver na confecção de sushi, mais fácil será criar a sua própria especialidade e apresentar aos seus convidados um sushi com assinatura.

O sushi é considerado um alimento saudável por diversas razões:


Não engorda: um prato de sushi típico ronda as 350-400 calorias.

É rico em ácido gordo Ómega-3, que ajuda a prevenir doenças cardiovasculares e artrite. O Ómega-3 provém do peixe utilizado, como atum, salmão, cavala, sardinha, pargo e peixe-espada. Também é comum recorrer ao polvo, lula e choco, bem como ao camarão, ouriço-do-mar e outros mariscos.

Fonte de hidratos de carbono: presentes no arroz, os hidratos de carbono permitem uma libertação lenta da energia. Rico em fibras, o arroz proporciona uma digestão agradável e é também fonte de niacina, proteínas, tiamina e ferro.

Rico em iodo proveniente das algas marinhas. Muito nutritivas, as algas fornecem vitamina A, B1, B2, B6, C e niacina, que ajudam a prevenir o depósito de colesterol nos vasos sanguíneos.

Anti-bacteriano e anti-séptico: as propriedades anti-bacterianas do vinagre ajudam à digestão e a diminuir o risco de hipertensão. Por outro lado, o gengibre é um forte anti-séptico natural, auxiliando a digestão, fortalecendo o sistema imunitário e ajudando o organismo a combater gripes e constipações. Estimula também a secreção de saliva.

Rico em minerais: O peixe é uma boa fonte de proteínas e de minerais como zinco, potássio e fósforo e em vitaminas do complexo B. O molho de soja, feito a partir de feijões de soja fermentados, é rico em amido, fibras, proteínas e minerais, entre os quais magnésio, potássio e ferro.

Fonte de vitaminas: para além das vitaminas presentes no peixe, o sushi recorre a diversas plantas e vegetais para dar cor, sabor e mais vitaminas a cada prato. O abacate, o pepino e o rábano são alguns dos vegetais mais utilizados.
 

ssyssy

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Afaste o stress no trabalho

Afaste o stress no trabalho

Exercícios muito simples que a ajudarão a alcançar o final do dia em paz
Sente-se muito stressada? Relaxe!

Respiração
Inspire e expire muito lentamente, sentindo a ansiedade a abandonar o seu corpo como se tivesse asas. Vá controlando a sua respiração até que o ritmo tenha normalizado. Pode também tentar este exercício de yoga aconselhado no manual Gestão para Totós: «inspire por uma narina, enquanto fecha a outra narina com um dedo. Contenha a respiração enquanto conta até oito e depois expire pela outra narina enquanto conta até quatro. Em seguida, inverta o processo começando com a outra narina e repita o exercício quatro vezes».

Relaxamento progressivo
Sentada, concentre-se em contrair os músculos dos pés, deixando-os depois descontrair. Vá subindo de zona, contraindo e descontraindo a barriga das pernas, o estômago, os braços e as mãos, até chegar à cabeça. Contraia e descontraia o corpo todo, muito lentamente. E agora, sente-se mais relaxada?

Pensamentos positivos
Valorize aquilo que correu bem no seu dia e repita-o para si própria, primeiro mentalmente e, depois, em voz alta. Quanto mais positiva for, menor será o terreno que o stress conseguirá ganhar.

Folga mental
Não é fácil, nós sabemos – principalmente se se está a debater com problemas infernais. Mas vale a pena tentar: deixe a sua imaginação vaguear e visualize-se muito longe, sem trabalho e com muito sol. Volte à realidade com um bronzeado imaginário que a fará sentir-se mais bonita, relaxada e confiante.
 

ssyssy

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os super-alimentos do século XXI

Frutos vermelhos: os super-alimentos do século XXI

Os frutos vermelhos são alimentos bastante completos e devem fazer parte de uma dieta equilibrada.

Para além dos antioxidantes, os morangos, as framboesas ou mesmo as amoras são essenciais para manter a linha, a juventude e fazem maravilhas com a sua pele!

Sem dúvida que os olhos também comem. E no que se trata de frutos vermelhos é realmente difícil desviar o olhar de um copo de sumo fresco ou de uma salada de fruta tingida de preto e vermelho.

Longe de serem frutos do pecado, os frutos vermelhos trazem inúmeros benefícios para a sua saúde.

A tonalidade roxa vem da antocianina, pigmento associado à vitamina B1, responsável pela transformação dos nutrientes em energia. Naturalmente os frutos vermelhos, em especial o mirtilo, a groselha e a acerola, são a melhor fonte de antioxidantes, isto mesmo quando os comparamos com outras frutas e vegetais.

Com o coração mais protegido, as vitaminas do complexo B (niacina), os minerais, o potássio e a vitamina C, reforçam a protecção da saúde da pele, nervos, rins e aparelho digestivo.

A cor vermelha dos morangos ou das groselhas vem do licopeno, um carotenóide (fitoquímico) geralmente associados à vitamina C que ajuda na prevenção do cancro da próstata.

Estes frutos são ainda fonte de outros carotenóides, como o betacaroteno, percursor da vitamina A que fortalece os olhos e a pele.

Um outro herói dos frutos vermelhos é o cianidino, que se encontra na pele da fruta.
 

ssyssy

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Frutos vermelhos: frutos, legumes e a OMS

A única forma de proteger o organismo dos efeitos da vida acelerada e do desgaste físico visível e constante, passa por apostar em alimentos ricos em antioxidantes.

O baixo consumo de frutas e vegetais está entre os dez principais factores de risco associados à ocorrência de doenças crónicas não transmissíveis.

Por esse motivo, a Organização Mundial de Saúde (OMS) incentiva o aumento do consumo de frutas e vegetais, frescos ou em sumo, dadas as suas propriedades benéficas para a saúde.

As razões já são conhecidas, já que contribuem para a diminuição do consumo de alimentos ricos em gorduras e açúcares e fornecem vitaminas, minerais e fibras necessárias ao pleno funcionamento do organismo.

Num estudo recente da Human Nutrition Research Center on Aging (Centro de Investigação do Impacto dos Alimentos sobre o Envelhecimento), em Boston, a equipa coordenada pelo investigador James Joseph, conclui que “os mirtilos estão a transformar-se num alimento essencial na batalha contra o envelhecimento”.

Em causa o facto de este fruto ser rico em nutrientes que impedem a perda de memória, ajudam a combater a depressão e retardam os efeitos da idade.

No caso dos morangos, as conclusões assemelham-se: uma mão cheia deste fruto promove a saúde do sistema digestivo e ajuda a diminuir os níveis do colesterol.

Num estudo publicado no Scientific Overview for Health Professionals, que suporta a mensagem do projecto americano “5 a day” - programa de incentivo ao consumo de fruta e legumes -, reforça-se a mensagem de que o risco de desenvolver doenças crónicas diminui com o consumo de 5 a 10 peças de fruta e vegetais todos os dias.

A nova Roda dos Alimentos aconselha o consumo diário de 3 a 5 porções de fruta, o que equivale a 480 a 800 gramas diárias, dependendo das necessidades individuais.

O consumo diário de fruta é vital para garantir a saúde do seu organismo e para ter uma vida activa e saudável.
 

ssyssy

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Frutos vermelhos: 4 razões para Ela os consumir


Melhor que o botox: Os seus nutrientes ricos em antioxidantes anti-envelhecimento neutralizam a acção dos radicais livres e melhoram a circulação sanguínea e o transporte de nutrientes pelo corpo, o que contribui para ter um rosto rejuvenescido.

Por outro lado, protegem contra os efeitos nocivos do sol, um dos responsáveis pelo envelhecimento prematuro da pele.


Evitam os desejos de doces: O açúcar natural dos frutos, a frutose, tem um baixo índice glicémico, o que prolonga a sensação de saciedade, evitando que sinta vontade de estar sempre a petiscar.

Assim, a energia consumida é bem assimilada pelas funções vitais do organismo.

Uma dieta com baixo índice glicémico ajuda a controlar o colesterol e a pressão sanguínea.


Queimam gordura e mantêm o peso: Se pensa em perder peso, então garanta que os frutos vermelhos fazem parte da sua dieta.

300 gramas de frutos silvestres têm o mesmo valor calórico que um terço de uma banana.


Diminuem o risco de cancro e aliviam os sintomas das alergias: Estes alimentos contêm nutrientes anticancerigenos que protegem o organismo.

Vários estudos comprovam a eficácia dos frutos vermelhos, como os morangos e as framboesas, na prevenção do desenvolvimento de inúmeros tipos de cancro.

Por outro lado, algumas substâncias presentes nos frutos vermelhos, nomeadamente a quercitina, um fitonutriente da familia dos flavonóides, aliviam os sintomas das alergias.
 

ssyssy

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Frutos vermelhos: 4 razões para Ele os consumir


Adeus stresse e ansiedade: A vitamina C ajuda a restabelecer as reservas de adrenalina nas glândulas supra-renais, o que minimiza os efeitos da ansiedade.

O stresse crónico também aumenta a produção de hormonas que desequilibram os níveis de glicose no sangue, criando a sensação de fome permanente.

Cinco morangos têm a mesma quantidade de vitamina C que uma laranja.


Mantêm as gripes longe: Ricos em ácido fólico e vitamina C, os frutos vermelhos têm ainda propriedades antioxidantes e aumentam a protecção imunitária contra as infecções.

Cinco morangos contêm mais antioxidantes do que três maçãs ou quatro bananas.


Protegem o coração: O ácido fólico e os antioxidantes protegem as artérias do mau colesterol.

Por outro lado, a vitamina C e as antocianidinas evitam a formação do mau colesterol, mantendo os níveis seguros, o que reduz o risco de enfarte ou de AVC.


Melhores do que Viagra: Os frutos vermelhos são ricos em zinco, um mineral vital que ajuda o homem a prolongar a erecção. É também essencial para evitar a impotência masculina.

Estes frutos contêm ainda antocianina, um antioxidante que garante a circulação dos nutrientes e o bom funcionamento do fluxo sanguíneo.
 

ssyssy

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Frutos vermelhos: benefícios

Para além de saborosos e refrescantes, os frutos vermelhos são fortificantes naturais.

As groselhas ajudam a reforçar as defesas do organismo e os morangos eliminam o ácido úrico e ajudam a prevenir a fixação das pedras nos rins. Por seu lado, os mirtilos combatem a depressão.

Conheça os benefícios nutricionais dos frutos vermelhos.

Morango

Rico em água, apresenta baixos níveis de hidratos de carbono (açúcar): mesmo os morangos mais doces têm pouco mais que cinco por cento de hidratos de carbono, que surgem sobre a forma de frutose, glicose ou sacarose.

Este fruto é rico em minerais como o potássio, responsável pela transmissão de impulsos nervosos e pelo bom funcionamento dos músculos.

Por outro lado, o ácido fólico, que intervém na produção de glóbulos vermelhos e brancos e na síntese de anticorpos, ajuda a reforçar as defesas naturais. É altamente recomendado às mulheres grávidas na prevenção da espinha bífida e de anemias.

Os morangos têm ainda um efeito diurético, que favorece a eliminação do ácido úrico e sais.

Romã

É rica em ácidos fenólicos e também em flavonóides, compostos antioxidantes que lhe dão a cor avermelhada. As suas propriedades antioxidantes fazem deste fruto um poderoso protector contra o cancro e outras doenças.

Rica em água, a romã é muito pobre em proteínas e gorduras. Contém ainda fibras alimentares, vitaminas C e alguns minerais como o ferro, importante no transporte do oxigénio para as células e na defesa do sistema imunitário.

Framboesa

Contém grande quantidade de vitamina C e quantidades apreciáveis de vitaminas do complexo B e ácido fólico.

Rica em fibras, a framboesa tem ainda propriedades antioxidantes que protegem o organismo da acção dos radicais livres. As fibras solúveis (pectina) ajudam a regular o trânsito intestinal e a manter o colesterol baixo.

As framboesas possuem ainda propriedades antivirais, anticancerígenas e um alto teor de aspirina natural.

Mirtilo

As suas propriedades antioxidantes vêm do pigmento antocianina, responsável pela sua cor característica.

A pele do mirtilo é rica num outro agente antioxidante, o pigmento cianidina, que neutraliza os radicais livres e protege o organismo contra o aparecimento do cancro e de outras doenças associadas à idade.

As suas propriedades actuam ainda na prevenção das infecções do aparelho urinário, evitando a concentração dos cristais nos rins. As fibras solúveis ajudam a regular o funcionamento do trânsito intestinal.

Arrando

Ricos em fitoquímicos, em especial os taninos, estes frutos são um poderoso antioxidante, com propriedades anti-inflamatórias.

Para além de impedirem as infecções urinárias, estudos recentes sugerem que os arrandos evitam o aparecimento de úlceras e da gota.

Os taninos inibem a formação do mau colesterol (LDL) e protegem o organismo da aterosclerose. São também fonte de vitamina C e D e contêm potássio e ferro.

Amora

Inúmeros estudos mostram que as amoras pretas podem reduzir o risco das doenças do coração e inibem o cancro.

Este fruto contém pectina em abundância, uma fibra solúvel que ajuda a reduzir os níveis do mau colesterol no sangue.

Um outro estudo, publicado pela revista Jornal of Neuroscience, realça as propriedades nutritivas das amoras pretas na conservação do equilíbrio, da memória e da coordenação motora das pessoas de idade avançada.
 

Cyber_1

GF Prata
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Serviços de Saúde

Boas:

aqui fica em anexo os números de tlf; de regiões em que pertençem.

Abr CY_1
 
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Sexualidade na adolescência

A educação da sexualidade leva os jovens a uma maior responsabilidade no que diz respeito à vida sexual. Nesta fase o diálogo com os adultos é essencial
Em qualquer fase da adolescência, a educação da sexualidade leva os jovens a uma maior responsabilidade no que diz respeito à vida sexual. Nesta fase o diálogo com os adultos é essencial.

A sexualidade é parte integrante do desenvolvimento da personalidade e da identidade, assim como do processo educativo, caracterizando o homem e a mulher no plano físico, afectivo, espiritual e psicológico.

Mas o que é isto de sexualidade, tão falada hoje em dia e considerada tabu em tempos? A OMS declara que sexualidade é «uma energia que nos motiva a procurar amor, contacto, ternura e intimidade; que se integra no modo como nos sentimos, movemos tocamos e somos tocados; é ser-se sensual e ao mesmo tempo sexual; ela influencia pensamentos, sentimentos, acções e interacções e, por isso, influencia também a nossa saúde física e mental».

Mas o termo sexualidade não é fácil de definir. Segundo diz Ana Paula Bastos (2001), a sexualidade «em a ver com tudo o que somos e experimentamos, nasce e morre con­nosco, manifestando-se ao longo de toda nossa vida, está ligada à ideia de felicidade e comunicação com o outro, deve estar integrada no nosso projecto de vida». Ou seja, a sexualidade é todo o nosso ser, somos biofisiologicamente sexuados, tendo, a sexualidade, uma dimensão biológica indescritível, acompanhando-nos ao longo da nossa vida, diferente em cada idade e ao longo de todo o ciclo vital.

Para que se possa viver a sexualidade sem medos é importante passar a mensagem de que se deve falar deste tema com dignidade, simplicidade, oportunidade, clareza e verdade. Alguns jovens não conseguem lidar com este assunto com o à-vontade essencial para uma formação sexual positiva sendo, por vezes, uma matéria nova e ainda hoje considerada, por muitos, um tabu.

Apesar dos adolescentes estarem receptivos a mudanças, neste período acontece tudo muito rapidamente. São mudanças exteriores e interiores, é uma idade de conquista, da autonomia, da construção de identidade, de projectar o futuro e da definição da orientação sexual. É nesta fase que a família e os educadores têm um papel muito importante.

A ajuda destas pessoas permite um processo de crescimento mais lento, tornando a aprendizagem mais suave e o processo de maturação propícia ao desenvolvimento humano progressivo e harmonioso.

Em suma, de acordo com Ana Paula Bastos, a adolescência caracteriza-se por:


Período de transição entre a infância e a idade adulta;


Etapa fundamental do ser humano;


Tempo de abertura e de descoberta, de afirmação e construção;


Período de rápidas mudanças:

- Exteriores (do corpo, da imagem de si próprio;
- Interiores (emoções, humores, atitudes e valores, campo conceptual, relações com a família e os colegas...).

A formação de identidade do jovem adolescente determina o momento oportuno para o indivíduo enfrentar o desafio da intimidade, ou uma maior abertura e partilha no relacionamento com os outros. O autoconceito e a auto-estima ajudam o jovem a atingir uma estabilidade até à idade adulta.

É na escola, no grupo de amigos que estes jovens se sentem bem; os amigos são as pessoas mais importantes da sua vida, só a eles podem ser confidenciados os segredos, só eles são a companhia ideal, nos bons e maus momentos. É aqui que se desenvolve e consolida o conjunto de atitudes e valores face à sexualidade, ao amor, ao papel masculino e feminino, às normas de relacionamento entre os sexos.

Está consolidada, também, a orientação do desejo, ficando cada vez mais nítida a consciência sobre a orientação do desejo sexual, seja hetero, homo ou bissexual.

De acordo com alguns autores, a sexualidade na adolescência manifesta-se, fundamentalmente, através de sonhos sexuais, desejos, excitações e fantasias sexuais, masturbação, relações sexuais com ou sem penetração. Será, também, por esta altura (adolescência) e neste local (escola) que o aluno precisa de acções de prevenção ao nível da saúde sexual e reprodutiva, nomeadamente de gravidezes não desejadas e de contágio de infecções de transmissão sexual.

A família e a escola têm um papel preponderante nesta área. No que diz respeito ao espaço escolar, os objectivos de Educação Sexual, o desenvolvimento de atitudes e o desenvolvimento de competências passam por, segundo as linhas orientadoras do Ministério da Educação e do Ministério da Saúde (2000), aumentar e consolidar os conhecimentos dos alunos acerca:


Das dimensões anatomofisiológicas, psicoafectivas e socioculturais de expressão da sexualidade;


Do corpo sexuado e dos seus órgãos internos e externos;


Das noções da higiene corporal;

Da diversidade dos comportamentos sexuais ao longo da vida e das diferenças individuais;


Dos mecanismos de reprodução;


Do planeamento familiar e, em particular, dos métodos contraceptivos;


Das doenças de transmissão sexual, formas de prevenção e tratamento;


Dos mecanismos da resposta sexual humana;

Das ideias e valores com que as diversas sociedades foram encarando e encaram a sexualidade, o amor, a reprodução e a relação entre os sexos;


Dos recursos existentes para a resolução de situações relacionadas com a saúde sexual e reprodutiva;


Dos tipos de abuso sexual e das estratégias dos agressores. Tenham desenvolvido atitudes de:


Aceitação das mudanças fisiológicas e emocionais próprias da sua idade;


Aceitação da diversidade dos comportamentos sexuais ao longo da vida;


Reflexão e de crítica face aos papéis estereotipados atribuídos socialmente a homens e mulheres;


Reconhecimento da importância dos sentimentos e da afectividade na vivência da sexualidade;


Aceitação dos diferentes comportamentos e orientações sexuais;


Prevenção face a riscos para a saúde, nomeadamente na esfera sexual e reprodutiva;


Aceitação do direito a cada pessoa decidir sobre o seu próprio corpo. Tenham desenvolvido competências para:

Expressar os seus sentimentos e opiniões;


Tomar decisões e aceitar as decisões dos outros;


Comunicar acerca do tema da sexualidade;


Aceitar os tipos de sentimentos que podem estar presentes nas diferentes relações entre as pessoas;


Adoptar comportamentos informados em matérias como a contracepção e a prevenção das doenças sexualmente transmissíveis (DST’s) e infecções transmitidas sexualmente (ITS’s);


Adequar as várias formas de contacto físico aos diferentes contextos de sociabilidade;


Reconhecer situações de abuso sexual, identificar soluções e procurar ajuda;


Identificar e saber aplicar respostas assertivas em situações de injustiça, abuso ou perigo e saber procurar apoio, quando necessário.

É necessário, então, educar os jovens de que a sexualidade e a educação sexual têm a ver com o nosso corpo, com a nossa expressão e imagem corporal, com o nosso maior ou menor conforto em relação a ele. Não deixar que fiquem com a ideia de que a sexualidade é somente o acto sexual.
Não podemos separar a sexualidade dos afectos, daí que não se pode separar a educação sexual de uma educação da afectividade. Os pais, professores e o médico ou enfermeiro têm um papel fundamental na educação do adolescente.


Fonte:


Medicina & Saúde
 

migel

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Stress Pós Traumático

Stress Pós Traumático


Estará Portugal preparado para responder a situações de catástrofe?

Estima-se que, em Portugal, 7.8% da população apresenta sintomas de Stress Pós Traumático na sequência de exposição a acontecimentos adversos como catástrofes naturais, acidentes de viação, violência social e familiar e contextos de guerra.

No dia 25 de Janeiro, sexta-feira, pelas 16 horas, o Serviço de Psiquiatria do Hospital Militar de Coimbra irá apresentar, nas instalações da Ordem dos Médicos desta cidade, o livro “Psiquiatria de Catástrofe”. A compilação de textos de especialistas de vários sectores de actuação visa compreender qual seria o impacto psicológico nos portugueses numa situação de catástrofe e desastre. Alguns dos autores da obra são Fernando Nobre, presidente da AMI, Ximenes Belo, Prémio Nobel da Paz, Adriano Vaz Serra, presidente da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental, entre outras personalidades do Jornalismo, do Exército e da Medicina.

O livro foi coordenado por Luísa Sales, Chefe de Serviço de Psiquiatria, Hospital Militar de Coimbra, e editado pela Livraria Almedina. A apresentação será antecedida por uma Mesa Redonda sobre “Riscos (d)e Trauma”, onde será abordado o tema do apoio psicossocial nas catástrofes, por José Manuel Mendes, coordenador do Observatório do Risco do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, Francisco Orengo Garcia, psiquiatra espanhol e Duro Mateus Cardoso, Director do Serviço de Saúde do Exército.

Estima-se que o stress pós-traumático afecta cerca de 3% da população mundial e 7,8 % dos portugueses.

As entidades que já confirmaram a sua presença são:

Autoridade Nacional de Protecção Civil
Instituto Nacional de Emergência Médica
Instituto da Segurança Social
Guarda Nacional Republicana
Polícia de Segurança Pública
Confederação Nacional de Instituições de Solidariedade
Exército Português (Comando Operacional)
Força Aérea Portuguesa
Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores
Liga dos Bombeiros Portugueses
Cruz Vermelha Portuguesa

Fonte:Mediahealth Portugal
 

nita_vsc

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Sexo faz bem à saúde

Faça sexo. A mais vital das atividades físicas humanas faz bem para a saúde, inclusive a mental. São tantos os benefícios que, além dos psicólogos, os médicos também passaram a recomendá-lo - embora as relações sexuais não sejam remédio ou tratamento, propriamente dito. Melhor assim, pois está garantido que não há contra-indicações ou efeitos colaterais, nem mesmo é preciso usar com moderação. Assim como alimentação saudável e exercícios regulares, a atividade sexual regular alivia o estresse, ajuda no combate à depressão, revitaliza o corpo, estimula a mente e ainda é um excelente exercício aeróbico e anaeróbico.
Mas como entender todos os efeitos do sexo? Carmita Abdo, psiquiatra e coordenadora do Prosex (Projeto de Sexualidade do Hospital das Clínicas de São Paulo), explica: "O sexo é um termômetro da saúde física e emocional do ser humano. Quem tem uma vida saudável tem um desempenho sexual satisfatório. No entanto, as pessoas que praticam relações sexuais com regularidade conseguem equilibrar seus hormônios e estimular suas potencialidades. Elas são mais felizes com elas mesmas". Conseqüentemente, diz Carmita, "aumentam a auto-estima e o ânimo para trabalhar e para enfrentar os problemas do dia-dia".

Deixar de fazer sexo pode fazer mal à saúde, se não for algo muito bem resolvido: "Quando é uma opção deliberativa, por exemplo, a religião não permite, a pessoa canaliza a energia sexual para outras atividades. Já alguém que tem o desejo, mas reprime, corre o risco de sofrer de doenças psicossomáticas, como úlcera, infarto, asma brônquica e estresse", avalia o psiquiatra e sexólogo Ronaldo Pamplona da Costa, membro da Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana. Isso ocorre, diz Costa, porque o inconsciente transfere para o corpo suas repressões e desejos.

Não é a toa que o sexo transforma, felizmente para melhor, o desempenho físico e psíquico de seus praticantes, já que ele modifica toda a química do corpo. Entre as diversas substâncias liberadas no ato sexual está a endorfina. Essa proteína afeta mecanismos cerebrais que controlam o humor, a resistência ao estresse e à dor e, principalemente, as sensações de prazer.

O sexo também é considerado um exercício físico relaxante: "Quem pratica alivia as tensões e descarrega energia, ativando o metabolismo. É comum sumirem as dores de cabeça ou nas costas", afirma Turíbio Leite, especialista em medicina esportiva.

Além de atenuar as tensões, na atividade sexual queima-se de três a dez calorias por minuto, em uma média de 100 calorias por relação. A musculatura é enrijecida, devido à contração de músculos como os do abdome, nádegas e pernas. Para as mulheres, vale ressaltar mais uma vantagem: ao melhorar a circulação sanguínea, o sexo ajuda a derrotar a celulite. Mais um ponto na lista de virtudes que o sexo proporciona.
 

Luana

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Doenças Infantis - SARAMPO

SARAMPO

Agente infeccioso: vírus do sarampo – família Paramyxoviridae, género Morbillivirus

Descrição clínica: após 3 dias de febre, aparece a conjuntivite, coriza, tosse, início de exantema maculo-papuloso na face, que ao fim de 3 dias desce a todo o corpo poupando as palmas das mãos e plantas dos pés

Período de incubação: 8-16 dias

Reservatório: homem

Via de transmissão: aérea (gotículas de saliva / expectoração)

Período de transmissão: desde 4 dias antes, até 4 dias após início do exantema

Controlo do doente ou portador:

Precauções de isolamento relativamente a crianças não imunizadas e evicção escolar até 4 dias após início do exantema

Terapêutica sintomática

Controlo dos contactos: vacinação até 72 horas após exposição
 

ssyssy

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Cuidado com o stress na gestação!

Cuidado com o stress na gestação!

Estudo diz que pode prejudicar o desenvolvimento do cérebro do feto

Que o stress em demasia faz mal à saude já muito se tem falado. Mas quando se trata de uma mulher grávida, um estado que por si só já pode gerar ansiedade e nervosimo, as consequências do stress podem passar para o feto e prejudicar o seu desenvolvimento. É isso mesmo que conclui uma pesquisa do Imperial College de Londres, Inglaterra. Estudos anteriores em animais mostraram que, se a mãe estiver stressada durante a gravidez, há mudanças a longo-prazo no desenvolvimento neurológico do filho, que expressa crescente ansiedade e menor capacidade de atenção.

Segundo a BBC, dados recolhidos por novos estudos independentes mostram efeitos semelhantes em seres humanos. Se a mulher está ansiosa ou stressada durante a gestação, o seu filho terá uma probabilidade muito maior de desenvolver problemas emocionais, de comportamento ou de aprendizagem. Algumas pesquisas mostram que há um risco maior de défice de atenção, hiperactividade, ansiedade e atraso no uso da linguagem em filhos de mulheres stressadas durante a gestação. A ansiedade na gravidez parece ter maior impacto sobre o bebé do que a depressão pré-natal.

O papel das hormonas

As causas do impacto do stress da gestante sobre o feto não são totalmente compreendidas pelos pesquisadores, mas as evidências indicam que um dos factores pode ser o aumento dos níveis da hormona do stress: a cortisol. Há uma forte associação entre stress e os níveis de cortisol, tanto no sangue da mãe como no líquido amniótico que envolve o bebé. Já foi foi também encontrada uma ligação entre os níveis de cortisol no líquido amniótico e o índice de desenvolvimento mental da criança. Quanto maior a concentração de cortisol, mais baixo será o índice.
 

migel

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Sexualidade: Homens mais insatisfeitos e mulheres recusam mais contactos íntimos - e


Sexualidade: Homens mais insatisfeitos e mulheres recusam mais contactos íntimos - estudo

8 de Fevereiro de 2008, 18:14



Coimbra, 08 Fev (Lusa) - Os homens portugueses a partir da meia-idade estão mais insatisfeitos com a actividade sexual do que as mulheres, mas estas recusam-se com frequência ao acto, revela um estudo hoje apresentado numas jornadas médicas em Coimbra.
Num estudo realizado pela médica Rosa Costa através de inquérito anónimo a 143 utentes com mais de 40 anos do Centro de Saúde Fernão de Magalhães, em Coimbra, na segunda quinzena de Janeiro último, 65 por cento dos homens revela-se insatisfeito com a sua vida sexual. A insatisfação apenas é assumida por 39 por cento das companheiras.
No entanto, o trabalho hoje apresentado nas V Jornadas de Urologia de Coimbra em Medicina Familiar, e que incidia sobre a actividade sexual do último mês dos inquiridos, revela que 40 por cento das mulheres recusam-se a ter relações sexuais, enquanto nos companheiros a taxa é de 20 por cento.
Também são os homens a assumir que desejavam ter mais relações sexuais, 71 por cento, o dobro das companheiras inquiridas. Também são os parceiros do sexo masculino a ter mais desejos e fantasias sexuais, em 56 por cento dos casos, contra 44 por cento das mulheres.
Metade dos homens recorre também à satisfação solitária através da masturbação. As mulheres que assumem praticar a masturbação rondam os 24 por cento. Também são os homens que mais assumem atingir a satisfação total com o acto sexual, o orgasmo, 76 por cento, contra 61 por cento das mulheres.
Cerca de 80 por cento dos homens assume que toma a iniciativa de ter relações sexuais e 54 das mulheres também assume fazê-lo.
Quanto à auto-análise do outro, 41 por cento dos homens considera que a sua companheira está sexualmente insatisfeita e 36 por cento das mulheres também julga que o companheiro não está sexualmente satisfeito. Ambos julgam que o companheiro/a deseja intensificar a actividade sexual (34 por cento dos homens e 43 por cento das mulheres).
Do universo dos 143 inquiridos, 17 por cento não praticaram relações sexuais no último mês. Do total dos participantes no estudo 75 por cento tiveram companheiro sexual no último mês e 90 por cento destes tiveram contactos sexuais. Em 53 por cento dos casos os inquiridos afirmaram praticar relações sexuais com o actual companheiro há mais de 10 anos.
Quanto à importância que atribuem ao acto sexual, apenas 22 por cento não o consideram importante, dividindo-se a meio aqueles que o consideram muito importante ou importante no seu quotidiano.
Para Rosa Costa, médica interna da especialidade de medicina geral e familiar, uma das conclusões do estudo é que "de um modo geral mais de metade dos inquiridos revela insatisfação sexual".
"Se é tão importante, e estão insatisfeitos, poderá estar a falhar o diálogo entre o casal. Um não sabe o que o outro quer", frisou em declarações à Agência Lusa, realçando serem os homens que revelam dar mais sinais de empenhamento em alcançar um nível de satisfação sexual satisfatório.
São os homens que tomam a iniciativa mais vezes, que mais praticam a masturbação, que mais desenvolvem fantasias e que mais expressam o desejo de aumentar a frequência sexual. São as mulheres que mais recusam ocasionalmente o contacto íntimo e, por esse facto, não contribuem para a melhoria da convívio sexual, realça a autora do trabalho.
O estudo abrangeu 143 utentes do centro de saúde, sendo 71 por cento casados e apenas 4,3 por cento viúvos. Quase metade dos inquiridos tinham idades entre 40 e 49 anos e apenas 12 tinham mais de 69 anos. Na distribuição por sexos 59 por cento foram homens.
O trabalho, segundo a autora, é apenas uma abordagem preliminar à satisfação sexual na população portuguesa, que será aprofundado em estudos posteriores que pretende realizar. Seguiu o modelo de um estudo similar realizado em Berlim, Alemanha, em 2005.
Pretendeu avaliar a qualidade de vida psicossomática, a função sexual, a actividade sexual do próprio e do outro, tendo colhido ainda dados gerais sobre a idade, sexo, peso e altura e tempo de ligação com o actual companheiro/a.
FF.
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Grunge

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Como melhorar os sistemas de saúde

Como melhorar os sistemas de saúde

Os custos da saúde têm vindo a aumentar progressivamente ao longo dos últimos 50 anos, atingindo já cerca de 10 a 15% do PIB nos países desenvolvidos. Há porém um consenso entre os analistas que esta tendência não pode perdurar e que os actuais sistemas de saúde não têm sustentabilidade a médio prazo.

Na edição deste mês, o Journal of Evaluation in Clinical Practice, da Blackwell, publica um artigo, de um médico português que também tem um mestrado em gestão, Joaquim Sá Couto, com um conceito completamente inovador para a gestão da saúde.


No artigo “Project management can help to reduce costs and improve quality in health care services”, o autor português defende que a produção de serviços de saúde deve enquadrar-se na produção por projectos e não na produção em massa.

“Os actuais sistemas de saúde foram pensados numa perspectiva de produção em massa, contrária a um modelo de gestão que se quer mais próximo do doente, com um atendimento de qualidade, em tempo útil e com custos controlados”, explica Joaquim Sá Couto, director-geral da Corrida Consulting (empresa de consultoria estratégica na área da Saúde).

Dando como exemplo o caso dos doentes com varizes, o autor demonstra que o resultado que o doente procura deve ser abordado como um projecto, uma vez que cada caso clínico apresenta problemas únicos que requerem soluções singulares, atempadas e dentro de orçamentos previsíveis.

O autor revela ainda no artigo que, para se alcançar uma optimização da produção dos serviços de saúde, é necessária a adopção de conhecimentos e técnicas da área de Gestão de Projectos (PM – Project Management). Estas técnicas são já aplicadas em muitas indústrias e baseiam-se na definição de objectivos e na planificação, ao mesmo tempo que se optimiza o uso de recursos (tempo, dinheiro, pessoas, espaço, etc). Na saúde, o PM é usado extensivamente nas construções hospitalares, nas Tecnologias de Informação ou na Indústria Farmacêutica.

Joaquim Sá Couto acrescenta no artigo publicado que “nesta perspectiva da gestão por projectos, o médico deve ser o responsável pela gestão clínica de cada caso, como “project manager”, devendo ser avaliado em função da sua eficácia.

Deste modo consegue-se em simultâneo controlar os custos e melhorar a qualidade. O autor explica no seu artigo a possibilidade de controlar os custos e ao mesmo tempo melhorar a qualidade da saúde tem sido uma espécie de “cálice sagrado”, muito procurada mas sem êxito.

A Corrida Consulting é uma empresa de consultoria especializada na área da produção de serviços de saúde. Criada em 2006, tem competências ao nível da organização e prestação de cuidados de saúde, em particular no planeamento estratégico, no marketing e na gestão de projectos.
 

ricar

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sinal na perna

boas
tenho um sinal na perna que esta grande cerca de 1cm de diametro q agora sai ums bocados (tipo as migalhas )mas nao doi nao sangra a dedica disse para me priocupar so se samgrar ou coisa assim ...mas ....que me dizem....sr. doutores?:Espi35:
 

migel

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Sono mau afecta mais a saúde das mulheres

Sono mau afecta mais a saúde das mulheres

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Estas têm maior risco de desenvolver doenças cardíacas e diabetes tipo 2 O sono de má qualidade afecta mais a saúde das mulheres do que a dos homens, conclui um estudo realizado na Universidade de Duke, Estados Unidos, e publicado na revista online “Brain, Behaviour and Immunity”. A informação divulgada pela BBC dá conta de que os distúrbios de sono estão associados ao stress psicológico e ao aumento do nível dos marcadores biológicos existentes no corpo, que indicam maior risco de doenças cardíacas e diabetes tipo 2.

Os cientistas acreditam que esses sinais são mais fortes nas mulheres do que nos homens que sofrem de problemas de sono. «O estudo sugere que o sono de má qualidade, medido pelo tempo total de sono, grau de profundidade e, mais importante, pelo tempo que se leva a adormecer, pode ter consequências mais sérias para a saúde da mulher do que para a saúde do homem», disse Edward Suarez, professor associado do Departamento de Psiquiatria e Ciências do Comportamento da Universidade de Duke e principal autor do estudo.

Neste trabalho, os investigadores analisaram questionários respondidos por 210 homens e mulheres de meia-idade, aparentemente saudáveis e sem histórico de distúrbios do sono, sendo que nenhum fumava ou tomava medicamentos diariamente. Além dos aspectos relacionados com o sono, os cientistas mediram também os níveis de depressão, raiva, hostilidade, etc.. E analisaram amostras sanguíneas dos participantes, nomeadamente os indicadores biológicos associados ao aumento do risco de doenças cardíacas e diabetes, entre os quais o nível de insulina e glicose.

Segundo os pesquisadores, cerca de 40% dos homens e mulheres apresentaram problemas no sono, como dificuldade em adormecer, demorando mais de meia hora, ou acordando com frequência durante a noite. Mas apesar de enfrentarem problemas semelhantes, os resultados do exame médico feitos nos participantes mostraram que os efeitos da falta de sono nas mulheres eram muito mais dramáticos.

«Concluímos que, nas mulheres, o sono de má qualidade está fortemente associado ao alto nível de stress psicológico e aumento dos sentimentos de hostilidade, depressão e raiva. Em contraste, esses sentimentos não foram associados com o mesmo nível de distúrbios do sono nos homens», disse Suarez. A BBC divulga ainda que as mulheres que relataram níveis mais altos de distúrbios de sono também apresentaram níveis mais altos de todos os biomarcadores medidos.


Fonte:Sapo

 

xicca

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Portal da Saúde Sexual e Reprodutiva

Projecto da Associação para o Planeamento da Família
8 de Abril 2008

Já está disponível, na Internet, o Portal da Saúde Sexual e Reprodutiva da Associação para o Planeamento da Família (APF), destinado a toda a população, mas principalmente a jovens e técnicos desta área.

O novo portal está dividido em quatro áreas temáticas: Saúde Sexual e Reprodutiva, Educação Sexual, Sexualidade e Direitos, onde são disponibilizadas informações específicas. Em

www.apf.pt

também é possível encontrar fóruns de discussão, conteúdos multimédia e ainda uma livraria virtual. Este projecto foi financiado no âmbito do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento e co-financiado pela União Europeia.

Pioneira em Portugal na promoção do planeamento familiar, na criação de serviços para jovens, na formação de profissionais e na educação sexual nas escolas, a APF é uma instituição que, desde há 40 anos, se tem esforçado por promover Saúde, Escolhas e Direitos pela Igualdade de Oportunidades.
 

migel

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Fazer tarefas domésticas dá saúde mental
Fazer a lida da casa durante 20 minutos seguidos por semana é o suficiente para reduzir o stress e melhorar o humor, sugere um estudo publicado na revista científica "British Journal of Sports Medicine" e divulgado pela BBC. Se os benefícios que a realização de tarefas que abstraiam as pessoas dos seus problemas já são há muito conhecidos, o mesmo não se verificava com o tempo necessário e respectivas tarefas para obter essas vantagens.
Segundo Sónia Santos Dias, o objectivo dos investigadores da University College of London foi assim estabelecer quais as actividades físicas que traziam mais benefícios para a saúde mental e quantificar o tempo necessário para que os exercícios tivessem impacto psicológico. Os resultados indicam que são necessários 20 minutos seguidos de exercício - o suficiente para deixar a pessoa ofegante - para que a actividade física provoque uma melhoria no humor e diminua o stress. A equipa estabeleceu então que as actividades mais apropriadas são: lida da casa, jardinagem, caminhada e prática de desporto.
Para alcançar resultados, os investigadores perguntaram a 20 mil pessoas quanto tempo e que tipo de exercícios praticavam semanalmente, além de lhes terem colocado questões sobre o estado da sua saúde mental. Dos inquiridos, 16% sofriam de algum tipo de stress ou ansiedade. De acordo com o estudo, os praticantes de deporto vêem reduzidos em 30 por cento so riscos de stress, enquanto que a lida doméstica, jardinagem e caminhada contribuem para uma redução de 20 por cento. "Muitos estudos sugerem o benefício da prática de exercícios na saúde mental, mas pela primeira vez conseguimos quantificar o tempo necessário para que a actividade faça diferença", disse à BBC Mark Hamer, líder do estudo.

Fonte:Correio dos Açores
 

migel

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Sida

Sida.jpg

Cientista que descobriu o vírus da SIDA vem a Portugal falar da investigação no prolongamento da vida activa das pessoas O Prof. Dr. Luc Montagnier, virologista mundialmente reconhecido pela sua descoberta, em 1983, do vírus da imunodeficiência humana (VIH) – o vírus da SIDA - estará presente no terceiro dia do Primeiro Congresso Ibérico Anual sobre Medicina Anti-Envelhecimento e Tecnologias Biomédicas, a decorrer de 29 a 31 de Maio deste ano, no Hotel Cascais Miragem, no Estoril.

O presidente da Fundação Mundial para a Pesquisa e Prevenção da SIDA é um forte defensor da medicina preventiva, estando especialmente focado na investigação e estudo em trono do prolongamento da vida activa das pessoas. Além do seu envolvimento na concepção de novos tipos de vacinas para a prevenção e cura da SIDA, os seus estudos actuais estão centrados no diagnóstico e tratamento dos factores microbiais e virais associados ao cancro, doenças neuro-degenerativas e doenças articulares, utilizando tecnologias biofísicas.

Luc Montagnier é certamente o mais célebre orador neste evento e estará disposto a responder a questões sobre o tema que o traz a Portugal.

A sua presença integra-se no congresso organizado pela A4M Ibéria, (a Federação Ibérica da World Academy of Anti-Aging Medicine), o primeiro do género na Europa, que tem como objectivo geral criar mais conhecimento sobre a Medicina de Anti-Envelhecimento, sensibilizando também a população para a importância da medicina preventiva para inibir o envelhecimento do corpo e da alma.

Além da presença estimada de 600 a 700 participantes por cada dia do congresso, o A4M Ibéria atraiu mais de 65 cientistas e médicos mundialmente conhecidos e de diferentes especialidades médicas, que irão apresentar os resultados das suas últimas pesquisas

Fonte:Mediahealth


 

Satpa

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Sarampo: Autoridades de Saúde recomendam vacinação complementar

Sarampo: Autoridades de Saúde recomendam vacinação complementar por causa de recentes surtos na Europa

Lisboa, 06 Jun (Lusa) - As autoridades de Saúde recomendam a vacinação contra o sarampo dos menores de 18 anos, os maiores de idade com maior risco e viajantes para zonas onde a patologia é endémica, considerando os recentes surtos da doença na Europa.

De acordo com uma circular normativa da Direcção-Geral da Saúde (DGS), dirigida aos profissionais de saúde, a vacinação complementar contra o sarampo é uma medida de protecção de saúde individual e da saúde pública.

A DGS recomenda a convocação e a vacinação dos indivíduos até aos 18 anos de idade que não estejam correctamente vacinados, sendo a meta a atingir a de uma cobertura vacinal superior a 98 por cento na população escolarizada.

A norma recomenda que se desenvolvam esforços adicionais para serem identificadas "possíveis bolsas e grupos susceptíveis da área de intervenção do centro de saúde (por exemplo, famílias ou pequenas comunidades cujas características culturais ou sócioeconómicas podem estar associadas a baixas coberturas vacinais) e vacinar todos os indivíduos até aos 18 anos de idade (inclusive) que não tenham tido sarampo".

Deverão ainda ser vacinados os viajantes para zonas em que a doença é endémica ou onde se verificam surtos e que não tenham antecedentes de sarampo nem o Programa Nacional de Vacinação (PNV) actualizado.

A DGS recomenda ainda que sejam vacinados "os indivíduos com mais de 18 anos de idade, se considerado justificável após avaliação individual de risco, uma vez que, atendendo à história da vacina contra o sarampo em Portugal e aos resultados do último inquérito serológico, considera-se que as pessoas que nasceram antes de 1970 têm uma elevada probabilidade de terem imunidade natural por terem contraído a doença".

Na base desta recomendação da DGS estão os casos de sarampo que desde 2006 têm vindo a crescer na Europa.

"Apesar das recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do empenho de todos os países, nos últimos anos, e com maior intensidade nos últimos meses, têm vindo a ocorrer surtos de sarampo na Europa, sendo que a doença ainda é endémica em vários países asiáticos e africanos, nomeadamente países que possuem relações muito estreitas com Portugal", lê-se na circular.

Segundo a DGS, estes surtos têm-se verificado em "populações em que a cobertura vacinal com a vacina contra o sarampo é insuficiente, resultando na acumulação de indivíduos susceptíveis".

Este organismo do Ministério da Saúde lembra que, em Portugal, os últimos casos confirmados ocorreram em 2005.

Tendo em conta a situação epidemiológica na Europa, "aumentou a probabilidade de se importarem casos da doença, através de viajantes infectados e de, a partir desses casos, poderem surgir surtos em Portugal", alerta a DGS.

Em Abril, a DGS emitiu uma outra norma a recomendar aos maiores de 18 anos que planeiem deslocar-se à Suíça ou à Áustria durante o Euro 2008 e não estejam vacinados contra o sarampo nem tenham tido a doença que se aconselhem com o seu médico assistente sobre a necessidade de vacinação.

O sarampo é uma das doenças infecciosas mais contagiosas, transmitindo-se apenas "pessoa-a-pessoa". Habitualmente, a doença, provocada por um vírus, é benigna, mas, em alguns casos, pode ser grave ou mesmo mortal.

Em Portugal, a grande maioria das pessoas está protegida por anticorpos, quer por estarem devidamente vacinadas, quer por terem contraído a doença, garante a DGS.


SMM.

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migel

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Vírus do Sarampo

O vírus do sarampo é um vírus com genoma de RNA simples de sentido negativo (a sua cópia é que é DNA e serve para síntese protéica). É um vírus envelopado (com membrana lípidica externa) pleomórfico com cerca de 150-300 nanometros.

Célula gigante sincicial resultante à fusão de células infectadas pelo virus do Sarampo


Induz a fusão de células infectadas formando células gigantes, o que facilita a sua circulação e multiplicação sem ser reconhecido e inativado por anticorpos circulantes, e é resistente ao complemento. Ele infecta as células fundindo a sua membrana (envelope) com a da célula após acoplagem da sua proteína envelopar, ocorrendo a fusão a receptor especifico. Reproduz-se no citoplasma da célula. A sua multiplicação destrói as células exceto nos neurônios. As eritemas cutâneos são causados mais pela ação do sistema imunitário contra o vírus que por ele próprio. A resolução da doença dá imunidade para toda a vida.

Epidemiologia

É um dos cinco exantemas da infância clássicos, com a varicela, rubéola, eritema infeccioso e roséola. É altamente infeccioso e transmitido por secreções respiratórias como espirros e tosse. Após o inicio de uso da vacina tornou-se rara nos países que a utilizam de forma eficaz, como América do Norte e Europa. Contudo ainda causa 40 milhões de casos e um a dois milhões de mortes por ano em países sem programas de vacinação eficientes. As epidemias tendem a ocorrer a cada dois ou três anos, necessitando do nascimento de novos bebês susceptiveis para se propagar.

Sintomas

As manifestações iniciais são febre alta, tosse rouca e persistente, coriza, conjuntivite e fotofobia (hipersensibilidade à luz). Surgem manchas brancas na mucosa da boca (que são diagnósticas). Após isso surgem manchas maculopapulares avermelhadas na pele, inicialmente no rosto e progredindo em direção aos pés, durando pelo menos três dias, e desaparecendo na mesma ordem de aparecimento. A mortalidade é de 0,1% em crianças de boa saúde e nutrição, mas pode subir até 25% em crianças subnutridas.

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico é clinico devido às caracteristicas muito típicas, especialmente as manchas de Koplik - manchas brancas na mucosa da boca-parte interna da bochecha. Pode ser feita detecção de antigénios em amostra de soro.
A prevenção é por vacina de vírus vivo atenuado. O tratamento é sintomático.

História

O Sarampo hoje é uma doença de infância pouco perigosa, mas não foi sempre assim. A alta mortalidade que provocou nos ameríndios sem defesas imunológicas ou genéticas quando foi introduzido na América, logo após a descoberta de Colombo, indica que a sua introdução na Europa pode ter sido igualmente traumática, e teria provavelmente ocorrido nos últimos séculos da existência do Império romano - em cujo declínio e queda as suas epidemias combinadas com as da varíola teriam sido fatores importantes. A doença era desconhecida antes da era cristã, Hipócrates não descreve nada parecido. A epidemia pode ter surgido na Europa nos séculos II e III d.C., matando grande proporção da população totalmente não imune do Império romano, como mais tarde faria na América, e sendo um fator principal do declínio dessa civilização. Segundo alguns autores conceituados (o historiador William McNeil entre outros) pode ter sido a queda da população de Roma e do seu império devido às doenças antes desconhecidas varíola, sarampo e varicela que diminuiu a população do império ao ponto de leis serem decretadas da hereditariedade das profissões, postos oficiais e redução à servidão dos agricultores antes livres, dando origem ao feudalismo. Nesta situação de debilidade, os povos germânicos e outros encontraram a oportunidade de se estabelecer nas terras quase vazias devido à epidemia no império, de inicio com a aquisciência dos oficiais romanos, desesperados com a queda dos rendimentos fiscais. Só depois desta época a varíola e o sarampo se tornaram freqüentes na Europa, e naturalmente atingindo as crianças não imunes, ao contrário das epidemias raras, que matam os adultos. A infecção das crianças, com morte das suscetíveis mas imunidade para as sobreviventes, é menos danosa para uma civilização que a de adultos já formados e economicamente ativos - o que explica os graves problemas criados em Roma pela morte de adultos que não tinham encontrado a doença nas suas infância.
Na China o panorama pode ter sido semelhante, e também aí caiu pela mesma altura o Império Han. Julga-se que estas doenças foram importadas simultaneamente nessa altura da Índia para as duas grandes civilizações dos extremos da Eurásia, e talvez não por coincidência que foi precisamente nos século I e século II DC que as rotas comerciais para a Índia e a rota da seda para a China foram estabelecidas pela primeira vez, ligando as três regiões com grande débito de mercadorias e comerciantes.
O sarampo foi um dos principais responsáveis pela destruição das populações nativas da América após a sua importação da Europa com Colombo. Juntamente com a Varíola, Varicela e outras doenças, ela matou mais de 90% da população do continente, derrotando e destruindo as civilizações Asteca e Inca muito mais que Hernán Cortés e Francisco Pizarro alguma vez seriam capazes.
A primeira descrição reconhecível do sarampo é atribuída ao médico árabe Ibn Razi (860-932) (conhecido como Rhazes na Europa). O vírus foi isolado apenas em 1954, e a vacina foi desenvolvida em 1963.

Prevenção

A prevenção e feita por vacinas. E, quando não ocorrem complicações, o doente fica curado em poucos dias.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
 
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