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GF Ouro
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O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) anunciou esta terça-feira o desmantelamento na Lourinhã e Bombarral de um negócio em que eram emitidos contratos de trabalho falsos para garantir a permanência de cidadãos ilegais em Portugal e noutros países europeus.
Na sequência de três buscas domiciliárias, o SEF deteve uma mulher, de 49 anos, e um irmão, seu cúmplice, que, após serem presentes a tribunal, ficaram a aguardar julgamento sob o termo de identidade e residência.
A suspeita, sem qualquer competência ou habilitação profissional, cobrava 500 euros para "emitir falsos contratos de trabalho a fim de assim garantir a regularização documental de cidadãos estrangeiros que permaneciam ilegalmente em Portugal e noutros países da União Europeia", refere um comunicado do SEF.
A investigação, coordenada pelo Ministério Público da Lourinhã, foi desencadeada por haver um "considerável número de cidadãos estrangeiros a solicitar ao SEF autorização de residência para o exercício de atividade profissional subordinada, sendo que a maioria residia na Holanda".
As autoridades detetaram casos de cidadãos que viajavam para Portugal "apenas com o intuito de obter e renovar os seus títulos de residência".
Durante a operação, foi apreendida documentação comprovativa de atividade criminosa ligada ao auxílio à imigração ilegal e à falsificação de documentos, nomeadamente contratos de trabalho, extratos bancários, minutas de requerimentos e agendas, que constituem prova dos crimes praticados, bem como computadores, suportes digitais e uma arma de fogo ilegal.
tvi24
Na sequência de três buscas domiciliárias, o SEF deteve uma mulher, de 49 anos, e um irmão, seu cúmplice, que, após serem presentes a tribunal, ficaram a aguardar julgamento sob o termo de identidade e residência.
A suspeita, sem qualquer competência ou habilitação profissional, cobrava 500 euros para "emitir falsos contratos de trabalho a fim de assim garantir a regularização documental de cidadãos estrangeiros que permaneciam ilegalmente em Portugal e noutros países da União Europeia", refere um comunicado do SEF.
A investigação, coordenada pelo Ministério Público da Lourinhã, foi desencadeada por haver um "considerável número de cidadãos estrangeiros a solicitar ao SEF autorização de residência para o exercício de atividade profissional subordinada, sendo que a maioria residia na Holanda".
As autoridades detetaram casos de cidadãos que viajavam para Portugal "apenas com o intuito de obter e renovar os seus títulos de residência".
Durante a operação, foi apreendida documentação comprovativa de atividade criminosa ligada ao auxílio à imigração ilegal e à falsificação de documentos, nomeadamente contratos de trabalho, extratos bancários, minutas de requerimentos e agendas, que constituem prova dos crimes praticados, bem como computadores, suportes digitais e uma arma de fogo ilegal.
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