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A pouco mais de um mês da introdução de portagens nas autoestradas sem custo para o utilizador (SCUT), o Governo faz depender as soluções técnicas de pagamento do processo legislativo que está «ainda a decorrer».
Questionado pela Lusa, fonte do ministério das Obras Públicas disse que «estando ainda a decorrer todo o processo legislativo, oportunamente essas questões [sobre os custos para o utilizador e o modo de cobrança] serão esclarecidas», reiterando que a partir de 1 de Julho a utilização das SCUT Norte Litoral, Grande Porto e Costa da Prata vai ser paga.
«Mantém-se válido o anúncio do Ministro das Finanças a 22 de Abril último: "a partir de 1 de Julho de 2010"», garantiu fonte do ministério de António Mendonça.
Segundo a imprensa noticiou, a Ascendi, da Mota-Engil e do BES, e a Euroscut Norte, da espanhola Cintra, que são as concessionárias das três SCUT onde o Governo anunciou a introdução de portagens, preparam-se para entrar no capital da Via Verde.
À Lusa, a Brisa, detentora de 75 por cento do capital da Via Verde, remeteu esclarecimentos para o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) em que admite que «recentemente se intensificaram as conversações [para a abertura do respetivo capital social] com alguns destes operadores, não havendo, no entanto, uma conclusão deste processo».
Segundo o ministro das Obras Públicas, as SCUT custam ao Estado cerca de 700 milhões de euros por ano, avançando que o Governo prevê encaixar 120 a 130 milhões de euros anuais com a introdução de portagens.
António Mendonça diz ainda que a introdução de portagens tem por base «razões de natureza económica, de equidade e de justiça».
As comissões de utentes contra portagens nas SCUT, que têm contestado a decisão, vão sair à rua, em marcha lenta, na segunda-feira, a 26 de Maio e a 2 de Junho.
IOL Díario
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Questionado pela Lusa, fonte do ministério das Obras Públicas disse que «estando ainda a decorrer todo o processo legislativo, oportunamente essas questões [sobre os custos para o utilizador e o modo de cobrança] serão esclarecidas», reiterando que a partir de 1 de Julho a utilização das SCUT Norte Litoral, Grande Porto e Costa da Prata vai ser paga.
«Mantém-se válido o anúncio do Ministro das Finanças a 22 de Abril último: "a partir de 1 de Julho de 2010"», garantiu fonte do ministério de António Mendonça.
Segundo a imprensa noticiou, a Ascendi, da Mota-Engil e do BES, e a Euroscut Norte, da espanhola Cintra, que são as concessionárias das três SCUT onde o Governo anunciou a introdução de portagens, preparam-se para entrar no capital da Via Verde.
À Lusa, a Brisa, detentora de 75 por cento do capital da Via Verde, remeteu esclarecimentos para o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) em que admite que «recentemente se intensificaram as conversações [para a abertura do respetivo capital social] com alguns destes operadores, não havendo, no entanto, uma conclusão deste processo».
Segundo o ministro das Obras Públicas, as SCUT custam ao Estado cerca de 700 milhões de euros por ano, avançando que o Governo prevê encaixar 120 a 130 milhões de euros anuais com a introdução de portagens.
António Mendonça diz ainda que a introdução de portagens tem por base «razões de natureza económica, de equidade e de justiça».
As comissões de utentes contra portagens nas SCUT, que têm contestado a decisão, vão sair à rua, em marcha lenta, na segunda-feira, a 26 de Maio e a 2 de Junho.
IOL Díario
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