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GF Ouro
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O ministro dos Negócios Estrangeiros russo advertiu esta sexta-feira que a promulgação pelo presidente norte-americano da lei que autoriza novas sanções contra a Rússia devido à crise na Ucrânia pode «minar por muito tempo» as relações entre Moscovo e Washington.
O aviso foi transmitido ao secretário de Estado norte-americano, John Kerry, durante uma conversa telefónica na qual Sergueï Lavrov destacou que a nova lei, «ao ameaçar a Rússia com novas sanções, pode minar por muito tempo a possibilidade de uma cooperação normal», segundo um comunicado da diplomacia russa.
O presidente norte-americano promulgou na quinta-feira a lei que lhe confere autoridade para impor novas sanções à Rússia devido ao conflito na Ucrânia.
Barack Obama afirmou não pretender introduzir mudanças no regime de sanções à Rússia, que vive uma terrível crise económica, mas realçou que a sua administração vai «continuar a rever e a calibrar as sanções para responder às ações da Rússia».
Como sublinhou o porta-voz da Casa Branca Josh Earnest, no início da semana, o diploma «preserva a flexibilidade do presidente para aplicar esta estratégia», ou seja, o chefe de Estado norte-americano tem espaço de manobra para impor ou não novas sanções contra Moscovo.
Obama afirmou por diversas vezes considerar «contraproducente» a imposição unilateral de sanções suplementares, sem existir uma coordenação entre Washington e os aliados da União Europeia (UE).
A lei em causa, aprovada no sábado por unanimidade pelo Congresso norte-americano, autoriza novas sanções contra a Rússia e um aumento da ajuda militar, incluindo letal, à Ucrânia.
tvi24
O aviso foi transmitido ao secretário de Estado norte-americano, John Kerry, durante uma conversa telefónica na qual Sergueï Lavrov destacou que a nova lei, «ao ameaçar a Rússia com novas sanções, pode minar por muito tempo a possibilidade de uma cooperação normal», segundo um comunicado da diplomacia russa.
O presidente norte-americano promulgou na quinta-feira a lei que lhe confere autoridade para impor novas sanções à Rússia devido ao conflito na Ucrânia.
Barack Obama afirmou não pretender introduzir mudanças no regime de sanções à Rússia, que vive uma terrível crise económica, mas realçou que a sua administração vai «continuar a rever e a calibrar as sanções para responder às ações da Rússia».
Como sublinhou o porta-voz da Casa Branca Josh Earnest, no início da semana, o diploma «preserva a flexibilidade do presidente para aplicar esta estratégia», ou seja, o chefe de Estado norte-americano tem espaço de manobra para impor ou não novas sanções contra Moscovo.
Obama afirmou por diversas vezes considerar «contraproducente» a imposição unilateral de sanções suplementares, sem existir uma coordenação entre Washington e os aliados da União Europeia (UE).
A lei em causa, aprovada no sábado por unanimidade pelo Congresso norte-americano, autoriza novas sanções contra a Rússia e um aumento da ajuda militar, incluindo letal, à Ucrânia.
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