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Salve o seu peito
Manual de prevenção do cancro da mama É o grande expoente da sensualidade feminina, mas também uma zona frágil e vulnerável. Dizemos-lhe tudo o que deve saber para cuidar e protegê-lo, e até para fugir ao tão temido cancro da mama.
As mamas são, geralmente, assimétricas; à vista desarmada, uma parece maior do que a outra. É uma situação normal. A sua forma também vai mudando com o tempo e com o envelhecimento cutâneo (com a idade, vão ficando mais cónicas).
Para além disso, a pele tem de suportar o peso de uma glândula mais ou menos volumosa (de 50 a 400 g), que não tem nenhum elemento de sustentação. Por dentro, a mama é formada por inúmeras glândulas, encarregues de produzir leite depois do parto e por dois tipos de tecido: adiposo e conjuntivo (como a pele). E é nestas glândulas e tecidos que está o cerne da questão, do tão temido cancro.
Afastar o fantasma do cancro
Existem vários factores de risco. Este é muitíssimo mais frequente nas mulheres, apesar de também poder afectar homens. O risco aumenta com a idade, sobretudo entre os 50 e os 70 anos.
Outro factor de risco é ter tido a primeira menstruação antes dos 11 anos (menarca precoce) ou menopausa tardia, depois dos 55 anos. Curiosamente, se a última for precoce (antes dos 40 anos), quer seja espontânea ou provocada por cirurgia, o risco é menor.
Mulheres com antecedentes familiares de cancro da mama estão mais vulneráveis a esta patologia. Ter sofrido de algum outro cancro antes, como o do ovário, também exige cuidados adicionais.
Os tratamentos hormonais prolongados por mais de oito anos (anticonceptivos orais ou pós-menopáusicos)e a obesidade ou o excesso de peso aumentam os riscos. Não ter tido filhos ou tê-los tarde (depois dos 35 anos) multiplica o risco por três.
Ser portadora de mutação em genes associados ao cancro da mama (BRCA1, BRCA2, P53, PTEN) é outra das situações que exige uma atenção especial. Todos estes factores podem ser sintomas de um tumor, apesar de em 95% dos casos não o serem.
Sinais de alarme
Alto ou dureza na mama ou axila, mesmo que não lhe doa E também pele dura ou espessa. Pode detectá-lo facilmente fazendo o auto-exame dos seios
Um mamilo que se altera e se enfia para dentro
Rugas ou covinhas na pele que formam relevos esquisitos, descamação ou desgaste à volta do mamilo
Líquido de origem desconhecida (ou mesmo sangue) proveniente do mamilo, excepto durante a gravidez e aleitamento
Alterações no perfil ou tamanho da mama, inclusive algum tipo de inchaço
Sensações estranhas, incómodo ou dor, tanto no mamilo como na mama, repentinos e persistentes
Assimetria claramente visível entre as duas mamas
Fonte:Sapo Saúde

Manual de prevenção do cancro da mama É o grande expoente da sensualidade feminina, mas também uma zona frágil e vulnerável. Dizemos-lhe tudo o que deve saber para cuidar e protegê-lo, e até para fugir ao tão temido cancro da mama.
As mamas são, geralmente, assimétricas; à vista desarmada, uma parece maior do que a outra. É uma situação normal. A sua forma também vai mudando com o tempo e com o envelhecimento cutâneo (com a idade, vão ficando mais cónicas).
Para além disso, a pele tem de suportar o peso de uma glândula mais ou menos volumosa (de 50 a 400 g), que não tem nenhum elemento de sustentação. Por dentro, a mama é formada por inúmeras glândulas, encarregues de produzir leite depois do parto e por dois tipos de tecido: adiposo e conjuntivo (como a pele). E é nestas glândulas e tecidos que está o cerne da questão, do tão temido cancro.
Afastar o fantasma do cancro
Existem vários factores de risco. Este é muitíssimo mais frequente nas mulheres, apesar de também poder afectar homens. O risco aumenta com a idade, sobretudo entre os 50 e os 70 anos.
Outro factor de risco é ter tido a primeira menstruação antes dos 11 anos (menarca precoce) ou menopausa tardia, depois dos 55 anos. Curiosamente, se a última for precoce (antes dos 40 anos), quer seja espontânea ou provocada por cirurgia, o risco é menor.
Mulheres com antecedentes familiares de cancro da mama estão mais vulneráveis a esta patologia. Ter sofrido de algum outro cancro antes, como o do ovário, também exige cuidados adicionais.
Os tratamentos hormonais prolongados por mais de oito anos (anticonceptivos orais ou pós-menopáusicos)e a obesidade ou o excesso de peso aumentam os riscos. Não ter tido filhos ou tê-los tarde (depois dos 35 anos) multiplica o risco por três.
Ser portadora de mutação em genes associados ao cancro da mama (BRCA1, BRCA2, P53, PTEN) é outra das situações que exige uma atenção especial. Todos estes factores podem ser sintomas de um tumor, apesar de em 95% dos casos não o serem.
Sinais de alarme
Alto ou dureza na mama ou axila, mesmo que não lhe doa E também pele dura ou espessa. Pode detectá-lo facilmente fazendo o auto-exame dos seios
Um mamilo que se altera e se enfia para dentro
Rugas ou covinhas na pele que formam relevos esquisitos, descamação ou desgaste à volta do mamilo
Líquido de origem desconhecida (ou mesmo sangue) proveniente do mamilo, excepto durante a gravidez e aleitamento
Alterações no perfil ou tamanho da mama, inclusive algum tipo de inchaço
Sensações estranhas, incómodo ou dor, tanto no mamilo como na mama, repentinos e persistentes
Assimetria claramente visível entre as duas mamas
Fonte:Sapo Saúde