kokas
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"Vamos para França com um objetivo: vencer o Europeu. Não sei se vamos ganhar, sei que vamos tentar. Se com a Grécia eu sonhava ser campeão da Europa, então não sonharei com Portugal?" diz Fernando Santos em entrevista ao jornal A Bola, acrescentando que além disso, com a seleção das 'quinas', "as probabilidades são muito maiores".
Para Fernando Santos, "se Portugal for forte e pragmático a defender e souber tornar o seu jogo fluído e eficaz quando necessário, pode ganhar a qualquer equipa". Mas, destaca, "se formos para França convencidos de que nos é que somos bons, nós é que somos os melhores do mundo, não vamos a lado nenhum".
Questionado sobre a seleção que mais o surpeenderam no apuramento, responde “talvez a Albânia, talvez a Islândia. Com 24 equipas na fase final, as mais fracas começaram a acreditar que era possível”.
Quanto ao cargo que ocupa de selecionador reconhece que "hoje gosto". "Mas quando comecei como selecionador na Grécia, ao fim de pouco tempo tinha vontade de desistir. Não pelos jogadores, mas porque sentia muita falta do meu dia-a-dia. E ainda sinto. O que me deixa frustado, como selecionador, é sentir que podia elevar o nível da minha equipa e ser incapaz de o fazer, porque não posso trabalhar diariamente”, explica.
Por isso, Fernando Santos admite que tem “muitas” saudades de treinar durante mais tempo e à questão do jornal A Bola sobre se pondera voltar a treinar um grande em Portugal responde: “Por que não?”.
No que a génios da bola diz respeito, diz o selecionador nacional que "há dois génios e depois há uma quantidade razoável de grandes jogadores. Mas génios só há dois: Ronaldo e Messi”.
nm
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